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Israel e Irã: O jogo de poder no Oriente Médio

A mais recente rodada da rivalidade entre Israel e Irã parece ter terminado, pelo menos temporariamente. Israel realizou um ataque ao Irã, resultando em relatos conflitantes sobre os danos causados. Autoridades iranianas minimizaram o evento, alegando que apenas drones inofensivos foram abatidos. O ataque visou a província central de Isfahan, conhecida por suas instalações nucleares e base aérea. Israel enviou uma mensagem poderosa, mostrando sua capacidade de atacar o coração do Irã. Apesar de um momento de alívio na região, a tensão persiste, com a região ainda enfrentando desafios e conflitos intensos.

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Brasil apoia plano de paz de Trump para Gaza, segundo Mauro Vieira

O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, anunciou apoio ao plano de paz de Donald Trump para a Faixa de Gaza em audiência na Câmara dos Deputados. Ele afirmou que a proposta de Trump, que visa a libertação de reféns, cessar-fogo e reconstrução, está alinhada com os objetivos brasileiros desde o início da crise no Oriente Médio. Além disso, Vieira mencionou uma possível conversa entre os presidentes Lula e Trump, que pode ocorrer por telefone ou em evento internacional. Ele também ressaltou a importância de manter a soberania nacional nas negociações.

Palestinos criticam plano de paz de Trump que favorece apenas EUA e Israel

Palestinos em Gaza expressaram descontentamento sobre o novo plano de paz do presidente dos EUA, Donald Trump, alegando que ele beneficia somente os interesses dos Estados Unidos e de Israel. Nabil Aawad, um deslocado, afirmou que a proposta, que inclui um cessar-fogo imediato e uma troca de reféns, não resolve os problemas fundamentais da região. A Casa Branca divulgou um plano em 20 pontos que também sugere um governo de transição internacional e desarmamento do Hamas. No entanto, permanecem incertezas sobre a criação de um Estado Palestino e o papel da Autoridade Palestina na governança.

Trump apresenta plano de paz inédito para Gaza com apoio de Netanyahu

No dia 29 de setembro de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um inovador plano de paz para o conflito entre Israel e Hamas, ao lado do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. O acordo busca a imediata cessação das hostilidades, prevendo a libertação de reféns e a formação de um Estado Palestino. A proposta inclui um cronograma para a retirada gradual das forças israelenses da Faixa de Gaza, em troca da libertação de prisioneiros palestinos. O governo dos EUA ressalta o apoio de nações árabes na iniciativa, visando uma convivência pacífica na região.

Trump vê oportunidades para encerrar guerra em Gaza

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou avanços nas negociações para encerrar a guerra em Gaza. Escrevendo na Truth Social, Trump expressou otimismo sobre a possibilidade de um acordo significativo no Oriente Médio, destacando que “todos” estão dispostos a colaborar. Ele se reunirá com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e, na quinta-feira anterior, dialogou com o presidente turco Recep Tayyip Erdogan, onde discutiram a necessidade de um cessar-fogo em Gaza e uma solução de dois Estados. Trump também reafirmou que não permitirá a anexação da Cisjordânia para promover a paz na região.

Trump apresenta plano de paz para Gaza e gera controvérsias em Israel

Durante uma reunião com líderes muçulmanos, Donald Trump apresentou um plano de paz de 21 pontos para o Oriente Médio e Gaza, conforme relatado por seu enviado especial. A abordagem de Trump, que menciona um cessar-fogo, gerou reações mistas em Israel. O ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, criticou o plano, solicitando que o primeiro-ministro Netanyahu o rejeitasse, afirmando que não há mandato para encerrar a guerra sem derrotar o Hamas. No entanto, alguns membros do governo expressaram apoio a um acordo para cessar as hostilidades, destacando as divisões políticas internas no país.

Trump e líderes árabes discutem os riscos da anexação da Cisjordânia

O Príncipe Faisal bin Farhan Al Saud, ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita, comunicou a Donald Trump os perigos da possível anexação da Cisjordânia por Israel. Durante um encontro na ONU com líderes árabes, incluindo representantes de Emirados Árabes, Jordânia e Turquia, ele destacou que tal ato prejudicaria não apenas a paz em Gaza, mas também a estabilidade regional. Trump, por sua vez, reiterou que não permitirá a anexação, contradizendo os apelos de extremistas israelenses. A situação atual revela uma tensão crescente entre a política dos EUA e os interesses árabes no Oriente Médio.

Trump nega envolvimento em ataque ao Catar e critica decisão de Netanyahu

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se pronunciou sobre o recente ataque aéreo israelense no Catar, negando qualquer envolvimento americano. Ele enfatizou que a decisão de atacar a cúpula do Hamas foi tomada pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. Trump, que considera o Catar um aliado, lamentou o incidente e destacou que ordenou ao enviado especial para informar os catarianos sobre o ataque iminente. O ataque em Doha prejudicou o processo de conversa por uma trégua em Gaza, com Hamas afirmando que sua liderança não foi afetada pelos bombardeios realizados.