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Ex-diretor da PF preso em operação contra corrupção na mineração

Rodrigo de Melo Teixeira, ex-diretor da Polícia Federal (PF) durante o governo Lula, foi preso em uma operação da PF que investiga fraudes e corrupção na mineração. Embora conhecido por suas investigações em casos de relevância nacional, como a facada em Jair Bolsonaro, sua prisão está relacionada a atos ilegais envolvendo licenciamento ambiental e pagamento de propina a servidores. Teixeira é suspeito de ser administrador oculto de uma empresa de mineração. A operação visa desmantelar uma estrutura criminosa que causou prejuízos ambientais significativos e lucros indevidos superiores a R$ 1,5 bilhão.

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Escândalo em Minas: Polícia Federal prende aliado de Bolsonaro e Nikolas Ferreira

Na Operação Rejeito, deflagrada pela Polícia Federal, um aliado próximo a Nikolas Ferreira e Jair Bolsonaro, Gilberto Henrique Horta de Carvalho, foi preso. Ele é acusado de integrar uma organização criminosa que fraudava licenças ambientais e lavava dinheiro da exploração de minério em Minas Gerais. Apesar de ter recebido apoio significativo de figuras políticas na eleição para o Crea-MG em 2023, ele foi derrotado. A PF investiga um esquema que pode ter gerado bilhões de reais em lucros, com envolvimento de servidores públicos e manipulação de normas ambientais. A operação ainda está em andamento.

Polícia Federal prende diretores de mineração em operação contra fraudes

A Polícia Federal prendeu preventivamente o diretor da Agência Nacional de Mineração, Caio Mário Trivellato Seabra Filho, e o ex-diretor do Serviço Geológico do Brasil, Rodrigo de Melo Teixeira. As detenções ocorreram na Operação Rejeito, que visa investigar fraudes em autorizações para a exploração de minério de ferro em Minas Gerais. Agentes federais cumpriram 79 mandados de busca e apreensão relacionados aos crimes ambientais, corrupção ativa e passiva, além de lavagem de dinheiro. O grupo investigado pode ter faturado R$ 1,5 bilhão, e outros 20 suspeitos também foram alvo de mandados de prisão.

Nepal enfrenta crise política após dissolução do Parlamento e convocação de eleições

O presidente do Nepal, Ramchandra Paudel, dissolveu o Parlamento e convocou novas eleições para 5 de março de 2026, após protestos que resultaram em 51 mortes. Os confrontos começaram em Catmandu, após o governo bloquear plataformas digitais, gerando revolta popular. Além das restrições, acusações de corrupção envolvendo autoridades também provocaram manifestações. Como resposta, o governo alegou que a suspensão buscava combater discursos de ódio e fraudes nas redes sociais. A ex-presidente da Suprema Corte, Sushila Karki, foi nomeada como primeira-ministra interina após a renúncia do antigo premiê, K.P. Sharma Oli.

Polícia Federal pede prisão de advogado por suspeitas de fraude no INSS

A Polícia Federal solicitou a prisão do advogado Nelson Wilians, acusado de transferir R$ 28 milhões a um empresário sob investigação em um esquema de fraude no INSS. Apesar do pedido, o ministro André Mendonça do STF negou a prisão preventiva de Wilians, mas autorizou buscas em seus endereços. O advogado foi incluído na investigação devido a sua ligação financeira com Maurício Camisotti, líder do esquema. A defesa de Wilians afirma que sua relação com Camisotti é legal. A PF também pediu a prisão de outros dois envolvidos no caso e realizou diversas apreensões.

Ministro do STF nega prisão de advogado investigado por fraudes no INSS

A Polícia Federal solicitou ao Supremo Tribunal Federal a prisão do advogado Nelson Wilians, investigado em um esquema de fraudes no INSS. O ministro André Mendonça, no entanto, negou o pedido, autorizando apenas buscas no escritório de Wilians. A Procuradoria-Geral da República havia apoiado a prisão devido a transações suspeitas envolvendo Wilians e empresários do setor. Apesar disso, Mendonça considerou insuficientes as evidências de risco de fuga ou interferência nas investigações. A defesa de Wilians afirmou que ele está colaborando e que sua relação com os investigados é estritamente profissional e legal.

Deputado TH Jóias flagrado com R$ 5 milhões; investigações revelam esquema de lavagem de dinheiro

A Polícia Federal descobriu fotos do deputado estadual TH Jóias, também conhecido como Thiego Raimundo dos Santos Silva, em poses comprometedoras com dinheiro, incluindo R$ 5 milhões em sua cama. Ele movimentou grandes quantias em espécie desde 2021 e é suspeito de estar envolvido com o tráfico, especialmente com o criminoso Gabriel Dias Oliveira, o Índio. Investigações revelam que TH teria realizado operações de lavagem de dinheiro sofisticadas, totalizando R$ 140 milhões. Sua defesa nega as acusações, acusando perseguição política. TH foi preso pela PF na quarta-feira, 3 de setembro de 2025.

Empresário tenta fuga em lancha durante megaoperação contra o PCC

O empresário Rafael Renard Gineste foi preso em Bombinhas, Santa Catarina, durante uma megaoperação contra o PCC, a qual tentou escapar em uma lancha. Ele era sócio da F2 Holding Investimentos e não foi encontrado em um condomínio de luxo em Curitiba. Juntamente com ele, outras pessoas como um ex-policial civil e empresários foram detidos. A operação, chamada 'Carbono Oculto', é considerada a maior já realizada contra o crime organizado no Brasil, envolvendo sonegações bilionárias e práticas ilícitas no setor de combustíveis, atingindo 350 alvos em dez estados.