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Notícias em 1 parágrafo!

Jair Bolsonaro considera candidatura de Michelle à presidência em 2026

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) revelou à CNN a possibilidade de lançar sua esposa, Michelle Bolsonaro, como candidata à presidência em 2026, visando contornar sua inelegibilidade. Segundo Bolsonaro, a candidatura de Michelle dependeria da sua indicação para o ministério da Casa Civil. Ele comentou que sua esposa, com potencial popularidade, está próxima em pesquisas de intenção de voto ao ex-presidente Lula. Além disso, Bolsonaro defendeu a política de deportação de imigrantes ilegais proposta por Donald Trump, afirmando que quem está ilegalmente nos EUA deve buscar regularização.

Lula busca unir esforços com México diante de tensões com Trump

Em um momento de tensão nas relações entre EUA e México, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou com a presidenta mexicana Claudia Sheinbaum no dia 23 de janeiro. Ambos os líderes enfatizaram a importância de cultivar conexões produtivas na América, envolvendo também os Estados Unidos. A iniciativa ocorre em meio à reativação de medidas de segurança por Donald Trump, que enviará até 10 mil soldados à fronteira. Lula ainda fez um convite a Sheinbaum para uma visita ao Brasil, destacando a boa fase das relações bilaterais em um contexto de desafios políticos e sociais.

Bolsonaro muda de ideia sobre Michelle como candidata à Presidência

Em uma reviravolta, Jair Bolsonaro declarou a possibilidade de sua esposa, Michelle Bolsonaro, ser candidata à Presidência em 2026, mas logo recuou, afirmando que preferiria lançar um de seus filhos ao cargo. Inelegível devido a condenações no TSE, ele ainda tenta manter relevância política, mencionando seus filhos Eduardo e Flávio como opções. Ele havia desconsiderado anteriormente a candidatura de Michelle, ressaltando que ela deveria concorrer ao Senado. A discussão reflete a luta interna pela liderança da extrema-direita e a busca de alternativas para superar o cenário complicado em que se encontra.

Bloqueio de R$ 6 bilhões do programa Pé-de-Meia gera polêmica

O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu manter o bloqueio de R$ 6 bilhões do programa Pé-de-Meia, destinado a 3,9 milhões de estudantes de baixa renda no ensino médio. A medida foi motivada por irregularidades fiscais no financiamento, que não estaria em conformidade com o Orçamento Geral da União. O Ministério da Educação (MEC) e a Advocacia Geral da União (AGU) contestam a decisão, afirmando que todos os repasses estão dentro das normas orçamentárias. O programa, que oferece incentivos financeiros para garantir a permanência escolar, ainda pode ter sua situação revertida.

Polícia Federal liga blitze da PRF a plano golpista de Jair Bolsonaro

A Polícia Federal (PF) revelou um elo entre as ações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o suposto plano golpista de Jair Bolsonaro. O relatório final indicou que blitze ilegais foram utilizadas para obstruir o voto no Nordeste durante as eleições de 2022, especialmente na Bahia, onde Lula teve forte apoio. As operações, coordenadas por Anderson Torres, tinham como objetivo intimidar eleitores e alteraram o resultado eleitoral. Além disso, a PF adicionou um sétimo núcleo à organização criminosa, vinculando ações de desinformação, apoio militar e violência contra o Estado democrático de Direito ao esquema investigado.

Trump acaba com turismo de nascimento e gera apreensão entre brasileiras

A arquiteta brasileira Lavínia Naue, com 26 anos, está na Flórida esperando seu primeiro filho, Lívia, que deve nascer em 20 de fevereiro. Ela planeja garantir que a filha tenha cidadania americana através do chamado 'turismo de nascimento'. Contudo, o presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva para acabar com o direito à cidadania automática para filhos de estrangeiros, o que causou apreensão entre famílias que buscam essa opção. Lavínia e outras mães estão preocupadas, embora esperem que a decisão seja contestada na Justiça antes de sua implementação, que coincidirá com o nascimento de Lívia.

Invasora do Capitólio critica perdão de Trump: 'Estávamos errados'

Pamela Hemphill, uma das condenadas pela invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021, criticou o perdão concedido por Donald Trump. Em entrevista à BBC, ela declarou que aceitar tal perdão seria desrespeitoso com policiais e a nação, afirmando: 'Estávamos errados naquele dia'. Hemphill, que cumpriu 60 dias de prisão após se declarar culpada, ressaltou que a aceitação do perdão seria um insulto ao Estado de Direito. Sua declaração surge em meio a uma crescente indignação entre parlamentares sobre as ações de Trump ligadas à invasão do Capitólio e suas implicações legais.

Ciro Nogueira critica Trump e defende autonomia do Brasil

Ciro Nogueira, senador e ex-ministro do governo Bolsonaro, criticou as declarações do presidente dos EUA, Donald Trump, que afirmou que o Brasil não precisava dos Estados Unidos. Em resposta, Nogueira ressaltou que o Brasil não deve adotar uma postura subserviente, afirmando que 'quanto mais servis parecermos, menos respeitados seremos'. Essa declaração de Trump ocorreu após sua posse e provocou reações no Brasil, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou a esperança de fortalecer laços entre os dois países, destacando a importância de um relacionamento equilibrado e respeitoso entre as nações.