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Hugo Motta expressa preocupação com proposta de acabar com a jornada 6x1

O deputado federal Hugo Motta, possível futuro presidente da Câmara, expressou preocupação com a proposta de extinção da jornada de trabalho 6x1. Durante um almoço em Brasília com empresários, ele ressaltou a importância de discutir amplamente a proposta, que gerou movimento nas redes sociais. Motta enfatizou a necessidade de ouvir também os empregadores, além dos trabalhadores, para garantir um diálogo equilibrado. A proposta, apresentada pela deputada Érika Hilton, alega que a escala 6x1 é desumana, conforme as pautas sobre a jornada de trabalho estabelecidas na Constituição e na CLT, prevendo 8 horas diárias e 44 horas semanais.

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Senadores visitam Papuda e expressam preocupação com a saúde de Bolsonaro

Senadores aliados de Jair Bolsonaro visitaram o Complexo Penitenciário da Papuda em Brasília, demonstrando preocupação com a saúde do ex-presidente, que pode cumprir pena por sua participação no plano de golpe de Estado. A comitiva, composta por quatro parlamentares, teve como objetivo avaliar as condições do local e discutir a viabilidade de custódia. Damares Alves enfatizou o estado de saúde debilitado de Bolsonaro e questionou a adequação da Papuda como local de prisão, sugerindo que ele deveria estar em prisão domiciliar. Os senadores ainda aguardam autorização do STF para acessar celas específicas.

Governo e Câmara se reúnem em busca de consenso sobre o PL Antifacção

Na noite de 17 de novembro de 2025, a ministra Gleisi Hoffmann se encontrou com o presidente da Câmara, Hugo Motta, para discutir o PL Antifacção. Gleisi afirmou que não há consenso sobre o relatório apresentado por Guilherme Derrite e que uma nova versão será elaborada antes da votação marcada para 18 de novembro. O governo expressou insatisfação com o texto atual, que ainda gera descontentamento tanto na oposição quanto entre os governistas. Motta não espera consenso e ressaltou que o texto pautado será o melhor possível, sem incluir aprovações que inviabilizem a proposta.

Friedrich Merz enaltece Alemanha e gera polêmica em Belém

Durante sua participação na Cúpula de Líderes em Belém, o chanceler federal da Alemanha, Friedrich Merz, elogiou as belezas de seu país em comparação ao Brasil, afirmando que jornalistas que o acompanhavam estavam contentes em retornar à Alemanha. Merz pediu aos presentes no Congresso Alemão do Comércio que defendessem a democracia e a economia da Alemanha. Apesar de anunciar apoio ao fundo climático brasileiro, não especificou um valor, o que gerou frustração. A declaração de Merz teve uma recepção negativa entre alguns participantes da COP30, levando à pressão por um pedido de desculpas.

PT exige mudança na relatoria do PL Antifacção antes da votação

O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, pediu a retirada do deputado Guilherme Derrite da relatoria do PL Antifacção, alegando erros constitucionais no relatório. Farias sugere que a votação do projeto seja adiada e que um novo relator, de consenso, seja nomeado. O presidente da Câmara, Hugo Motta, confirmou que a votação ocorrerá na terça-feira. Entre as críticas, destaca-se a proposta que altera a divisão de fundos, prejudicando financeiramente a Polícia Federal. O deputado petista afirmou que a atual versão do relatório incorpora disposições já consideradas inconstitucionais pelo STF, o que representa uma tentativa inadequada de enfrentar o crime organizado.

Chanceler alemão critica Belém após COP30 e gera polêmica

O chanceler alemão, Friedrich Merz, fez comentários negativos sobre Belém após participar da COP30, dizendo que os jornalistas que o acompanharam estavam contentes em deixar a cidade. Ele destacou a “beleza” da Alemanha e que, ao questionar quem gostaria de ficar em Belém, ninguém levantou a mão. O comentário gerou repercussão no Brasil, sendo visto como desnecessário em meio às negociações climáticas. Merz se reuniu com o presidente Lula e prometeu uma contribuição significativa para o Fundo Florestas para Sempre, mas sua comparação desfavorável a Belém levantou críticas.

Bolsonaro pode enfrentar prisão imediata após novos recursos negados pelo STF

O ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado, pode apresentar um novo recurso após a Primeira Turma do STF rejeitar seus embargos de declaração. O relator, Alexandre de Moraes, poderá considerar este novo recurso como uma manobra para atrasar a execução da pena, similar ao caso de Fernando Collor, que teve prisão imediata decretada enquanto seus embargos foram negados. A defesa de Bolsonaro ainda pode apelar, mas Moraes advertiu que tentativas que visem apenas protelar a decisão podem resultar na certificação do trânsito em julgado.

Bolsonaro pode ser preso antes do trânsito em julgado

O ex-presidente Jair Bolsonaro pode enfrentar prisão imediata, similar ao caso de Fernando Collor, conforme entendimento do ministro Alexandre de Moraes. Recentemente, a Primeira Turma do STF rejeitou unânimente todos os recursos da defesa de Bolsonaro, condenado a 27 anos por seu envolvimento no plano de golpe de Estado. Após a publicação do acórdão, Bolsonaro terá direito a um segundo recurso. Contudo, se Moraes julgar que o recurso é meramente protelatório, ele poderá ordenar a prisão mesmo antes do julgamento, permitindo que a condenação se torne definitiva e iniciando o cumprimento das penas.