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Fake news bolsonarista ataca doações para vítimas de enchentes no RS

Uma nova fake news bolsonarista está circulando nas redes sociais, trazendo desinformação e atrapalhando as doações para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. O coach Pablo Marçal espalhou um vídeo alegando que autoridades locais estavam solicitando notas fiscais para todas as doações, porém o Coronel Douglas, da Brigada Militar Gaúcha, desmentiu a informação, ressaltando que o foco é acolher o povo gaúcho e que não estão impedindo a circulação de alimentos. Mesmo com provas contrárias, algumas pessoas continuam acreditando na mentira, demonstrando como as fake news podem ser prejudiciais e insanas.

PF desmantela quadrilha de fake news nas eleições municipais do Rio

A Polícia Federal (PF) prendeu quatro indivíduos envolvidos na produção e disseminação de fake news durante as eleições municipais de 2024, em uma operação denominada Teatro Invisível, realizada no Rio de Janeiro. O grupo, que atuava desde 2016, contratava pessoas para espalhar mentiras sobre candidatos em pelo menos dez cidades, pagando R$ 2 mil a cada um. Além das prisões, foram cumpridos 15 mandados de busca, e o bloqueio de bens dos envolvidos chega a R$ 1 milhão. A PF descreveu a operação como sofisticada e lucrativa, evidenciando a gravidade do esquema ilegal.

Fim do inquérito das fake news pode acontecer até dezembro, afirma Barroso

O presidente do STF, Roberto Barroso, indicou que o fim do inquérito das fake news, aberto em 2019 e sob relatoria de Alexandre de Moraes, pode ocorrer em dezembro de 2024. Apesar de não determinar uma data exata, Barroso afirmou que a Procuradoria Geral da República já está recebendo materiais das investigações. Ele ressaltou que a longa duração do inquérito se deve à acumulação de novos fatos e à necessidade de apurações detalhadas. Barroso acredita que a conclusão está próximo, seja por arquivamento ou denúncia, refletindo certa pressão para resolver o caso rapidamente.

Candidata do PSOL nega acusações e rebate fake news de Pablo Marçal

A candidata do PSOL, Carolina Iara, se defende nas redes sociais contra acusações de Pablo Marçal, do PRTB. Durante um ato em Tatuapé, seus apoiadores disseram que ela teria sofrido perseguições e que alguém estaria armado, mas não foi comprovado. Carolina rebateu ao afirmar que o que foi interpretado como uma arma era um boneco de isopor que queria entregar a Marçal, representando um emoji de Pinóquio. As intensas alegações de Marçal, que chegou a usar colete à prova de balas devido a ameaças, foram rebatidas por Carolina como uma manobra de vitimização e fake news.

Multa de R$ 30 mil para Marçal por fake news sobre Boulos

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) multou o candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal do PRTB, em R$ 30 mil por divulgar informações falsas nas redes sociais sobre seu adversário Guilherme Boulos do PSOL. O juiz Rodrigo Marzola Colombini destacou que as alegações de Marçal, que envolviam acusações de uso de drogas e prisão, eram ofensivas e desprovidas de provas, caracterizando um ato de insulto pessoal. Ele enfatizou que essa prática prejudica o debate político saudável e compromete a honra e a imagem do oponente diante do público eleitor.

Candidatos à Prefeitura de São Paulo desistem de debate por incômodo com postura de Pablo Marçal

Os candidatos à Prefeitura de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (Psol) e José Luiz Datena (PSDB), decidiram não participar do debate da Veja devido à postura considerada inadequada de Pablo Marçal (PRTB) em eventos anteriores. As equipes de campanha expressaram descontentamento com Marçal, que não seguiu as regras do debate, levando a discussões sobre a participação dos candidatos. Enquanto Nunes participa de evento sobre segurança alimentar, Boulos se dedica a gravações para o horário eleitoral e Datena visita comércios na zona leste, resultando na ausência de principais concorrentes deste debate.

Inquérito contra Pablo Marçal: Fake news no debate eleitoral de São Paulo

O Ministério Público Eleitoral (MPE) abriu um inquérito contra o candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, devido à disseminação de fake news contra seu adversário, Guilherme Boulos. Marçal, do PRTB, insinuou que Boulos era usuário de cocaína, o que gerou uma denúncia do PSOL. O promotor Nelson dos Santos Pereira Júnior determinou a investigação e alegou que as declarações de Marçal infringem três artigos do Código Eleitoral, configurando ato de pré-campanha com o intuito de difamação. O TRE já ordenou a remoção das publicações difamatórias de Marçal nas redes sociais.

Investigação sobre fake news em campanha eleitoral em SP

O Ministério Público Eleitoral iniciou um inquérito pela Polícia Federal para apurar as acusações de fake news do candidato Pablo Marçal (PRTB) contra Guilherme Boulos (PSOL) durante a campanha para a Prefeitura de São Paulo. Marçal teria divulgado, sem provas, que Boulos seria usuário de cocaína, violando três artigos do Código Eleitoral. O promotor, Nelson dos Santos Pereira Júnior, destacou que essa conduta de Marçal visava influenciar a eleição, o que já resultou em condenações anteriores do candidato, que foi obrigado a retirar postagens difamatórias de suas redes sociais.

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