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Israel e Irã: O jogo de poder no Oriente Médio

A mais recente rodada da rivalidade entre Israel e Irã parece ter terminado, pelo menos temporariamente. Israel realizou um ataque ao Irã, resultando em relatos conflitantes sobre os danos causados. Autoridades iranianas minimizaram o evento, alegando que apenas drones inofensivos foram abatidos. O ataque visou a província central de Isfahan, conhecida por suas instalações nucleares e base aérea. Israel enviou uma mensagem poderosa, mostrando sua capacidade de atacar o coração do Irã. Apesar de um momento de alívio na região, a tensão persiste, com a região ainda enfrentando desafios e conflitos intensos.

EUA apoiam nova ofensiva de Israel em Gaza após ataques

A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que os Estados Unidos foram informados sobre a retomada da ofensiva de Israel na Faixa de Gaza, após um mês de trégua com o Hamas. Em entrevista à Fox News, Leavitt advertiu que grupos como o Hamas, Irã e Houthis enfrentarão sérias consequências por suas ações. Enquanto isso, o Hamas condenou os ataques israelenses na região e acusou os EUA de cumplicidade. O governo israelense enfatizou a continuidade de sua ofensiva, afirmando que os ataques se intensificarão devido à recusa do Hamas em libertar os reféns em Gaza.

Israel intensifica ataques aéreos na Faixa de Gaza após rompimento de cessar-fogo

Na madrugada de 18 de março de 2025, Israel iniciou uma série de ataques aéreos na Faixa de Gaza visando alvos do Hamas, o que marca uma escalada de sua operação militar após o cessar-fogo de janeiro. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu justificou os ataques pela recusa do Hamas em libertar reféns e sua rejeição a propostas de negociação. Relatos indicam que as explosões resultaram em um número elevado de mortos, com o Hamas afirmando 326 fatalidades. Israel implementou restrições e ordens de evacuação para comunidades próximas e está pronto para continuar sua ofensiva enquanto necessário, segundo declaração oficial.

Hamas declara plano de Trump para Gaza como condenado

O chefe do Hamas em Gaza, Khalil al-Hayya, declarou que o plano de Donald Trump para a Faixa de Gaza está 'condenado'. Durante o 46º aniversário da Revolução Iraniana, ele afirmou que os projetos anteriores foram derrubados. Trump, em entrevista, sugeriu que os Estados Unidos deveriam 'comprar e ser donos' de Gaza, um local devastado pelo conflito armado. Ele descreveu a região como um 'grande imóvel' que poderia ser desenvolvido, trazendo estabilidade ao Oriente Médio. Seu governo considera transferir os habitantes para o Egito ou Jordânia, o que gerou reações diversas no cenário político.

Trump propõe Riviera do Oriente Médio em Gaza, gerando controvérsia

Donald Trump anunciou planos para a Faixa de Gaza, prometendo transformá-la em uma 'Riviera do Oriente Médio'. Seu genro, Jared Kushner, sugeriu que a revitalização de Gaza poderia criar um balneário de luxo, destacando o potencial valioso do local. Trump afirmou que os EUA assumiriam o controle da região, propondo deslocar dois milhões de palestinos para países vizinhos e contemplando o envio de tropas. As reações foram rápidas e negativas, com entidades palestinas e países árabes condenando a proposta, que evocou lembranças dolorosas da Nakba e a expulsão de árabes em 1948.

Trump 2.0: O que vem por aí para o mundo?

Donald Trump, após vencer as eleições, retorna à Casa Branca em 20 de janeiro de 2025, e seu segundo mandato promete remodelar a política externa dos EUA. Com a abordagem 'America First', sua possível gestão impactará diretamente países como Ucrânia, Oriente Médio e China. Trump critica a assistência militar à Ucrânia e busca finalizar a guerra rapidamente, além de desafiar a Otan a aumentar gastos com defesa. No Oriente Médio, ele propõe expandir acordos de paz, enquanto sua postura em relação à China inclui tarifas mais altas. No entanto, suas políticas climáticas e de imigração serão controversas.

Míssil do Iêmen atinge parque em Tel Aviv e deixa feridos

Um míssil lançado do Iêmen atingiu um parque público em Jaffa, no sul de Tel Aviv, ferindo ao menos 14 pessoas. A confirmação do ataque foi feita pelas Forças de Defesa de Israel, que admitiram a falha em interceptar o projétil. As sirenes soaram às 3h44, alertando os cidadãos para que buscassem abrigo. As vítimas, que apresentaram ferimentos leves causados por estilhaços, foram atendidas por paramédicos no local. O grupo rebelde Houthis, que apoia os palestinos da Faixa de Gaza, reivindica ataques à Israel, exacerbando ainda mais o conflito atual na região.

Guerra civil na Síria se agrava com ofensiva dos extremistas

A guerra civil na Síria, em intensificação após quatro anos, ganha atenção mundial novamente. Bando extremista, Hayat Tahrir al-Sham, conquista parte de Aleppo, a segunda maior cidade do país, gerando preocupações sobre o futuro de Damasco. Bashar al-Assad, ditador sírio, busca impedir o avanço dos rebeldes e terroristas islâmicos com apoio aéreo russo. Especialistas afirmam que a ofensiva é estratégica, surgindo após a redução do engajamento de aliados como Rússia, Irã e Hezbollah em outros conflitos regionais. O governo dos EUA pede um diálogo para terminar a guerra, destacando a necessidade de liderança síria.