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Notícias em 1 parágrafo!

Governo federal lança programa inovador para valorizar professores

O governo federal está prestes a lançar o programa Mais Professores, que visa valorizar e qualificar a docência no Brasil. O evento ocorrerá no dia 14 de janeiro de 2025, às 16h, no Palácio do Planalto, em Brasília, com a presença do ministro da Educação, Camilo Santana, e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A iniciativa é um passo importante para o reconhecimento dos educadores e busca incentivar a adoção da profissão de professor, promovendo uma educação de qualidade no país. Profissionais de imprensa devem realizar credenciamento previamente para participar.

Mãe clama por justiça após assassinato de estudante em São Paulo

Bruna Oliveira da Silva, uma estudante de 28 anos, foi sepultada em São Paulo após ser encontrada morta com marcas de agressão. Desaparecida desde o domingo, 13 de abril, Bruna ligou para sua mãe informando que havia perdido o ônibus e que estava com o celular com pouca bateria. O corpo foi encontrado na quinta-feira, 17, em um estacionamento da Zona Leste. Durante o velório, sua mãe, Simone da Silva, expressou a dor da perda e clamou por justiça, temendo que o autor do crime possa causar mais vítimas no futuro.

Harvard sob ameaça: Trump condiciona matrícula de estudantes internacionais a reportagens sobre vistos

O Departamento de Segurança Interna dos EUA ameaçou Harvard com a perda do direito de matricular estudantes estrangeiros caso a universidade não forneça informações sobre portadores de visto. Kristi Noem, secretária do DHS, anunciou o corte de financiamentos que totalizam mais de US$ 2,7 milhões e exigiu registros sobre atividades controversas de estudantes internacionais. Harvard contestou a exigência, afirmando que não abrirá mão de sua independência legal. Trump, por sua vez, ameaçou universidades com cortes devido a protestos pró-Palestina, intensificando a pressão sobre a instituição e congelando financiamentos federais para diversas universidades renomadas.

A tragédia de Caxias: adolescentes atacam professora com facadas em escola

Em uma escola de Caxias do Sul, três adolescentes atacaram brutalmente sua professora de inglês, Luana, com facadas. Em 1º de abril, Thiago, João e Camila se encontraram antes da aula, trazendo facas de casa. Eles entraram na escola sem levantar suspeitas, mas atacaram Luana, causando 13 ferimentos. Segundo testemunhas, eles gritavam que matariam a professora, levando à correria dos alunos. O ataque, planejado em um grupo no Instagram chamado 'Matadores', levanta questões sobre a motivação por trás da violência e possíveis conexões com grupos externos que incentivam essa radicalização. O caso ocupa a atenção das autoridades.

Lula critica elite brasileira durante visita à fábrica da Nissan

Durante uma visita à fábrica da Nissan em Resende, Lula criticou a elite brasileira por sua falta de investimento em educação. Ele ressaltou que um presidente formado no Senai ter sido o que mais investiu em universidades é uma vergonha. Em seu discurso, destacou a necessidade de ampliar o acesso à educação para populações de baixa renda, o que resulta em melhores salários e menos dependência de programas sociais. Lula também comentou sobre o aumento do ódio no Brasil e a importância de uma convivência civilizada entre as pessoas, lamentando a divisão crescente na sociedade.

Trump impõe pressões e ameaça Harvard com corte de fundos

O governo de Donald Trump anunciou o congelamento de mais de US$ 2 bilhões em fundos federais para a Universidade de Harvard, após a instituição rejeitar exigências da Casa Branca que visavam combater o antissemitismo. Além disso, Trump ameaçou retirar a isenção fiscal de Harvard, condicionada ao cumprimento das diretrizes governamentais. A universidade se opôs às propostas, alegando que suas exigências ameaçavam a liberdade acadêmica. A administração Trump argumenta que Harvard não protege os estudantes judeus durante protestos sobre a guerra em Gaza, incluindo ordens disciplinares para violações ocorridas durante os protestos.

Trump congela bilhões de dólares da Harvard após exigências controversas

O governo dos EUA congelou US$ 2,2 bilhões em subsídios e US$ 60 milhões em contratos com a Universidade de Harvard, após a universidade rejeitar mudanças solicitadas pela gestão de Donald Trump em suas políticas. O presidente de Harvard criticou a decisão, ressaltando que nenhum governo deve controlar o que as universidades podem ensinar ou quem podem admitir. Trump alegou que as instituições toleram o antissemitismo, mas Harvard reafirmou seu compromisso em combater preconceitos e recusou as exigências, considerando-as uma violação de suas liberdades acadêmicas e direitos constitucionais.

Harvard enfrenta congelamento de bilhões após recusar exigências de Trump

O governo dos Estados Unidos anunciou o congelamento de US$ 2,3 bilhões em recursos para a Universidade de Harvard, após a instituição se recusar a atender exigências da gestão Trump. A universidade foi pressionada a adotar políticas de inclusão e a terminar programas que não se alinham com a agenda do presidente. O presidente da Harvard, Alan Garber, argumentou que tais exigências violam os direitos garantidos pela Constituição e excedem a autoridade governamental. Essa situação gerou protestos e ações judiciais, enfatizando a importância da autonomia acadêmica frente a pressões políticas.