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Lula defende relações respeitosas com todos os países, incluindo Venezuela

Durante a formatura de diplomatas no Itamaraty, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil busca manter relações com todos os países, incluindo a Venezuela. Embora não tenha reconhecido a vitória de Nicolás Maduro nas últimas eleições, Lula adotou uma postura cautelosa em relação à situação política do país. Ele enfatizou a soberania brasileira nas relações externas e a importância de manter um diálogo respeitável. O presidente também comentou sobre a necessidade de uma solução pacífica para a crise venezuelana, evitando classificações severas do governo de Maduro, mesmo diante de críticas internacionais.

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Governo Lula rebate críticas da Economist com carta oficial

O governo Lula permitirá o envio de uma carta em resposta às críticas da revista Economist, que alegou que o presidente brasileiro perdeu influência no exterior e é impopular no Brasil. A carta, redigida pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, defenderá a posição do Brasil sobre os ataques dos EUA ao Irã. A Economist também comentou sobre a relação do Brasil com o Mercosul e as dificuldades de Lula em dialogar com líderes latino-americanos, além de ressaltar a queda na aprovação do presidente, com 56% dos eleitores desaprovando seu governo.

Trump ameaça bombardear Irã se atividades nucleares forem retomadas

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que está disposto a bombardear o Irã novamente se o país retomar atividades nucleares. Ele criticou intensamente o líder iraniano Ali Khamenei, afirmando tê-lo salvo de morte e acusando o Irã de ingratidão. Trump havia considerado a suspensão de sanções ao país, mas abandonou essa ideia após declarações agressivas de Teerã. O governo iraniano, por sua vez, negou planos para reatar negociações e rejeitou solicitações para visitas a instalações atacadas. A situação se agrava em meio a um frágil cessar-fogo entre Israel e Irã.

Tensão entre Irã e Israel: Khamenei critica EUA enquanto Netanyahu reforça apoio a Trump

O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, criticou os ataques dos Estados Unidos às instalações nucleares iranianas, os considerando como meramente 'exibicionismo' do ex-presidente Donald Trump. Khamenei, em um pronunciamento à nação, alertou que qualquer futura agressão contra o Irã terá graves consequências e declarou a vitória do país sobre o regime americano. Em resposta, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, expressou apoio a Trump e destacou a colaboração com os Estados Unidos na luta contra inimigos comuns, promovendo um clima de tensão contínua entre as nações envolvidas no conflito no Oriente Médio.

Irã interrompe cooperação com a AIEA após ataques dos EUA

O Parlamento do Irã decidiu encerrar a cooperação com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) após ataques dos Estados Unidos a instalações nucleares. A proposta indica um desligamento total das câmeras de vigilância e suspensão das inspeções, necessitando aprovações adicionais do plenário. A medida é uma resposta direta às ações americanas e almeja garantir segurança às instalações nucleares iranianas. Também em discussão, está o fechamento do estreito de Ormuz, uma significativa rota de exportação. A situação apresenta um contexto tenso nas relações entre Irã e EUA, envolvendo segurança e estratégia geopolítica.

Arábia Saudita condena ataque do Irã ao Catar como injustificável

A Arábia Saudita condenou, em um comunicado oficial, o ataque de mísseis do Irã contra a base militar dos Estados Unidos em Al-Udeid, no Catar, classificando a ação como 'injustificável'. O Ministério das Relações Exteriores saudita destacou que essa agressão representa uma grave violação do direito internacional e dos princípios de boa vizinhança, sendo inaceitável em qualquer circunstância. Os Emirados Árabes Unidos também se manifestaram, referindo-se ao incidente como uma violação flagrante da soberania do Catar. As tensões na região refletem as complexas relações entre os países do Oriente Médio.

América Latina em choque: apoio e repúdio aos ataques dos EUA ao Irã

Os governos da América Latina estão divididos em relação aos ataques dos Estados Unidos às instalações nucleares do Irã. Enquanto Javier Milei da Argentina e Santiago Peña do Paraguai manifestaram apoio aos EUA, líderes como Gabriel Boric do Chile e Gustavo Petro da Colômbia condenaram as ações, destacando a ilegalidade da operação. O Uruguai expressou preocupação quanto à escalada da violência, enquanto Nicolás Maduro da Venezuela e Luis Arce da Bolívia repudiaram o ocorrido de forma contundente. A posição variada das nações indica um cenário complexo nas relações internacionais, gerando preocupação pela segurança regional.

Putin alerta sobre consequências devastadoras do uso de bomba suja pela Ucrânia

O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que a resposta da Rússia a um possível uso de uma bomba suja pela Ucrânia será catastrófica. Durante discurso no Fórum Econômico Internacional, Putin chamou a situação na Ucrânia de tragédia, criticando a recusa do Ocidente em aceitar transformações globais e a expansão da OTAN. Ele expressou preocupação com a preparação militar da Ucrânia, destacando o uso de apenas 47% da força do Exército. Além disso, Putin ressaltou o crescente papel do Brics na economia global, e defendeu a cooperação da Rússia com países do Brics.