curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Lula se prepara para as eleições de 2026, mas espera que não seja necessário

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou estar preparado para concorrer à reeleição em 2026, mas manifestou sua esperança de que essa situação não seja necessária. Em entrevista à CNN, Lula ressaltou seu compromisso com uma economia equilibrada e um futuro político renovado no Brasil. Ele afirmou que a escolha de um candidato jovem não garante a solução para a governança, que depende mais da competência e compromissos do governante. Lula também minimizou qualquer influência da relação entre Jair Bolsonaro e Donald Trump nas próximas eleições, destacando sua vitória anterior sobre Bolsonaro.

Alckmin defende redução da jornada de trabalho como tendência global

Durante uma entrevista no Azerbaijão, o vice-presidente Geraldo Alckmin se manifestou a favor da redução da jornada de trabalho da escala 6x1, caracterizada como tendência global. Ele argumentou que a evolução da tecnologia permite a realização de mais tarefas com menos pessoas, possibilitando jornadas menores. A deputada Érika Hilton iniciou uma coleta de assinaturas para uma proposta que visa acabar com essa escala de trabalho, além de propor a redução da jornada de 44 para 36 horas semanais, oferecendo maior tempo livre para os trabalhadores e buscando melhores condições laborais no Brasil.

Lula lidera intenção de voto para 2026 em pesquisa CNT/MDA

Uma pesquisa da CNT/MDA, divulgada em 12 de novembro, revela que o presidente Lula lidera todos os cenários de intenção de voto para 2026. No primeiro cenário, Lula alcança 35,2%, seguida de Jair Bolsonaro com 32,2%, Pablo Marçal com 8,4%, Simone Tebet com 8% e Ciro Gomes com 6,2%. Após a exclusão de Bolsonaro, Lula mantém 34,1%, enquanto Michelle Bolsonaro fica com 20,5%. Com Tarcísio de Freitas substituindo Bolsonaro, Lula ainda lidera com 35,2%. A pesquisa inclui entrevistas com 2.002 eleitores e tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais.

Perfis de direita tentam boicote a 'Ainda Estou Aqui', mas filme faz sucesso

Perfis políticos de direita têm promovido um boicote ao filme 'Ainda Estou Aqui', que retrata os horrores da Ditadura Militar no Brasil. O filme, protagonizado por Fernanda Torres e Selton Mello, estreou na última quinta-feira (7) e vem gerando polêmica nas redes sociais. Apesar da tentativa de descredibilizar a obra, que é baseada em fatos reais, o filme teve um bom desempenho nas bilheteiras, atraindo 358 mil pessoas e arrecadando R$ 8,6 milhões. 'Ainda Estou Aqui' já recebeu prêmios e está cotado para o Oscar 2025, destacando a luta de uma mulher por justiça.

Mistério no assassinato de empresário envolve PCC e policiais

A morte do empresário Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, no Aeroporto de Guarulhos, levanta três hipóteses de mandantes: o PCC, policiais citados em sua delação premiada ou o suspeito responsável pela entrega de joias avaliadas em R$ 1 milhão. Gritzbach estava jurado de morte pelo PCC e era acusado de ser mandante de assassinato ligado à facção. Ele havia delatado policiais e estava sob investigação por lavagem de dinheiro. Além disso, ligações entre suas joias e o crime estão sendo analisadas, levantando mais questões sobre sua morte e os interesses que a cercavam.

Trump pode nomear Marco Rubio como novo secretário de Estado

O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, está em vias de nomear o senador Marco Rubio, da Flórida, para o cargo de secretário de Estado, semelhante ao ministro de Relações Exteriores no Brasil. Rubber, que foi um dos três finalistas para a vice-presidência e tem se posicionado como um defensor de uma política externa assertiva, é visto como um aliado confiante. Apesar da decisão ainda não ser definitiva, Trump pode estar buscando fortalecer sua relação com a comunidade latina ao escolher Rubio, que também é um conhecido crítico do presidente em 2016.

Nikolas Ferreira critica PEC que altera jornada de trabalho: 'Terrivelmente elaborado'

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) criticou uma proposta de emenda à Constituição que visa extinguir a jornada de trabalho 6x1, chamando o texto de 'terrivelmente elaborado'. A proposta, que sugere uma carga de 36 horas semanais, poderia limitar o expediente a quatro dias de trabalho. Nikolas alegou que a conta apresentada no projeto estava incorreta e argumentou que essa mudança poderia aumentar a inflação. Contudo, ele também enfrentou pressão nas redes sociais para apoiar a PEC, destacando que apenas um deputado do PL se juntou às demandas a favor dessa proposta da esquerda.

Proposta de PEC para acabar com a escada 6x1 ganha apoio significativo

A proposta de emenda à Constituição (PEC) que busca acabar com a escala 6x1 de trabalho no Brasil obteve 134 assinaturas na Câmara dos Deputados, demonstrando forte mobilização popular nas redes sociais. A deputada federal Erika Hilton, do PSOL, lidera a iniciativa que, atualmente, requer 171 assinaturas para iniciar a tramitação no Congresso. O modelo 6x1 exige que trabalhadores atuem seis dias consecutivos, com descanso semanal, totalizando 44 horas de trabalho semanal. A PEC propõe uma jornada de quatro dias e 36 horas, superando a limitação atual de oito horas diárias.

Quer mais notícias?

Notícias em 1 parágrafo, personalizadas e exclusivas!