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Em uma manifestação na Avenida Paulista em São Paulo, o ex-presidente Jair Bolsonaro criticou o ministro Alexandre de Moraes do STF, chamando-o de 'ditador' durante um discurso contra a democracia. Ao afirmar que não foi o povo que o afastou, mas sim parte do 'sistema', ele pediu ao Senado um freio às ações de Moraes. O evento, marcado pela presença de congressistas da oposição e apoio do pastor Silas Malafaia, enfocou o pedido de impeachment de Moraes. O deputado Eduardo Bolsonaro discorreu sobre a anistia aos presos dos atos golpistas de 8 de Janeiro.

No próximo sábado, 7 de setembro, bolsonaristas estão convocando uma manifestação em São Paulo, na Avenida Paulista, para pedir o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF. O ex-presidente Jair Bolsonaro, a ex-primeira-dama Michelle e aliados políticos estão divulgando o evento. Jair Bolsonaro enfatiza que a independência vale pouco sem liberdade. A mobilização ocorre em meio a um contexto de críticas ao ministro, que supostamente pediu relatórios da Justiça Eleitoral para decisões relacionadas a inquéritos sobre fake news. A oposição planeja protocolar um pedido de destituição de Moraes na segunda-feira, 9 de setembro.

A torcida do Santos expressou desapontamento e frustração após o empate em 2 a 2 contra a Ponte Preta, no jogo realizado na Vila Belmiro pela 24ª rodada da Série B. O protesto começou durante a partida, direcionando ofensas ao técnico Fábio Carille, especialmente após o gol de empate da Macaca. Os torcedores aglomeraram-se perto do túnel de acesso aos jogadores após o apito final, evidenciando a insatisfação com o desempenho da equipe, que não vence em casa há quatro partidas, com três empates e uma derrota desde a última vitória em 22 de julho contra o Coritiba.

Em Caracas, a oposição e os apoiadores de Nicolás Maduro se enfrentam em manifestações concurrentes após uma eleição controvertida. A oposição afirma que seu candidato, Edmundo González Urrutia, venceu, e que a reeleição de Maduro, que celebrou o apoio ‘chavista’, é fraudulenta. Durante o protesto, María Corina Machado, líder da oposição, prometeu não abandonar as ruas. Ela alegou ter evidências que contradizem os resultados oficiais que dão 52% dos votos a Maduro. Enquanto a tensão cresce, manifestações também ocorrem globalmente, com milhares de venezuelanos protestando por justiça nas urnas em várias cidades do mundo.

Nesta sexta-feira, 27 de julho, alunos da UERJ protestaram no Maracanã contra os cortes e atrasos no pagamento de bolsas estudantis. Durante a manifestação, a sala da reitoria foi pichada em um ato que pede a saída da reitora Gulnar Azevedo. Os estudantes alegam que a mudança nos critérios de auxílio foi feita sem aviso prévio, impactando milhares de alunos em situação de vulnerabilidade. A reitoria respondeu que não dialogará com os alunos nesse contexto e que apurará as depredações. Os atrasos nas bolsas são uma constante preocupação entre os estudantes que dependem dessas ajudas financeiras.

Na terça-feira, 23 de julho, torcedores do Internacional invadiram o gramado do Beira-Rio após a eliminação do time na Copa Sul-Americana, provocando tumulto. Apesar do protesto dos fãs, que atiraram objetos, não houve relatos de agressões aos jogadores. O jogo terminou em empate de 1 a 1 contra o Rosario Central, resultando na eliminação do Inter, que já havia sido eliminado anteriormente no Campeonato Gaúcho e na Copa do Brasil. Este foi o segundo protesto deste tipo em julh, demonstrando a insatisfação crescente da torcida com os resultados da temporada.

Hugo Montan, estudante de 19 anos, decidiu satirizar o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, criando um meme intitulado 'Taxa Humana'. Após deixar seu emprego anterior como analista de criptoativos, ele utilizou um aplicativo para enviar a imagem ao outdoor da Times Square, em Nova York, investindo cerca de R$ 265,13. O meme rapidamente se espalhou pelas redes sociais, impulsionando uma onda de críticas ao governo e à estratégia fiscal adotada atualmente, que depende mais da arrecadação do que de cortes de gastos. Montan afirma que o protesto reflete uma insatisfação coletiva com a gestão econômica.