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Jair Bolsonaro apresenta piora clínica e permanece internado na UTI

O ex-presidente Jair Bolsonaro apresentou uma piora clínica, com elevação da pressão arterial e resultados laboratoriais prejudicados. Ele continua internado na UTI de um hospital em Brasília, sem previsão de alta e recebendo recomendações para não receber visitas. O boletim médico informa que Bolsonaro será submetido a novos exames de imagem e segue em fisioterapia motora. Ele já passou por uma cirurgia no intestino e ainda se alimenta por via venosa, permanecendo em monitoramento rigoroso. A situação clínica requer cuidado contínuo, o que limita suas interações e o retorno à normalidade.

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Denúncia marca motim bolsonarista na Câmara dos Deputados

Quatorze deputados foram denunciados por participarem de um motim bolsonarista que bloqueou a Câmara dos Deputados na semana passada. O grupo ocupou a Mesa Diretora, impedindo a votação de propostas que buscavam anistiar golpistas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro. As denúncias foram encaminhadas à Corregedoria por Hugo Motta, presidente da Câmara, e a análise deve começar em breve. Espera-se que alguns dos deputados enfrentem suspensões. A maioria dos denunciados pertence ao PL, com apenas dois de partidos diferentes. O motim durou por cerca de 30 horas, refletindo uma crise política significativa.

Jair Bolsonaro em prisão domiciliar: primeiro relato de visitas e crises de soluço

Na primeira semana de prisão domiciliar, Jair Bolsonaro recebeu visitas autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, mas expressou frustração com a situação. Descrito como abatido, cansado e chateado, o ex-presidente chamou a atenção de amigos preocupados com seu estado emocional. As crises de soluço, que já afetavam Bolsonaro antes da prisão, continuaram, prejudicando sua fala e sono. O cardiologista Leandro Echenique mencionou que ele está em tratamento para refluxo. Para seguir as regras impostas, visitantes deixam celulares fora de casa, evitando acesso a redes sociais que contribuíram para a prisão domiciliar.

Fim do foro privilegiado: A nova estratégia do bolsonarismo em ação

A PEC 333/2017 visa eliminar o foro privilegiado para quase todas as autoridades, transferindo os julgamentos para a primeira instância. Essa medida, apoiada por bolsonaristas, visa remover investigações sobre Jair Bolsonaro do Supremo Tribunal Federal. A proposta sugere que apenas o presidente, o vice-presidente e outros líderes mantenham o foro especial. Desde que renasceu nas discussões em 2025, a PEC se tornou uma prioridade, visando beneficiar Bolsonaro e outros parlamentares sob investigação. O texto original de 2017, que propunha um corte radical no foro, pode ser moldado para proteger interesses pessoais, criando salvaguardas para deputados.

Mudança no foro privilegiado não ajudaria Bolsonaro, afirmam juristas

Juristas afirmam que a tentativa de aliados de Jair Bolsonaro de eliminar o foro privilegiado não terá impacto no caso da trama golpista, que já está prestes a ser julgado pelo STF. Embora a mudança possa afetar inquéritos de parlamentares, não haverá tempo hábil para alterar a instância do processo do ex-presidente, que se encontra na fase final, prestes a receber uma sentença. As regras processuais atuais não são aplicáveis retroativamente, e especialistas destacam que a questão do foro sempre foi interpretada como um benefício que protege da influência política na justiça, mas preferências podem variar.

Ciro Nogueira visita Jair Bolsonaro em prisão domiciliar

O senador Ciro Nogueira visitou o ex-presidente Jair Bolsonaro em sua residência em Brasília, onde ele cumpre prisão domiciliar. A visita foi autorizada pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes. Durante sua saída, Nogueira relatou que Bolsonaro, embora estivesse triste, mantém uma forte crença no Brasil e em Deus. O senador expressou esperança de que a situação do ex-presidente se resolvesse rapidamente. A prisão domiciliar de Bolsonaro foi determinada por Moraes após o ex-presidente descumprir medidas cautelares impostas anteriormente pelo Supremo Tribunal Federal.

Alcolumbre critica protesto bolsonarista que ocupa mesas do Congresso

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, condenou a ocupação das mesas diretoras por parlamentares aliados de Jair Bolsonaro, que protestam contra sua prisão domiciliar. A ação, caracterizada como arbitrária, impediu a reabertura da sessão após o recesso legislativo. Alcolumbre destacou que o Parlamento deve focar na apreciação de matérias essenciais e pediu serenidade para garantir que o Congresso atue em benefício do país. Os protestos incluíram congressistas com esparadrapos na boca, simbolizando silêncio e resistência, enquanto Bolsonaro, réu no STF, enfrenta consequências por descumprir medidas cautelares em manifestações recentes.

Bolsonaro enfrenta derrota nas redes sociais após prisão domiciliar

O ex-presidente Jair Bolsonaro teve a prisão domiciliar decretada recentemente e enfrentou uma derrota nas redes sociais, conforme monitoramento da Quaest. Cerca de 53% das postagens sobre o assunto apoiavam sua prisão, enquanto 47% se opunham à decisão do ministro Alexandre de Moraes. A reação bolsonarista foi orquestrada, destacando a narrativa de vingança judicial, mas a oposição, apesar de vencer a disputa digital, mostrou-se dividida. A repercussão do caso deve continuar alta, com a entrada de figuras populares no debate, superando temas como a aplicação da Lei Magnitsky nas interações online.