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General russo é morto em atentado com patinete-bomba em Moscou

Na manhã de terça-feira, um atentado com um patinete-bomba resultou na morte do general Igor Kirillov, comandante russo responsável pela defesa contra armas de destruição em massa. O ataque, confirmado pelo serviço secreto da Ucrânia, ocorreu na cidade de Moscou. Kirillov, que já havia sido acusado de utilizar armas químicas durante o conflito, é considerado um valioso alvo militar, sendo o mais alto oficial russo eliminado fora de combate na guerra com a Ucrânia. Seu falecimento pode provocar retaliações, enquanto a Rússia intensifica seus avanços no leste ucraniano, onde já controlam 70% de Donetsk.

Ataque em Moscou: general russo morto em explosão de patinete-bomba

Um ataque com 'patinete-bomba' em Moscou resultou na morte do general Igor Kirillov e de seu assistente, ocorrendo a apenas 7 km do Kremlin. Kirillov era acusado de supervisionar o uso de armas químicas em ataques à Ucrânia, o que intensificou as tensões entre os dois países. O incidente, listado como 'ato terrorista' pela Rússia, levou a um prometido retaliamento contra a Ucrânia, que não assumiu a autoria publicamente. Informações anônimas, no entanto, confirmaram que o serviço secreto ucraniano planejou o ataque, aumentando a complexidade do conflito em um onipresente cenário de guerra.

Zelensky, Trump e Macron discutem guerra na Ucrânia em Paris

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, declarou que a reunião que teve com Donald Trump e Emmanuel Macron em Paris foi 'boa e produtiva'. O encontro, realizado durante a reabertura da Catedral de Notre-Dame, focou na guerra da Ucrânia contra a Rússia, com Zelensky enfatizando o desejo de todos os líderes de encerrar o conflito rapidamente e de forma justa. Embora o governo francês tenha confirmado a reunião, não foram compartilhados detalhes sobre as discussões. Trump, que não abordou a situação ucraniana, falou sobre a crise na Síria durante sua visita à França.

Rebeldes rompem cerco e invadem Homs em avanço estratégico na Síria

As forças rebeldes do grupo jihadista HTS conseguiram romper o cerco e entrar na cidade de Homs neste sábado, marcando um avanço significativo na guerra na Síria. A cidade é estratégica, pois conecta Damasco à costa mediterrânea, onde estão bases militares russas. Segundo informações do Exército sírio, os rebeldes se infiltraram pela parte norte e leste da cidade. Apesar do apoio contínuo do governo sírio, liderado por Bashar al-Assad e aliados como Rússia e Irã, a situação na região se complica com os conflitos que envolvem esses países. O futuro permanece incerto.

Cientistas estudam beija-flor para criar drones de combate eficientes

Cientistas estão estudando os voos incríveis do beija-flor para inspirar o desenvolvimento de drones de combate mais eficazes. A pesquisa, destacada pelo New York Times, sugere que a agilidade e a leveza dessas aves podem ser replicadas em máquinas de guerra, resultando em equipamentos que operam de forma rápida e precisa. Ao observe sua técnica de voo, pesquisadores acreditam que isso poderia levar à criação de drones que atacam com uma eficiência impressionante. Essa perspectiva desperta reflexões sobre como a beleza da natureza pode ser aproveitada para fins tanto criativos quanto bélicos, cada um em sua própria sensibilidade.

EUA fecham embaixada em Kiev após alerta de ataque aéreo

Os Estados Unidos fecharam sua embaixada em Kiev devido a um alerta de possível ataque aéreo na capital, após a Ucrânia ter utilizado mísseis de longo alcance fornecidos pelo Ocidente contra território russo. O Departamento de Estado americano orientou seus cidadãos a se prepararem para abrigos e estocarem suprimentos essenciais, já que há riscos de interrupção nos serviços de energia e água. Outros países, como Itália e Grécia, também fecharam suas embaixadas na Ucrânia, enquanto a França mantém a sua aberta, embora reforce a cautela aos seus cidadãos em meio à escalada do conflito.

Ausências marcam cúpula do g20 e geram mal-estar diplomático

Na Cúpula do G20 no Rio de Janeiro, líderes globais se reuniram sem a presença dos presidentes Joe Biden, Giorgia Meloni e Justin Trudeau, resultando em considerável mal-estar diplomático. A foto oficial da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza foi realizada, mas a ausência dos três líderes fez com que a seriedade do evento fosse questionada. Os líderes do G7 especularam sobre um possível boicote à presença do chanceler russo, Lavrov. Apesar das tensões em relação à guerra na Ucrânia, o Brasil manteve sua posição firme na declaração final, sem reabrir debates sobre a situação atual.

Biden autoriza uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia contra a Rússia

Durante sua visita ao Brasil para o G20, o presidente dos EUA, Joe Biden, autorizou a Ucrânia a utilizar mísseis de longo alcance contra a Rússia. Essa decisão foi noticiada pelo New York Times e ocorreu após a denúncia da Ucrânia sobre a presença de tropas norte-coreanas apoiando os russos. A autorização, que divide opiniões entre conselheiros de Biden, pode impactar a situação da guerra e potencialmente intensificar os combates. Além disso, a possibilidade de Donald Trump retomar a presidência gera preocupações sobre o futuro apoio dos EUA à Ucrânia nesta crise.