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Kamala Harris, vice-presidente dos EUA e pré-candidata à presidência, divulgou um vídeo de 55 segundos nesta sexta-feira, que aparenta ser uma ligação espontânea de apoio feita por Barack e Michelle Obama. No clipe, Kamala atende ao telefone e interage com o casal, agradecendo seu apoio e sugerindo que a situação é divertida. No entanto, o que deveria parecer uma conversa natural pode ter sido ensaiado e gravado previamente, levantando questões sobre a autenticidade da campanha. As eleições estão agendadas para novembro de 2024, com Kamala provavelmente desafiando Donald Trump.

Donald Trump, ex-presidente dos EUA, declarou que um debate com Kamala Harris, vice-presidente e candidata democrata, seria 'inapropriado'. Trump afirmou que os democratas ainda não decidiram oficialmente sobre sua candidatura e estão à procura de um candidato 'melhor'. A declaração aconteceu em meio a tensões entre as campanhas, com Harris se dizendo pronta para debater, enquanto acusa Trump de tentar 'fugir' do compromisso. A situação se complica, já que Joe Biden desistiu de sua candidatura, endossando Harris, levantando dúvidas sobre a definição final dos candidatos para a próxima eleição presidencial.

A candidatura de Kamala Harris ganha força nas redes sociais, impulsionada pelo apoio de artistas da cultura pop. Celebridades como Janelle Monáe, John Legend e George Clooney expressam seu respaldo, enquanto a presença de Kamala é reforçada por vídeos divertidos que misturam seus discursos com músicas populares. A artista Charli XCX adota a imagem de Kamala, chamando-a de 'brat' e contribuindo para a tendência 'brat summer'. Katy Perry e Cardi B também se juntam ao movimento, destacando o empoderamento feminino e a possibilidade de novos tempos na política americana com a provável indicação de Kamala pelo Partido Democrata.

Kimberly Cheatle, diretora do Serviço Secreto dos EUA, renunciou após ser pressionada devido ao atentado contra Donald Trump em 13 de julho. Durante sua apresentação ao Congresso, Cheatle reconheceu a 'falha mais significativa em décadas' na segurança do evento em que Trump foi atingido. Ela afirmou aceitar total responsabilidade pela falha de proteção e, em um e-mail a colaboradores, expressou sua decisão difícil de renunciar. A pressão por sua saída aumentou após o ataque, que expôs vulnerabilidades na segurança. Cheatle estava no cargo desde 2022 e disse estar ansiosa pela investigação sobre o atentado.

Kamala Harris iniciou sua campanha como pré-candidata à presidência dos EUA no dia 22 de julho de 2024, conquistando apoio significativo dentro do Partido Democrata. Após a desistência de Joe Biden, ela agiu rapidamente, contatando mais de 100 líderes do partido para garantir respaldo. Harris já possui o apoio de mais da metade dos delegados necessários e a confiança de quase todos os congressistas democratas. Com um novo slogan de campanha, ela atacou Donald Trump e ressaltou sua conexão com a base do partido, prometendo unir as diversas facções democratas à frente das eleições de novembro.

O Serviço Secreto dos Estados Unidos enfrentou críticas severas após a diretora da agência declarar que a proteção do ex-presidente Donald Trump falhou em uma missão crucial. A declaração foi feita em um contexto de preocupações recorrentes sobre a segurança do ex-mandatário, especialmente diante de ameaças constantes e eventos de rico potencial de risco. Essa falha na missão abre um debate sobre as capacidades e eficiência da estrutura de proteção à segurança pessoal de figuras públicas. O episódio revela a importância de revisar protocolos e estratégias do Serviço Secreto para melhor atender à vulnerabilidade dessas personalidades.

Após o presidente Joe Biden anunciar sua desistência da reeleição, internautas relembraram um episódio de 'Os Simpsons' onde Lisa Simpson se declara a primeira mulher presidente dos EUA. O episódio mostra Lisa vestindo um traje semelhante ao de Kamala Harris, que, com a saída de Biden, se torna a principal candidata do Partido Democrata para as eleições de novembro. A icônica série tem um histórico de 'prever' eventos, como a candidatura de Trump e a fusão da Fox com a Disney. Agora, Kamala Harris pode fazer história ao se tornar a primeira mulher a ocupar a presidência americana.