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Notícias em 1 parágrafo!

Governo propõe aumento de pena para receptação de celulares roubados

O Ministério da Justiça apresentou uma proposta ao Palácio do Planalto para aumentar a pena de prisão de 4 para 12 anos para quem vende ou recebe celulares roubados, buscando assim reforçar o combate à receptação qualificada. Essa medida é parte de uma estratégia para enfrentar o roubo de smartphones, que afeta negativamente a imagem do governo e causa grande insatisfação social. A proposta, que também se aplica a outros equipamentos de telecomunicações, responde a dados alarmantes de quase um milhão de registros de furtos de celulares no Brasil em 2024, quase dois aparelhos a cada minuto.

Bolsonaro desafia autoridades e refuta acusações de golpe de Estado

O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou que, se condenado em processo relacionado a um suposto golpe de Estado, não pretende fugir do Brasil. Durante entrevista, Bolsonaro desafiou as autoridades dizendo: 'me prendam', ao comentar os 40 anos de pena que pode enfrentar. Ele nega as acusações, considerando-as infundadas e afirmando: 'Qual crime?'. Com 70 anos, expressou sua expectativa de que pode 'morrer na cadeia', uma vez que não possui recursos legais para evitar a situação. Bolsonaro conclui que tem conhecimento e humildade, negando a acusação de um sistema que deseja removê-lo da política.

Justin Bieber defende verdadeiras vítimas em alegações contra P. Diddy

Justin Bieber se manifestou publicamente pela primeira vez sobre as alegações envolvendo P. Diddy, negando ser uma de suas vítimas. Um representante de Bieber informou à revista 'People' que, embora Justin não tenha sido afetado, existem vítimas reais cujas histórias não devem ser ofuscadas. Ele enfatizou que desviar a atenção dos verdadeiros afetados prejudica a justiça que eles merecem. O julgamento contra Diddy, acusado de múltiplos crimes relacionados a tráfico sexual e coerção, começou recentemente. As alegações incluem abuso e extorsão, pelo que ele se declarou inocente e rejeitou um acordo judicial mais benéfico.

Advogado é preso por liderar esquema de fraudes judiciais de R$ 50 milhões

O advogado Daniel Fernando Nardon, de 46 anos, foi preso em Dourados (MS) pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul, acusado de liderar um extenso esquema de fraudes judiciais que envolve movimentações financeiras de até R$ 50 milhões. Foragido desde a Operação Malus Doctor, Nardon foi encontrado enquanto tentava escapar para o Paraguai. As investigações revelaram mais de 145 mil ações fraudulentas, utilizando documentos falsificados, junto a 14 outras pessoas, incluindo advogados que abriram processos em nome de vítimas, algumas já falecidas, visando ganhos financeiros ilícitos através do fatiamento de demandas.

Carla Zambelli condenada a dez anos de prisão pelo STF

A deputada federal Carla Zambelli foi condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a dez anos de prisão por sua participação na invasão dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. Walter Delgatti Neto, um hacker, atuou sob suas ordens e inseriu um mandado falso de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes. Zambelli enfrentará recursos limitados após a decisão unânime do tribunal e continuará a exercer seu mandato até o trânsito em julgado da sentença, momento em que perderá também sua elegibilidade por oito anos, segundo a Lei da Ficha Limpa.

Ramificações da condenação de Zambelli: impacto no STF e Congresso

A deputada federal Carla Zambelli, condenada a dez anos de prisão pelo STF, enfrenta incertezas sobre seu mandato. O relator Alexandre de Moraes propõe a extinção automática da cadeira com base na falta em sessões, já que Zambelli estará presa. No entanto, aliados da parlamentar contestam a interpretação, alegando que apenas a Câmara pode decidir sobre a cassação. Juristas divergem, alguns sustentam que a perda de mandato deve ser declarada sem deliberação do plenário, aumentando a tensão entre STF e Congresso. A situação é complexa e pode gerar novos conflitos entre as instituições.

Carla Zambelli condenada: 10 anos por invasão ao CNJ

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) foi condenada a dez anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por invadir os sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em um esquema que visava desacreditar a Justiça e incitar atos antidemocráticos. Zambelli argumentou que não comprometeria seu mandato por uma suposta 'brincadeira sem graça' e afirmou que as acusações carecem de provas. A decisão é passível de recurso e sua pena será aplicada apenas após trânsito em julgado, podendo resultar na perda do mandato e inelegibilidade pela Lei da Ficha Limpa.

Carla Zambelli se revolta e diz que não sobreviveria na prisão

A deputada Carla Zambelli (PL-SP) expressou sua indignação após ser condenada a dez anos de prisão pelo STF, além da perda de seu mandato. Ela afirmou que não sobreviveria na prisão, alegando a falta de provas contra sua pessoa e pediu que a palavra final sobre sua situação venha da Câmara dos Deputados. A condenação se deu pela invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça e falsidade ideológica, com o relator Alexandre de Moraes votando pela culpabilidade. Zambelli ainda pode recorrer da decisão, pois as penas só serão aplicadas após o trânsito em julgado do processo.