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Notícias em 1 parágrafo!

Líder evangélica Keila Ferreira morre aos 52 anos

A líder religiosa Keila Ferreira, da Assembleia de Deus no Brás, faleceu aos 52 anos neste sábado, 1º de fevereiro. O anúncio não esclareceu a causa da morte. Casada com o bispo Samuel Ferreira há mais de 30 anos, ela deixa dois filhos e dois netos. Keila, uma figura respeitada no cenário evangélico, liderava várias entidades, incluindo a Confederação de Irmãs Beneficentes Evangélicas Nacional. A morte dela gerou comoção, com homenagens sendo prestadas, incluindo uma nota de pesar do presidente Lula, que reconheceu sua importância como uma referência de fé e amor ao próximo.

Por que a imagem de Iemanjá se tornou branca no Brasil?

A representação de Iemanjá no Brasil, uma divindade de origem africana associada aos rios e mares, tem gerado debate em terreiros de candomblé e umbanda. Originalmente cultuada sem forma humana, sua imagem foi ocidentalizada, retratada como uma mulher branca e magra com vestido azul. Historiadores apontam que esse processo está relacionado ao sincretismo religioso e ao embranquecimento cultural durante a colonização. Especialistas defendem a importância de reafirmar a negritude de Iemanjá, ressaltando que a representação branca ignora suas raízes africanas e deslegitima simbolismos de fertilidade e abundância presentes na figura da deusa.

A transformação de Iemanjá: de orixá negra a mulher branca no Brasil

A representação de Iemanjá no Brasil, tradicionalmente cultuada como uma divindade negra, passou a ser retratada, em muitos casos, como uma mulher branca com características europeias. Este fenômeno é explicado por historiadores como resultado do sincretismo religioso e da opressão durante a colonização, onde as religiões afro-brasileiras foram marginalizadas. A imagem ocidentalizada de Iemanjá se intensificou com o surgimento da umbanda, que promoveu uma maior integração de elementos cristãos. Pesquisadores e praticantes discutem a importância de reconhecer a negritude da orixá, pois essa representatividade está ligada às origens e à identidade cultural afro-brasileira.

Polêmica entre pastor e padre gera debate sobre saúde mental e sexualidade

O pastor Flávio Amaral, do Ministério Libertos por Deus, causou polêmica ao afirmar que a depressão do Padre Fábio de Melo está relacionada ao medo de assumir sua homossexualidade. Amaral, que se apresenta como 'ex-travesti', é investigado pelo Ministério Público após a morte de uma jovem trans que participou de suas práticas de 'cura gay'. As críticas intensificaram após ele sugerir que a condição de Fábio está ligada à sua vida sexual. Em resposta, Fábio expressou sua luta contra a depressão e pediu apoio àqueles que enfrentam dificuldades similares.

Bispa de Washington critica Trump em sermão sobre misericórdia

Na Catedral Nacional de Washington, a bispa Mariann Edgar Budde fez um apelo ao presidente Donald Trump durante um culto especial após sua posse, pedindo misericórdia para imigrantes e a comunidade LGBT, que enfrentavam medo e insegurança. Apesar da seriedade do discurso de Budde, que reconheceu os desafios enfrentados por essas comunidades, Trump expressou descontentamento com o culto, sugerindo que poderia ter sido melhor. Ele chamou a bispa de 'radical de esquerda' em suas redes sociais, enquanto um representante republicano sugeriu que ela deveria ser deportada, elevando a tensão entre política e religião.

Padre Fábio de Melo desabafa sobre depressão e pede apoio aos fiéis

Durante uma celebração no último domingo, Padre Fábio de Melo fez uma emocionante declaração sobre sua luta contra a depressão, revelando que a doença havia retornado em sua vida. Ele disse aos fiéis que tem enfrentado momentos difíceis e que, recente, sentiu vontade de deixar de viver. Pedindo orações, ressalta a importância do apoio espiritual e pediu que todos estendessem os braços para aqueles que também sofrem. Apesar das dificuldades, ele afirmou estar determinado a se reerguer, proclamando que está nascendo novamente e iniciando uma nova fase em sua vida.

A invasão religiosa do tráfico no Brasil: traficantes se tornam 'soldados de Jesus'

A crescente influência de traficantes evangélicos no Brasil, especialmente no Rio de Janeiro, tem despertado preocupações sobre intolerância religiosa. Grupos como o Terceiro Comando Puro, que se autodenominam 'soldados de Jesus', controlam comunidades e impõem uma única fé, marginalizando religiões afrobrasileiras e católicas. Relatos indicam a destruição de terreiros e a proibição de manifestações religiosas diversas, enquanto símbolos como a Estrela de Davi aparecem nos produtos do tráfico. Essa ação tem se espalhado pelo Brasil, resultando em ataques coordenados por outros grupos em várias metrópoles, e reflete uma problemática mais complexa e abrangente.

Indianos trazem renovação religiosa à Amazônia enfrentando crise de padres

Padres indianos, como Arcelin Essack, estão assumindo paróquias na Amazônia para enfrentar a crescente escassez de padres na região. Desde 2016, Arcelin reside em Manaquiri, onde ele realiza missas e promove uma conexão mais profunda com a natureza. A carência de sacerdotes católicos é aguda, resultando em comunidades que ficam sem missas por longos períodos. Missionários indianos chegam ao Brasil por meio de congregações, tornando-se essenciais em localizações onde a presença da Igreja é criticamente necessária. Essa iniciativa é uma resposta não só à falta de padres, mas também ao crescimento das igrejas evangélicas na Amazônia.