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Itália endurece regras para cidadania e impacta descendentes na América do Sul

No dia 28 de março de 2025, o governo italiano implementou novas regras para a obtenção de cidadania por descendência, afetando filhos e netos de pessoas nascidas na Itália. Agora, apenas aqueles cujo pai ou avô nasceu na Itália poderão se qualificar para a cidadania, objetivando conter a 'comercialização' do passaporte italiano. As novas normas entram em vigor para pedidos feitos após a nova legislação, excluindo todos os processos anteriores. O governo alega que a reforma alivia a sobrecarga dos consulados, onde mais de 60 mil solicitações aguardam análise devido ao aumento significativo de pedidos nos últimos anos.

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EUA realizam ataque contra barco da Venezuela e 11 morrem em ação militar

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um ataque militar contra uma embarcação da Venezuela carregada com drogas, resultando na morte de 11 pessoas. O incidente ocorreu no Caribe e foi parte de uma intensificação das tensões entre os dois países. Trump alegou que a força armada dos EUA localizou e abateu o barco, operado pelo grupo narcotraficante Tren de Aragua, sob o controle de Nicolás Maduro. O ataque foi descrito como uma medida firme contra o tráfico de drogas, gerando preocupações sobre possíveis repercussões militares na América Latina em resposta.

Julgamento de Bolsonaro: acusação severa e anistia em debate

O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no STF começou com um tom severo da acusação, que ligou seu futuro político à influência de Donald Trump no Brasil. O cenário sugere que uma condenação pode ocorrer rapidamente, embora a questão da anistia ainda gere debates entre políticos. Recentemente, líderes do centrão, como os do PP e do União Brasil, manifestaram apoio à anistia, embora seu formato permaneça indefinido. O Congresso opta por evitar discutir o tema até que o julgamento seja concluído, e já se condiciona a defesa da anistia à desistência de Bolsonaro de futuras candidaturas.

Ex-assessor de Moraes provoca controvérsia no STF durante julgamento de Bolsonaro

No dia do julgamento de Jair Bolsonaro no STF, a Comissão de Segurança Pública do Senado, presidida por Flávio Bolsonaro, recebeu o perito Eduardo Tagliaferro, ex-assessor de Alexandre de Moraes. Tagliaferro alegou que a assessoria do TSE tinha 'poder de polícia', enquanto bolsonaristas tentaram usar suas declarações para desacreditar o julgamento. Acusações de 'abusos autoritários' por Moraes foram feitas, e Flávio Bolsonaro chamou as revelações de Tagliaferro de 'gravíssimas'. O senador Esperidião Amin defendeu a criação de uma CPI para investigar a produção de provas no STF relacionadas ao incidente de 8 de janeiro e alegações de violações de direitos humanos.

Denúncias de ex-assessor abalam julgamento de Bolsonaro no STF

Em uma audiência da Comissão de Segurança Pública, Eduardo Tagliaferro, ex-assessor do TSE, denunciou o uso indevido da estrutura do Tribunal pelo ministro Alexandre de Moraes, alegando que o ministro tentava direcionar informações para inquéritos do STF. O senador Flávio Bolsonaro avaliou que as acusações impactam o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, avisando que poderiam levar a uma denúncia de fraude. Tagliaferro, exonerado após vazamentos, enfrentou denúncias da PGR por violação de sigilo e obstrução de investigação. A senadora Damares Alves chamou atenção para supostas violações de direitos humanos relacionadas ao caso.

União Brasil e PP abandonam apoio a Lula em movimento impactante

Em resposta ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, o União Brasil e o PP decidiram entrega de cargos no governo Lula (PT), obrigando filiados a se afastarem em 30 dias. Os ministros André Fufuca (Esporte) e Celso Sabino (Turismo) deverão deixar suas posições, enquanto a permanência de outros líderes, como Frederico Siqueira e Waldez Góes, deve ser mantida. A decisão, ainda subject a confirmação da Executiva Nacional dos partidos, é interpretada como um gesto de clareza e coerência. Lula pediu comprometimento na defesa do governo, provocando a reação de Antonio Rueda sobre a importância da independência política.

Senado aprova unificação do prazo de inelegibilidade em oito anos

O Plenário do Senado aprovou o projeto que altera a contagem do prazo de inelegibilidade da Lei da Ficha Limpa, unificando-o em oito anos. Com 50 votos a 24, a nova contagem começará a valer a partir da condenação ou renúncia, visando aumentar a objetividade e segurança jurídica. O projeto determina um máximo de 12 anos para múltiplas condenações e veda mais de uma inelegibilidade por crimes relacionados. O texto, relatado pelo senador Weverton, poderá beneficiar políticos já condenados e mantém o espírito da Lei da Ficha Limpa, garantindo que a inelegibilidade não seja eterna.

Mulher é indiciada por agredir Flávio Dino durante voo

A Polícia Federal indiciou Maria Shirlei Piontkievicz, mulher que hostilizou o ministro Flávio Dino do STF durante um voo de São Luís a Brasília. No dia anterior ao julgamento de Jair Bolsonaro e outros réus, a passageira gritou ofensas e tentou agredir o ministro, alegando que não respeitava 'essa espécie de gente' e gritando que o 'avião estava contaminado'. Após ser contida por um segurança, a mulher foi acusada de injúria qualificada e incitação ao crime. O incidente gerou preocupação quanto à segurança e ao respeito em voos comerciais.