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Maduro mobiliza Venezuela contra ameaça dos EUA com estratégia militar inovadora

Em resposta a uma possível ofensiva militar dos Estados Unidos, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, ordenou a mobilização de civis e militares para a defesa do país. Com os EUA atacando navios venezuelanos no Caribe, o governo intensificou a comunicação sobre defesa nacional. Treinamentos de civis com armamentos antitanques estão sendo realizados para preparar a população contra uma potencial invasão. Maduro ressaltou a importância de unir esforços contra um inimigo principal, inspirando-se em estratégias de guerra assimétrica de líderes históricos como Ho Chi Minh, adaptadas à realidade venezuelana atual.

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EUA intensifica combate a narcoterroristas da Venezuela

Na última coletiva na Casa Branca, o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, declarou que as atuais operações no Caribe visam combater o narcotráfico venezuelano, considerando os envolvidos como 'narcoterroristas'. O presidente Trump corroborou, observando um ataque a um submarino destinado ao transporte de drogas. O governo dos EUA intensifica esforços contra o tráfico, que está vinculado à ditadura de Nicolás Maduro, e considera até o envio de tropas terrestres para combater o problema. A opositora María Corina Machado confirmou que os lucros do tráfico sustentam o regime chavista, evidenciando uma jornada de tensão e confronto diplomático.

Trump autoriza operações da CIA na Venezuela: entenda o que está em jogo

A situação entre os Estados Unidos e a Venezuela se intensifica após Donald Trump confirmar operações da CIA no país sulamericano. Trump justifica a autorização ao mencionar o combate ao tráfico de drogas e a tentativa de repatriação de prisioneiros e pessoas em instituições psiquiátricas. Nicolás Maduro reitera sua oposição e acusa a CIA de promover golpes. Especialistas analisam que as ações americanas podem visar mudar o regime venezuelano, o que seria benéfico para os negócios e para os interesses políticos de Trump, tendo em vista também as eleições nos EUA e a influência regional.

Almirante Holsey anuncia aposentadoria em meio a tensões na América Latina

O almirante Alvin Holsey, que comanda as Forças Armadas dos EUA na América Latina, anunciará sua aposentadoria a partir de 12 de dezembro, segundo informou o secretário de Defesa, Pete Hegseth. A saída de Holsey surpreendeu, especialmente em um momento de crescentes tensões com a Venezuela. Ele assumiu o comando em 2024, e sua renúncia ocorreu após relatos de tensão com Hegseth e especulações sobre demissões iminentes. O governo Trump continua a intensificar as operações militares na região, enquanto Holsey expressou honra em servir a sua nação ao longo de mais de 37 anos de carreira.

PT critica operação militar dos EUA na Venezuela como ataque à soberania

O PT condenou a autorização do presidente dos EUA, Donald Trump, para que a CIA realize operações secretas na Venezuela, considerando esta decisão uma violação do Direito Internacional e uma afronta à soberania do país sul-americano. A nota do partido destaca que as ações militares propostas, incluindo bombardeios e ataques aéreos, representam um ataque à soberania da Venezuela. Além disso, o PT critica o histórico da CIA em ações desestabilizadoras na América do Sul, reafirmando seu compromisso com a autodeterminação dos povos e a oposição a intervenções militares. A situação gera preocupações de um possível conflito armado.

Almirante dos EUA se aposenta em meio a tensões com a Venezuela

O almirante Alvin Holsey, atual chefe do Comando Sul das Forças Armadas dos EUA, se aposentará em dezembro, conforme anunciado pelo secretário de Defesa, Pete Hegseth. Sua saída ocorre em um momento de crescente tensão com a Venezuela, intensificada após Donald Trump confirmar operações secretas da CIA no país e considerar ataques terrestres. Holsey, que assumiu o cargo no ano passado, liderou operações no Caribe e enfrentou polêmicas, incluindo recentes ataques a embarcações venezuelanas, resultando em mortes. O governo venezuelano denunciou as ações como 'golpes de Estado' orquestrados pela CIA.

B-52: O gigante do céu aparece no Caribe e provoca tensões com a Venezuela

Recentemente, três bombardeiros B-52H Stratofortress da Força Aérea dos EUA foram avistados sobrevoando a costa da Venezuela, em um contexto de crescente tensão entre Washington e o regime de Nicolás Maduro. Esses bombardeiros, conhecidos por sua capacidade de transportar armamentos nucleares, demonstram a força militar dos EUA na região caribenha. Imagens confirmaram a presença de helicópteros de ataque também perto da costa venezuelana. O B-52, um símbolo da estratégia de dissuasão americana desde os anos 50, continua a ser um elemento crucial na segurança nacional dos Estados Unidos, com operatividade prevista até 2050.

Maduro reage às ameaças de Trump sobre operações da CIA na Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, repudiou as declarações de Donald Trump sobre operações autorizadas da CIA em seu país, provocando tensões políticas. Em um discurso recente, Maduro condenou a ingerência da agência americana em governos latino-americanos ao longo da história, mencionando eventos como a ditadura argentina e o golpe de 1973 no Chile. O presidente apelou ao povo americano para rejeitar a guerra, reafirmando que a Venezuela não deseja um conflito no Caribe. Seekando, Trump confirmou planos de operações militares na Venezuela, alegando combate ao narcotráfico, enquanto já houve ataques a embarcações venezuelanas.