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Lei marcial na Coreia do Sul: Yoon Suk-yeol impõe restrições em nome da segurança

O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, anunciou a imposição de lei marcial nesta terça-feira, visando detectar elementos pró-Coreia do Norte. Ele fez um pronunciamento surpresa na televisão, no qual afirmou que a medida é necessária para proteger a ordem constitucional e a liberdade do povo. No entanto, membros da oposição acusam o governo de utilizar essa justificativa para controlar o Parlamento. A imposição da lei marcial restringe direitos civis e limita a atuação do Legislativo e da imprensa, enquanto a polícia se prepara para barrar a implementação da medida. A tensão política intensifica-se no país.

Sul-Coreanos celebram revogação da lei marcial após pressão legislativa

O presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol anunciou a revogação da lei marcial imposta, após cobrança legislativa e protestos populares. A medida, que cerceava direitos civis, foi rejeitada por unanimidade na Assembleia Nacional durante uma votação emergencial, surpreendendo a população. Yoon, que inicialmente decretou a lei para combater forças antiestatais supostamente pró-Coreia do Norte, se esquivou e criticou a oposição, pedindo que interrompessem os impedimentos législatórios. Após a revogação, houve comemorações entre manifestantes, que pediam sua renúncia, reforçando a tensão política que marca o cenário sul-coreano.

Coreia do Sul enfrenta protestos após decreto de lei marcial perplexo

A Coreia do Sul, sob o comando do presidente Yoon Suk-yeol, decretou a lei marcial, alegando necessidade de confrontar espiões e elementos pró-Coreia do Norte. A decisão gerou intensos protestos políticos, levando o Parlamento a revogar a medida em poucas horas. A lei marcial, que restringe direitos civis e impõe controle militar sobre ações políticas, incluiu proibições de protestos, greve de médicos e manipulação da mídia. Apesar dos argumentos de segurança, a resistência da oposição e muitos membros do governo demonstra as preocupações sobre a erosão da democracia no país em tempos de tensão com o Norte.

Tragédia no mundo dos doramas: ator sul-coreano encontrado morto

O ator sul-coreano Song Jae Rim, famoso por seu trabalho em doramas, foi encontrado morto em seu apartamento em Seul, aos 39 anos. A polícia informou que não existem sinais de crime no local, mas durante a investigação, foi encontrada uma carta de despedida deixada pelo artista, cujo conteúdo permanece em segredo. A morte foi divulgada em 12 de novembro e, embora a causa não tenha sido revelada, os agentes desejam realizar um pequeno funeral apenas com a família. Jae Rim era conhecido por papéis em produções como 'Moon Embracing the Sun' e 'We Got Married'.

Han Kang é a primeira autora sul-coreana a ganhar o Nobel de Literatura

A escritora sul-coreana Han Kang, de 53 anos, conquistou o Prêmio Nobel de Literatura 2024 por sua prosa poética que aborda traumas históricos e a fragilidade da vida humana, conforme anunciado pela Academia Sueca. Este reconhecimento marca a primeira vez que uma autora sul-coreana recebe o Nobel. Han Kang é amplamente conhecida pelo romance 'A Vegetariana', lançado no Brasil em 2018, e também é autora de 'Atos Humanos' e 'O Livro Branco'. Desde sua estreia em 1995, sua obra tem sido influenciada por sua formação literária e suas conexões com a arte e a música.

Coreia do Sul sacrifica judoca 60 kg mais leve e fracassa contra Teddy Riner

Na disputa do judô olímpico por equipes em Paris, Teddy Riner, a lenda francesa, enfrentou o sul-coreano Lee Joonhwan, que pesava impressionantes 60 kg a menos. Apesar de ousadia da Coreia do Sul, que optou por sacrificar Joonhwan ao invés de usar um judoca de peso mais próximo, a estratégia falhou. Riner, com 2,03 m e entre 135 a 140 kg, venceu rapidamente em apenas 1 minuto e 34 segundos. A França dominou a disputa, vencendo a Coreia do Sul por 4 a 1, avançando assim para as semifinais, onde garantiu sua vaga na final contra o Japão.