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Fumaça das queimadas transforma paisagem de Florianópolis

Nos últimos dias, a paisagem de Florianópolis sofreu mudanças significativas devido à fumaça provocada pelas queimadas na Amazônia e no Pantanal. Este fenômeno deixou o céu avermelhado ao amanhecer e ao entardecer, além de diminuir a visibilidade na região. A qualidade do ar em Florianópolis está dez vezes mais poluída do que o normal, resultando em desconforto e problemas respiratórios, especialmente para os mais vulneráveis. Uma nova frente fria pode trazer chuvas na sexta-feira (13), aliviando a situação, mas a poluição persistirá até que as queimadas sejam controladas ou as chuvas se intensifiquem.

Passageira flagra nuvem de fumaça impressionante durante voo sobre o Brasil

Durante um voo da Gol entre Caxias do Sul e São Paulo, uma passageira registrou uma impressionante camada de fumaça visível a mais de 10 mil metros de altitude. A mulher ficou espantada ao enxergar a imensa nuvem e perguntou ao piloto, que confirmou ser fumaça. Ao mesmo tempo, mais da metade do Brasil estava coberta por esta densa fumaça originada de queimadas, afetando a visibilidade e a qualidade do ar. Esse fenômeno ocorreu na segunda-feira e chama a atenção para a situação alarmante das queimadas no território brasileiro neste início de semana.

Alerta: Qualidade do ar no Rio Grande do Sul atinge níveis preocupantes

A qualidade do ar no Rio Grande do Sul está em níveis ruins a muito ruins devido à fumaça das queimadas. A MetSul Meteorologia alerta para essa condição, que pode afetar a saúde dos grupos sensíveis, especialmente durante este fim de semana. No entanto, o problema tende a persistir no início da próxima semana, com concentrações elevadas de poluição detectadas em várias cidades. O AQI varia de acordo com a localização, alertando para os riscos associados à poluição atmosférica. Existem recomendações para cuidados com a saúde, como uso de máscara e evitar atividades ao ar livre.

Fumaça das queimadas atinge quatro capitais brasileiras e prejudica saúde pública

Nesta quarta-feira, a fumaça das queimadas invade quatro capitais brasileiras, reduzindo significativamente a visibilidade e impactando a saúde pública com aumento de doenças respiratórias. Em Manaus, a visibilidade caiu para 3000 metros, enquanto Rio Branco registrou 2000 metros. Porto Velho é a capital mais afetada, com apenas 600 metros de visibilidade. No Mato Grosso, a situação também é preocupante, com 4000 metros de visibilidade. O fenômeno é resultado de intensas queimadas no Sul do Amazonas e no arco do desmatamento, que se espalham por Rondônia e Bolívia, afetando amplas áreas do Norte e Centro-Oeste.

Fumaça persiste e encobre Brasília em meio a queimadas em SP

A fumaça densa continua encobrindo Brasília nesta segunda-feira, 26, impactando a visibilidade na capital federal. Desde a manhã de ontem, locais icônicos, como o Congresso Nacional e as torres de TV, ficaram invisíveis devido à poluição atmosférica causada por queimadas. O Corpo de Bombeiros aponta que os incêndios no interior de São Paulo são os responsáveis pela situação. Uma mudança na direção do vento, associada a um sistema de alta pressão, impede a dissipação da fumaça. O Inmet também informa que as condições secas contribuem para o quadro, que deve persistir nos próximos dias.

Brasília encoberta por fumaça das queimadas: visibilidade drasticamente reduzida

Neste domingo, Brasília enfrentou uma densa neblina de fumaça, desencadeada por queimadas provenientes da Amazônia, Pantanal e São Paulo, o que resultou em uma visibilidade drástica na capital. Durante a manhã, a visibilidade horizontal caiu para apenas 500 metros, tornando-se um desafio para os moradores. O céu da cidade assumiu tons de cinza e laranja, enquanto os icônicos prédios da República se tornaram quase invisíveis na poluição atmosférica. Além disso, a fumaça liberou um odor forte de vegetação queimada, levando muitos a usarem máscaras, aumentando o risco de complicações respiratórias devido ao ar seco.

Amazônia em chamas: Queimadas atingem recorde e afetam diversos estados brasileiros

A Amazônia enfrenta sua pior temporada de queimadas em 17 anos, com mais de 59 mil incêndios registrados neste ano, um aumento preocupante em comparação ao ano anterior. A fumaça resultante se espalhou por dez estados, incluindo São Paulo e Minas Gerais, dificultando a respiração e cobriu diversas cidades com uma densa camada cinza. A situação é agravada pela seca severa, que torna a área mais suscetível ao fogo. Com a previsão de mais fumaça devido a correntes de vento, especialistas estão alertando sobre os impactos no clima e na qualidade do ar até o fim da semana.