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Influenciadora é denunciada por associar tragédia no RS a religiões de matriz africana

O Ministério Público de Minas Gerais denunciou a influenciadora Michele Abreu por intolerância religiosa, após associar a tragédia do Rio Grande do Sul a religiões de matriz africana. Em um vídeo, Abreu fez comentários ofensivos e foi proibida de deixar o país e fazer novas publicações semelhantes. Após a repercussão, ela pediu desculpas e afirmou não ter a intenção de ofender a religião. A denúncia se baseia na lei 7.716/1989, que criminaliza a discriminação e preconceito, com pena de até três anos de reclusão. A promotora de Justiça também solicitou medidas cautelares para impedir novas publicações ofensivas.

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Corinthians sob investigação: MP apura vínculos com PCC

O Ministério Público de São Paulo ampliou a investigação sobre cartões corporativos do Corinthians, agora buscando vínculos com o Primeiro Comando da Capital (PCC). A suspeita surgiu após depoimento de Romeu Tuma Júnior, que recebeu ameaças por denúncias sobre a infiltração do crime organizado no clube. Jogadores como Fausto Vera e Rodrigo Garro foram convocados como testemunhas para esclarecer possíveis ligações com um apartamento usado por um suposto membro da facção. O caso se intensifica, com o MP já solicitando o afastamento de presidentes e quebra de sigilo dos cartões utilizados.

Suspensão do show de Leonardo em Teresópolis é solicitada pelo MP-RJ

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) fez um pedido urgente para suspender o show do cantor Leonardo em Teresópolis, agendado para 21 de setembro, que custará R$ 800 mil. O município enfrenta uma grave calamidade financeira, com dívidas de cerca de R$ 700 milhões e atrasos em salários e repasses ao SUS. O promotor Rafael Luiz Lemos de Sousa argumentou que o evento representa gastos excessivos em um momento crítico. Ele também destacou precedentes onde shows foram cancelados judicialmente por valores considerados abusivos, buscando que o pagamento com recursos públicos seja proibido.

Denúncia bomba contra ex-dirigentes do Corinthians no caso VaideBet

O Ministério Público de São Paulo denunciou Augusto Melo, presidente afastado do Corinthians, e ex-dirigentes Marcelo Mariano e Sérgio Moura, além do empresário Alex Cassundé. A ação caracteriza crimes de associação criminosa, lavagem de dinheiro e furto, decorrentes de investigações sobre irregularidades no contrato de patrocínio com a casa de apostas VaideBet, assinado em dezembro de 2023. Os promotores buscam uma indenização de R$ 40 milhões ao clube e pedem o bloqueio dos bens dos implicados na investigação, que também cita outros dois empresários por lavagem de dinheiro.

Raquel Brito é investigada por possíveis irregularidades nas redes sociais

O Ministério Público da Bahia iniciou uma investigação a respeito das atividades da influenciadora Raquel Brito, relacionadas a divulgações em suas redes sociais. A 2ª Promotoria de Justiça do Consumidor está apurando supostas irregularidades, especialmente em relação a um produto chamado Robozão de Vendas, que prometia lucros elevados aos consumidores. A promotoria indicou que os resultados prometidos pelo programa eram inviáveis, levando os seguidores a erro. Raquel, que ganhou notoriedade após a participação de seu irmão no BBB24, também foi desclassificada de A Fazenda 16 por problemas de saúde durante uma prova.

Investigação revela adulteração de leite em fábrica do Rio Grande do Sul

Cinco pessoas foram presas em uma operação do Ministério Público do Rio Grande do Sul, chamada Operação Leite Compensado, em Taquara. As prisões ocorreram durante a investigação sobre adulteração de produtos lácteos na fábrica Dielat, que distribuía leite por todo Brasil. Os suspeitos foram acusados de adicionar produtos nocivos, como soda cáustica e água oxigenada, para disfarçar a deterioração do leite UHT e em pó. O MP-RS alertou sobre a grave ameaça à saúde pública. Além disso, a fábrica fornecia leite para merenda escolar em várias cidades gaúchas e tinha exportações para a Venezuela.

O que esperar do indiciamento de Bolsonaro por golpe de Estado?

Após o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e 36 outros envolvidos em um suposto golpe de Estado, a investigação agora será enviada à Procuradoria-Geral da República (PGR). A PGR, liderada por Paulo Gonet, deverá analisar um extenso relatório de 884 páginas e pode levar até 15 dias para decidir os próximos passos. Possíveis ações incluem a formalização de uma denúncia, pedidos de investigações adicionais ou até mesmo o arquivamento do caso. O desenrolar deste processo pode afetar significativamente o futuro político dos indiciados e o sistema judiciário brasileiro.

Nego Di Acusado de Fraude em Doação: Do R$ 1 Milhão ao R$ 100

O influenciador Nego Di, atualmente preso na Penitenciária Estadual de Canoas, enfrenta sérias acusações. Ele alegou ter doado R$ 1 milhão para uma campanha de socorro durante as enchentes no Rio Grande do Sul, mas o Ministério Público descobriu que a doação verdadeira foi apenas de R$ 100. Além disso, surgiram suspeitas de que o comprovante apresentado para validar a doação poderia ser falso, levando a um aprofundamento das investigações. Nego Di é réu por estelionato e sua situação legal se complica à medida que mais informações vão sendo reveladas pelo MP.