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Governo brasileiro apoia reconhecimento oficial da Palestina por Espanha, Irlanda e Noruega

O governo brasileiro saúda os anúncios oficiais de Espanha, Irlanda e Noruega, em 28 de maio, pelo reconhecimento do Estado da Palestina, juntando-se a mais de 140 outros países, incluindo o Brasil desde 2010. O crescente número de países que reconhecem a Palestina representa um avanço histórico significativo para atender aos desejos de paz, liberdade e autodeterminação do povo palestino. O Brasil reitera seu apoio à solução de dois Estados, com um Estado palestino independente e viável coexistindo com Israel, dentro das fronteiras de 1967, incluindo Jerusalém Oriental como capital.

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Israel ataca Gaza após Hamas aceitar negociar proposta de paz

Na madrugada de 4 de outubro de 2025, Israel realizou ataques aéreos em Gaza, resultando em pelo menos sete mortes, incluindo duas crianças, após o Hamas manifestar interesse em negociar um plano de paz. Esses ataques destruíram cerca de 20 casas na região. Donald Trump, presidente dos EUA, pediu um cessar-fogo imediato para facilitar a libertação de reféns, revelando surpresa com a postura de Netanyahu. A proposta de paz visa estabelecer um Estado palestino, mas impõe diversas condições, enquanto o Hamas se mostra disposto a negociar, mas sem compromisso de desarmamento.

Boicote de Israel e EUA marca conferência sobre dois Estados na ONU

Israel e Estados Unidos boicotaram a conferência da ONU em Nova York, que visava discutir a solução de dois Estados, proposta que busca a coexistência pacífica entre israelenses e palestinos. O evento foi presidido pela Arábia Saudita e pela França, que declarou o reconhecimento do Estado palestino. O presidente francês, Emmanuel Macron, ressaltou que a França, fiel ao seu compromisso com a paz na região, reconhece oficialmente a Palestina. Em contraste, o embaixador israelense na ONU, Danny Danon, criticou a conferência, enquanto o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu reafirmou que não haverá estado palestino.

Grandes nações reconhecem Estado da Palestina: uma nova esperança de paz?

Neste domingo, o Reino Unido, liderado pelo primeiro-ministro Keir Starmer, reconheceu formalmente o Estado da Palestina, uma decisão que foi seguida por Canadá, Austrália e Portugal. Durante a Assembleia Geral da ONU, espera-se que mais países, como a França, façam o mesmo. Starmer defendeu a medida como um passo em direção à paz no Oriente Médio, apesar das críticas do governo israelense e de algumas famílias de reféns em Gaza. O reconhecimento se baseia nas fronteiras de 1967, com a intenção de criar um Estado palestino ao lado de Israel, buscando uma solução de dois Estados.

Reino Unido, Canadá e Austrália reconhecem oficialmente Palestina

O Reino Unido, juntamente com Canadá e Austrália, reconheceu o Estado da Palestina após Israel não atender a condições solicitadas para um cessar-fogo na guerra em Gaza, que já dura quase dois anos. O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, fez o anúncio em uma publicação, enfatizando a esperança de paz e a necessidade de uma solução de dois Estados. Este reconhecimento é inédito entre os países do G7, alinhando o Reino Unido com mais de 140 nações. A decisão é vista como um passo significativo em direção à justiça e ao cumprimento de obrigações históricas.

EUA negam visto a Mahmoud Abbas para Assembleia da ONU: Entenda o impacto

O governo dos EUA negou o visto ao presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, que tinha a intenção de discursar na Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova York. Esta negativa também afeta cerca de 80 outros membros da Autoridade Palestina. Apesar da sede da ONU ter um regime jurídico especial, as regras de migração dos EUA ainda se aplicam. Especialistas apontam que a recusa pode ensejar questões sobre a violação do Acordo de Sede da ONU. No passado, a Assembleia Geral foi transferida para a Suíça em situações semelhantes, permitindo discursos de líderes impedidos.

Trump critica reconhecimento internacional da Palestina por potências ocidentais

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou seu descontentamento com o reconhecimento do Estado da Palestina por líderes de França, Reino Unido e Canadá. A porta-voz de Trump, Karoline Leavitt, informou que ele se opõe fortemente a esse reconhecimento, considerando-o uma recompensa ao Hamas, que é visto como um obstáculo para a paz. Embora tenha criticado as ações do primeiro-ministro canadense, Mark Carney, sua resposta a Macron e Starmer foi menos contundente. Trump acredita que essas decisões não terão impacto significativo, reafirmando que seu governo não está alinhado a essas posições.

Kneecap ignora pedido de expulsão e se apresenta no Glastonbury

Durante o festival de Glastonbury, o grupo de rap Kneecap, conhecido por apoiar a Palestina, se apresentou apesar do pedido de expulsão feito pelo primeiro-ministro britânico Keir Starmer. O grupo, que vem enfrentando críticas por apoiar o Hamas e o Hezbollah, teve um de seus membros, Liam O'Hanna, acusado de terrorismo por exibir uma bandeira do Hezbollah. Durante o evento, ele usou um lenço palestino e fez declarações em apoio ao povo palestino, gerando reações intensas. Organizações e o governo britânico expressaram preocupação com discursos de ódio no festival de música.