curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Israel e Irã: O jogo de poder no Oriente Médio

A mais recente rodada da rivalidade entre Israel e Irã parece ter terminado, pelo menos temporariamente. Israel realizou um ataque ao Irã, resultando em relatos conflitantes sobre os danos causados. Autoridades iranianas minimizaram o evento, alegando que apenas drones inofensivos foram abatidos. O ataque visou a província central de Isfahan, conhecida por suas instalações nucleares e base aérea. Israel enviou uma mensagem poderosa, mostrando sua capacidade de atacar o coração do Irã. Apesar de um momento de alívio na região, a tensão persiste, com a região ainda enfrentando desafios e conflitos intensos.

Guerra civil na Síria se agrava com ofensiva dos extremistas

A guerra civil na Síria, em intensificação após quatro anos, ganha atenção mundial novamente. Bando extremista, Hayat Tahrir al-Sham, conquista parte de Aleppo, a segunda maior cidade do país, gerando preocupações sobre o futuro de Damasco. Bashar al-Assad, ditador sírio, busca impedir o avanço dos rebeldes e terroristas islâmicos com apoio aéreo russo. Especialistas afirmam que a ofensiva é estratégica, surgindo após a redução do engajamento de aliados como Rússia, Irã e Hezbollah em outros conflitos regionais. O governo dos EUA pede um diálogo para terminar a guerra, destacando a necessidade de liderança síria.

Tensão no Líbano: Israel ataca Hezbollah após trégua breve

O Exército israelense iniciou bombardeios contra o Hezbollah no sul do Líbano, apenas três dias após um cessar-fogo. Segundo as forças israelenses, os ataques foram uma resposta a atividades suspeitas que representavam uma ameaça. Entre os incidentes citados, a força aérea israelense bombardeou alvos ligados ao Hezbollah, afirmando ter identificado terroristas se aproximando de estruturas do grupo. O cessar-fogo, mediado internacionalmente, buscava pôr fim a um ano de confrontos, mas rapidamente se deteriorou, com ambos os lados se acusando de violações. A situação continua tensa e sob vigilância internacional.

Israel e Hezbollah fecham acordo de cessar-fogo no Líbano

Israel anunciou um acordo de cessar-fogo com o Hezbollah no Líbano, mediado pelos EUA, após meses de intensos conflitos. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu propôs uma trégua de 60 dias, que poderá ajudar a estabilizar a região, embora desafios permaneçam. A proposta determina que as forças israelenses se retirem para o sul da fronteira, enquanto o Hezbollah recuará ao norte do rio Litani, permitindo a entrada do Exército Libanês na área. Controvérsias sobre a implementação e o controle do Hezbollah ainda persistem, mas a expectativa é que a trégua traga algum alívio às hostilidades na região.

Hezbollah intensifica ataques contra Israel após bombardeio em Beirute

Neste domingo, o grupo extremista Hezbollah lançou mais de 185 foguetes em direção a Israel, ferindo sete pessoas, como retaliação aos bombardeios israelenses que deixaram 29 mortos em Beirute no dia anterior. No norte de Israel, um dos foguetes atingiu um prédio, enquanto o exército de Israel afirmou ter conseguido interceptar vários projéteis. Com a situação se agravando, um representante da União Europeia pediu a ambas as partes que avancem em um acordo de cessar-fogo, em um momento crítico para a geopolítica do Oriente Médio, em um contexto de guerra e diplomacia complexa.

Como a vitória de Trump transforma a geopolítica mundial

A vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA, realizada em 6 de novembro de 2024, traz implicações profundas para a geopolítica mundial. Demétrio Magnoli, comentarista da GloboNews, observa que a postura isolacionista de Trump impactará severamente as relações com a China e o apoio à Ucrânia, gerando tensão internacional. Além disso, sua política para o Oriente Médio poderá acirrar conflitos, principalmente em relação à Palestina. Embora promova um pragmatismo em relação à América Latina, Magnoli acredita que a política de Trump não resultará em crise com a Venezuela, devido à sua perspectiva sobre petróleo e popularidade interna.

Irã promete resposta rígida e intensifica hostilidades contra Israel

O Irã, sob a liderança do aiatolá Ali Khamenei, prometeu uma resposta contundente a qualquer ataque de Israel e dos Estados Unidos. Enquanto isso, drones pró-Irã foram lançados sobre Eilat, em Israel, que os interceptou. O país enfrenta uma escalada de tensões com o Hamas em Gaza e o Hezbollah no Líbano, ambos apoiados por Teerã. Em meio a hostilidades, os EUA anunciaram o envio de tropas e armamentos ao Oriente Médio para proteção de Israel. A situação é agravada por um número crescente de mortes, com 43.314 palestinos mortos até agora em Gaza devido ao conflito.

Tensão no Oriente Médio: Israel finaliza ataques ao Irã após retaliação

Na madrugada de 26 de outubro de 2024, Israel anunciou o fim de seus ataques aéreos ao Irã, que começaram na véspera. As Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram que as operações foram em resposta a ataques iranianos recentes que atingiram o Estado e seus cidadãos. Embora o Irã tenha declarado que os danos foram limitados, anunciou sua intenção de retaliar. O ataque israelense visou alvos militares e instalações de mísseis no Irã, e o governo iraniano relatou a morte de dois soldados durante os confrontos, intensificando a já elevada tensão entre os dois países.