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Governo anuncia mudanças nas aposentadorias de militares com impacto de R$ 2 bilhões por ano

O governo anunciou, em 28 de novembro de 2024, que as alterações nas aposentadorias dos militares impactarão anualmente em R$ 2 bilhões, como parte do pacote de cortes de gastos que visa reduzir despesas em R$ 79,9 bilhões até 2030. O ministro Fernando Haddad explicou que a medida representa 1% da economia prevista e constituirá uma combinação de cortes e aumento na arrecadação, destacando aspectos relevantes como o fim da 'morte fictícia' e a implementação de uma idade mínima para a aposentadoria aos 55 anos, com contribuição ao Fundo de Saúde de 3,5% até 2026.

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Brasil sai do mapa da fome, mas indicadores de saúde pioram

Um relatório recente da FAO revela que o Brasil cortou laços com o Mapa da Fome, mas apresenta resultados alarmantes em outros indicadores de saúde alimentar. Embora tenha havido progresso em três categorias, oito mostraram deterioração, especialmente entre crianças e adultos. A obesidade aumentou de 7,7% para 10,9% entre crianças de até cinco anos e de 19,1% para 28,1% entre adultos. Além disso, o custo de uma dieta saudável subiu consideravelmente, e a porcentagem da população que pode arcar com tal alimentação caiu, refletindo uma crise alimentar em potencial no país.

Hotéis em Belém marcam aumento astronômico de preços para a COP30

O 'Hotel Nota 10' em Belém mudou seu nome para 'Hotel COP30', elevando suas diárias de R$ 70 para R$ 5,6 mil, resultando em um total de R$ 45 mil para uma estadia de oito dias durante a conferência ambiental. Esse aumento, 81 vezes superior ao anterior, foi justificado pela administração do hotel como uma reação à demanda do mercado para grandes eventos. Apesar das críticas internacionais e preocupações sobre os preços de hospedagem, não houve confirmação de reservas. O setor hoteleiro local anunciou tarifas menores para delegações de países em desenvolvimento.

Lindbergh rebate presidente do Bradesco sobre sanções a Moraes

O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) criticou o presidente do Bradesco, Marcelo Noronha, após este apoiar a aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes. Farias, em resposta a Noronha, ressaltou a soberania nacional e afirmou que o Brasil não é uma colônia, repudiando qualquer tentativa de influência externa sobre as instituições do país. Ele protocolou uma ação cautelar no STF, pedindo que bancos brasileiros não executem as sanções dos EUA. Para Lindbergh, acatar tais restrições seria transferir a soberania nacional, o que é inaceitável conforme a Constituição.

Lula reafirma disposição ao diálogo após Trump sugerir contato

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou, na noite de sexta-feira, que sempre esteve aberto ao diálogo, respondendo ao convite do presidente dos EUA, Donald Trump, que sugeriu que Lula poderia ligar 'a qualquer momento'. Esta interação ocorre em um contexto de crescente tensão, uma vez que Trump anunciou a aplicação de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, que iniciarão na próxima quarta-feira. Lula enfatizou que as decisões do Brasil são tomadas por seus cidadãos e instituições, enquanto trabalha para proteger a economia e responder às novas medidas tarifárias.

Tarifa de Trump é barbaridade, diz Armínio Fraga sobre proteção ao Brasil

Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, criticou a tarifa de 50% imposta pelo governo Trump aos produtos brasileiros, chamando-a de 'barbaridade' e 'retrocesso'. Ele explicou que o Brasil entrou nesse contexto por motivos políticos, e não econômicos, e destacou os efeitos negativos dessa medida. Fraga apontou que a tarifa, embora tenha excluído 694 produtos, gera preocupação no setor. Ao mesmo tempo, ele defendeu que o Brasil deve buscar uma abertura comercial unilateral para melhorar sua economia, enfatizando a importância de negociar pacificamente em um cenário global conturbado por crises recentes.

Lula reafirma abertura ao diálogo após declaração de Trump

Na última sexta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou em suas redes sociais que o Brasil sempre esteve aberto ao diálogo. Isso ocorreu logo após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarar que Lula pode contatá-lo “quando quiser”. Lula enfatizou a importância de os brasileiros e suas instituições definirem os rumos do país e destacou o esforço do governo para proteger a economia e os trabalhadores diante das novas tarifas de 50% impostas pelos EUA sobre produtos brasileiros. Apesar da escalada de tensões, os presidentes ainda não se falaram diretamente sobre a questão.

Lula reafirma abertura ao diálogo com Trump em meio a tensões comerciais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou nesta sexta-feira (1º de agosto de 2025) que o Brasil sempre esteve disponível para o diálogo. Sua declaração ocorreu após Donald Trump, ex-presidente dos EUA, afirmar que Lula poderia entrar em contato a qualquer momento para discutir tarifas comerciais. Lula reiterou que a responsabilidade sobre o futuro do Brasil recai sobre seus cidadãos e instituições. Enquanto o governo americano impõe tarifas, Lula está focado em proteger a economia brasileira. Apesar da tensão entre os líderes, o Itamaraty ainda avalia o gesto de Trump como potencial para iniciar o diálogo.