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Lula defende relações respeitosas com todos os países, incluindo Venezuela

Durante a formatura de diplomatas no Itamaraty, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil busca manter relações com todos os países, incluindo a Venezuela. Embora não tenha reconhecido a vitória de Nicolás Maduro nas últimas eleições, Lula adotou uma postura cautelosa em relação à situação política do país. Ele enfatizou a soberania brasileira nas relações externas e a importância de manter um diálogo respeitável. O presidente também comentou sobre a necessidade de uma solução pacífica para a crise venezuelana, evitando classificações severas do governo de Maduro, mesmo diante de críticas internacionais.

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Zema defende sanções de Trump e reafirma anistia a Bolsonaro

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, expressou que as sanções do ex-presidente Donald Trump contra o ministro Alexandre de Moraes são justificadas, acrescentando que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva contribuiu para as retaliações norte-americanas. Em entrevista à BBC News Brasil, Zema admitiu que pode não contar com o apoio de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2026, mas pretende manter sua candidatura. Ele também reiterou sua proposta de conceder anistia a Bolsonaro, argumentando que é necessário olhar para o futuro e superar divisões políticas no país para o bem da nação.

Revogação de visto de secretário evidência de tensão entre Brasil e EUA

O secretário de Atenção Especializada à Saúde, Mozart Sales, criticou a revogação de seu visto americano pelo governo Trump, que foi motivada pelo programa Mais Médicos, classificado como ‘fraude diplomática’. Mozart defendeu que o programa, lançado em 2013 e que visa atender áreas rurais, é fundamental para o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apesar das sanções, ele reafirmou seu compromisso com a saúde pública, destacando que o Mais Médicos já ajudou milhões. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, também se posicionou em defesa do programa, que foi retomado pelo presidente Lula em 2023.

Desafios diplomáticos: Amorim destaca dificuldades nas relações com os EUA

Em uma entrevista ao programa Roda Viva, Celso Amorim, assessor especial do presidente Lula para Assuntos Internacionais, destacou as dificuldades do Brasil em acessar os principais tomadores de decisão dos EUA. Após o cancelamento de uma reunião entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário do Tesouro dos EUA, Amorim afirmou que os canais de comunicação permanecem abertos, mas a facilidade de contato é escassa. Ele também mencionou que o Itamaraty enfrenta bloqueios semelhantes. O Brasil deve estar preparado para novas sanções americanas vinculadas à situação de Jair Bolsonaro e busca diálogo com reciprocidade.

Trump provoca tensão ao pedir China para quadruple soja americana

Na segunda-feira, 11 de agosto de 2025, Celso Amorim, assessor especial da Presidência, comentou o pedido do presidente dos EUA, Donald Trump, para que a China aumente a compra de soja americana. Amorim alertou que essa ação representa 'quase um estado de guerra contra o Brasil', destacando a importância do diálogo entre as nações. A China é o principal parceiro comercial do Brasil, e uma alteração nas compras de soja pode afetar a economia brasileira. O presidente Lula também se comunicou com Xi Jinping, abordando a guerra tarifária imposta pelos EUA.

Brasil se prepara para possíveis sanções dos EUA, afirma Celso Amorim

Celso Amorim, assessor especial da Presidência, afirmou que o Brasil está pronto para lidar com possíveis sanções dos EUA caso o ex-presidente Jair Bolsonaro seja condenado. Durante uma entrevista ao programa 'Roda Vida', ele declarou que seria um absurdo tal situação e que o governo já está considerando as alternativas necessárias. Amorim salientou que a relação entre Brasil e EUA não deve ser conflituosa, citando a importância do diálogo mesmo em tempos de desacordo. Atualmente, Bolsonaro enfrenta um julgamento relacionado a uma tentativa de golpe após perder as eleições de 2022, previsto para setembro.

Cancelamento de reunião estratégica com os EUA é atribuído à extrema-direita

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que uma reunião com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, foi cancelada devido a influência da extrema-direita brasileira, especialmente do deputado Eduardo Bolsonaro. Embora o comunicado oficial citasse 'falta de agenda', Haddad relacionou diretamente o cancelamento às declarações de Bolsonaro, que tentaram evitar o encontro. Enquanto outros países conseguiram agendar reuniões, o Brasil enfrenta resistência, refletindo mudanças estruturais na política comercial americana. Haddad informou que o governo trabalhará em medidas para mitigar os impactos do tarifaço e diversificar mercados, além de modernizar a política de exportação.

Lula critica Israel e pede cessar-fogo em Gaza

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva, por meio do Ministério das Relações Exteriores, expressou no dia 9 de agosto de 2025, uma forte crítica à decisão de Israel sobre a ampliação das operações militares na Faixa de Gaza. A nota enfatiza que essa ação pode piorar significativamente a já crítica situação humanitária dos civis palestinos. Embora o documento não mencione o Hamas, o governo brasileiro reafirma a ideia de que Gaza pertence ao Estado da Palestina e clama pela retirada das tropas israelenses, assim como a implementação de um cessar-fogo imediato e ajuda humanitária.