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As buscas no Rio Tocantins foram suspensas devido a movimentações na ponte Juscelino Kubitschek que liga Estreito (MA) a Aguiarnópolis (TO). Nove vítimas foram localizadas, mas oito permanecem desaparecidas. Autoridades informaram que a operação foi paralisada nas áreas de risco, embora os esforços continuem em locais seguros, utilizando embarcações e drones. Os mergulhadores aguardam laudos de segurança antes de retomar as buscas. Entre os corpos encontrados, alguns ainda não foram recuperados, e a atenção se volta para as causas do colapso da ponte, com investigações em andamento sobre problemas estruturais e possíveis sobrecargas.

Deputados da bancada da bala estão se mobilizando para derrubar o decreto do presidente Lula que regulamenta o uso da força policial no Brasil. Publicado na véspera de Natal, o decreto estabelece a força como último recurso e determina a atuação das forças de segurança. Governadores e políticos de direita se opõem à medida, considerando-a uma invasão de competências do legislativo. O deputado Alberto Fraga lidera a articulação para reverter as regras. O decreto prevê um Comitê Nacional de Monitoramento para garantir que a força seja usada com responsabilidade e transparência, além de métodos para proteger os direitos humanos.

A erupção do Monte Tambora, em 1815, foi a mais poderosa da história, causando o fenômeno conhecido como 'o ano sem verão'. As temperaturas globais despencaram, levando a colheitas arruinadas, fome e doenças pelo mundo. Embora o impacto imediato tenha sido severo, o evento também inspirou obras culturais, como 'Frankenstein'. Atualmente, estudos alertam para a possibilidade de novas erupções significativas que poderiam afetar o clima global. Especialistas enfatizam a necessidade de estratégias de prevenção e evacuação, pois mais de 800 milhões de pessoas vivem em áreas próximas a vulcões, aumentando os riscos associados.

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, está apressando a regulamentação do decreto do presidente Lula, que limita o uso de armas por policiais em abordagens. As portarias com diretrizes devem ser enviadas em janeiro, embora a resistência de governadores como Claudio Castro, Ronaldo Caiado e Ibaneis Rocha represente um obstáculo. Alguns consideram o decreto uma intromissão federal na autonomia estadual e um incentivo ao crime organizado, já que condiciona repasses financeiros às conformidades do mesmo. O caso recente de uma jovem baleada pela PRF estimulou ainda mais a urgência na implementação da medida.

Em Osasco, São Paulo, um policial militar disparou contra um jovem de 24 anos que filmava uma operação da PM. O incidente ocorreu enquanto a polícia tentava desbloquear uma rua bloqueada por moradores. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo afirmou que um Inquérito Policial Militar está em andamento para apurar a situação, e as imagens de câmeras de segurança estão sendo analisadas. Testemunhas alegam que o homem teria tentado pegar a arma de um policial, mas as gravações não confirmam essa alegação. A PM afirma que desvios de conduta são inaceitáveis e serão investigados.

O Ministério Público Federal instaurou investigação sobre a conduta de agentes da Polícia Rodoviária Federal após uma abordagem que deixou uma jovem de 26 anos gravemente baleada na cabeça na Baixada Fluminense, na véspera de Natal. Juliana Leite Rangel foi atingida enquanto viajava com sua família pela BR-040. A PRF afastou três policiais e está apurando o ocorrido internamente. O procurador requisitou informações sobre assistência médica prestada à vítima e sobre a investigação já realizada pela Polícia Federal. Juliana permanece internada no CTI em estado gravíssimo após os disparos.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, criticou vigorosamente o decreto de Luiz Inácio Lula da Silva que restringe o uso da força por policiais. Segundo Ibaneis, a norma intimida as forças de segurança e entrega a população aos criminosos, ao limitar o uso da arma de fogo apenas em situações de risco. Ele destacou que este decreto, que estabelece regras rigorosas sobre abordagens e uso de força, com resultado de ferimentos ou mortes, também determina que o uso da força deve ser a última opção. A ordem foi mencionada com desdém por outros governadores.