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Vitória Regina de Sousa, uma jovem de 17 anos, foi brutalmente assassinada em Cajamar, São Paulo. Seu corpo foi encontrado uma semana após o desaparecimento, com sinais de tortura e três facadas, indicando que o crime ocorreu em outro local. A Polícia Civil investiga a coautoria de outros envolvidos e aponta o ex-namorado, Gustavo Vinícius, como principal suspeito, embora ele negue envolvimento. Dois outros suspeitos, Maicol e Daniel, também estão sendo investigados. A família de Vitória, lembrando sua alegria e bondade, pede que os pais protejam seus filhos, cientes do perigo nas ruas.

Na madrugada de 8 de março de 2025, um homem furtou uma viatura da Polícia Militar em Arujá, enquanto os policiais atendiam uma ocorrência de roubo em uma empresa nas proximidades. Durante a abordagem, o suspeito foi parado para averiguação, mas aproveitou o momento em que os policiais estavam com seu veículo para fugir com a viatura. O carro foi recuperado rapidamente, sendo encontrado sem danos. A Secretaria de Segurança Pública instaurou uma investigação para apurar os detalhes do furto e um procedimento foi aberto pela Polícia Civil para localizar o autor do crime.

Vitória Regina de Sousa, uma adolescente de 17 anos, foi encontrada morta em Cajamar (SP) com marcas de tortura, após estar desaparecida por mais de uma semana. Daniel, principal suspeito e ex-namorado de Vitória, teria contratado dois amigos para ajudar no crime motivado por ciúmes e vingança. A polícia já rastreia a localização dos envolvidos, que estão escondidos em uma área de mata. Gustavo, ex-parceiro de Vitória, também é considerado suspeito devido à sua proximidade no dia do desaparecimento. A investigação aponta para possíveis vínculos com o PCC, que teria deixado sinais no corpo da jovem.

A investigação do caso da morte da adolescente Vitória Regina de Souza, encontrada decapitada em Cajamar, aponta para um carro Corolla como peça-chave. O veículo, que pertence a um vizinho, foi usado por dois suspeitos que a abordaram quando ela voltava para casa. A polícia acredita que o ex-namorado de Vitória, Gustavo, estava dirigindo o carro no momento do desaparecimento. Um fio de cabelo feminino encontrado no Corolla será analisado para confirmar se pertence à jovem. Pelo menos sete pessoas estão sendo investigadas, e o crime pode ter motivações de vingança.

Gustavo Vinicius Santos, ex-namorado de Vitória Regina de Sousa, compareceu à delegacia de Cajamar na tarde de quinta-feira (6.mar.2025) para depor sobre o assassinato da jovem, cujo corpo foi descoberto em uma área rural após uma semana de desaparecimento. O ex-namorado apresentou contradições durante seu depoimento e teme represálias de outros suspeitos. A investigação considera o envolvimento dele com o crime organizado e uma possível conexão com o PCC. A hipótese de sequestro está sendo descartada, enquanto 17 testemunhas já foram ouvidas e veículos foram apreendidos para perícia.

O corpo da jovem Vitória Regina de Souza, de 17 anos, foi enterrado em Cajamar, no dia 6 de março, após ser encontrado na tarde anterior. Com sinais de tortura e decapitada, Vitória estava desaparecida desde 26 de fevereiro, quando relatou a uma amiga que havia sido abordada por homens estranhos. O reconhecimento do corpo foi feito pela família devido a tatuagens e um piercing. A polícia investiga sete pessoas, considerando crime de vingança e possíveis ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC). O sepultamento foi acompanhado por dezenas de pessoas no cemitério local.

Um homem de 52 anos foi preso em Brasília por tentar invadir a sede do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele pulou a cerca do tribunal e fez diversas ameaças e ofensas a ministros. Após ser identificado, a polícia o encontrou em sua casa, onde foram encontrados materiais que indicavam intenções violentas, incluindo anotações e um artefato para construir uma bomba caseira. Esta é a terceira tentativa de ataque ao STF em menos de quatro meses, gerando preocupação em relação à segurança dos ministros e possíveis ligações políticas do suspeito, que está sendo investigado pela polícia.