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Notícias em 1 parágrafo!

Lula ameaça taxar produtos dos EUA se disputa na OMC não for resolvida

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, em entrevista no Japão, que aplicará sobretaxas sobre produtos dos EUA se a disputa comercial na OMC não for resolvida. Trump impôs uma taxa de 25% sobre o aço brasileiro, levando Lula a considerar a reciprocidade como uma resposta necessária. Ele expressou preocupação sobre as políticas comerciais de Trump, que, segundo Lula, afetam o livre comércio e poderão prejudicar a economia americana por elevar os preços e ocasionar inflação. O presidente brasileiro ressaltou que decisões desse tipo deveriam ser discutidas com outros países antes de serem implementadas.

Débora do batom: da prisão ao potencial de candidatura em 2026

Débora Rodrigues dos Santos, conhecida como “Débora do batom”, foi presa após pichar a estátua da Justiça em Brasília durante os atos golpistas de 8 de janeiro. Ela pode se tornar candidata pelo PL nas eleições de 2026. O partido, vinculado a Jair Bolsonaro, acompanha seu julgamento no STF, que foi suspenso recentemente por um pedido de vista. Apesar das restrições da prisão domiciliar, seu caso se torna um símbolo da defesa de anistia aos condenados dos eventos do dia 8. Débora expressou arrependimento em uma carta enviada ao ministro do STF, Alexandre de Moraes.

Janones insulta cabeleireira após prisão domiciliar e gera polêmica

O deputado federal André Janones (Avante-MG) gerou polêmica ao ofender a cabeleireira Débora dos Santos, que recentemente obteve prisão domiciliar após deixar o Centro de Ressocialização Feminino de Rio Claro, onde esteve detida por vandalismo. Em uma postagem nas redes sociais, ele a chamou de 'essa desgraça' e especulou que ela poderia se candidatar em 2026 com o slogan 'Débora do Batom'. Janones, que se tornou réu confesso em um esquema denominado 'rachadinha', enfrenta críticas e defende que a democracia está ameaçada por possíveis candidatos extremistas nas próximas eleições.

Bolsonaro diz que prisão seria o 'fim' de sua vida e nega culpa em trama golpista

Jair Bolsonaro declarou que uma prisão seria o 'fim' da sua vida aos 70 anos e negou arrependimento por ter questionado a vitória de Lula em 2022. Ele mencionou ter discutido estado de sítio, mas alegou que logo descartou essa ideia. Bolsonaro considera 'completamente injusta' uma possível condenação por suposta trama golpista e criticou a investigação sobre fraude no cartão de vacinação que foi arquivada pelo STF. Ele afirmou que nunca ordenou falsificação do documento e defendeu que discutir alternativas para evitar a posse de Lula não é um golpe de Estado.

A ausência que revela: Kalil ignora velório de Fuad Noman e escancara ruptura

A ausência do ex-prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, no velório de seu ex-vice, Fuad Noman, expõe o desgosto que permeou o relacionamento entre ambos após a saída de Kalil da PBH. Desde a morte de Noman, que era também Secretário de Fazenda, não houve pronunciamento público de Kalil, confirmando a distância criada após 2022. Internamente, Kalil já havia demonstrado descontentamento devido à falta de apoio de Fuad durante sua campanha ao governo de Minas, o que levou a uma separação política. O silêncio sobre a morte de Noman conclama o fim de uma parceria conturbada.

Zambelli desafia Bolsonaro e rejeita reaproximação após polêmica das eleições

A deputada Carla Zambelli rebateu as declarações de Jair Bolsonaro, que atribuiu sua derrota nas eleições de 2022 ao caso da perseguição armada em São Paulo, envolvendo Zambelli. Ela afirmou que sua perda se deu por outros fatores e expressou tristeza com as palavras do ex-presidente. A parlamentar destacou que não buscará retomar o diálogo, permitindo que Bolsonaro a contate se desejar. O Supremo Tribunal Federal está em processo de julgar Zambelli, que enfrentará uma pena de 5 anos e 3 meses por porte ilegal de arma e constrangimento ilegal, embora o julgamento tenha sido adiado.

Imprensa internacional analisa o futuro político de Bolsonaro após decisão judicial

A decisão da Justiça brasileira que tornou Jair Bolsonaro e outros sete ex-integrantes de seu governo réus por tentativa de golpe de Estado foi amplamente noticiada pela imprensa internacional. O 'New York Times' destacou que a medida representa um esforço significativo para responsabilizar Bolsonaro por suas ações que ameaçaram a democracia no país. A investigação de dois anos revelou planos de desmantelar instituições democráticas e sowear desconfiança nas urnas eletrônicas. Condenado, Bolsonaro poderá enfrentar penas de 12 a 40 anos e se tornar inelegível. A situação aumenta a tensão política no Brasil, especialmente com as eleições de 2026 se aproximando.

Bolsonaro sugere fraude em eleições após se tornar réu no STF

Jair Bolsonaro, o ex-presidente do Brasil, fez alegações sobre fraudes nas eleições de 2018 e 2022 em um pronunciamento após tornar-se réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado. Entretanto, o Fato ou Fake desmentiu essas afirmações, destacando que a Justiça Eleitoral brasileira sempre garantiu a transparência e a auditabilidade dos processos eleitorais. Organizações internacionais e o próprio Tribunal Superior Eleitoral (TSE) asseguram que as urnas eletrônicas utilizadas no país são seguras e auditáveis, e que alegações de fraudes são infundadas e não se baseiam em fatos comprovados.