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O conselho da Warner Bros Discovery recusou a oferta hostil de US$ 108,4 bilhões feita pela Paramount, alegando que a proposta não oferece garantias financeiras adequadas. Em carta aos acionistas, o conselho afirmou que a Paramount enganou consistentemente os investidores da Warner. Eles criticaram a oferta de US$ 30 por ação, argumentando que não é respaldada pela família Ellison, como afirmado, e que apresenta riscos significativos. Além disso, o conselho considerou a proposta inferior a um acordo com a Netflix, que não exige financiamento de capital e possui compromissos de dívida robustos.

O Flamengo busca consolidar sua marca globalmente, almejando ser o primeiro clube brasileiro a ultrapassar R$ 2 bilhões em faturamento em um ano. Com mais de R$ 420 milhões garantidos apenas em premiações até 2025, o clube carioca combina títulos esportivos com uma estratégia financeira robusta e um elenco renomado internacionalmente. A exposição recebida em competições da FIFA potencializa a internacionalização da marca, além de aumentar a interação com públicos específicos fora do Brasil. Especialistas destacam que essa visibilidade e a reputação adquirida geram um valor significativo, tornando o Flamengo uma referência no futebol mundial.

O senador Flávio Bolsonaro almoçou com empresários de São Paulo em 11 de dezembro de 2025, visando atrair apoio para sua pré-candidatura à Presidência, afastando-os do governador Tarcísio de Freitas. Organizado por Filipe Sabará na sede do Banco UBS, o evento contou com a presença de líderes empresariais que questionaram a viabilidade da candidatura de Flávio e sua estabilidade econômica. Em meio ao ceticismo sobre sua pré-candidatura e reações do mercado financeiro, Flávio tentou reforçar sua posição, destacando sua intenção de manter políticas econômicas já estabelecidas e buscar apoio nas próximas semanas.

David Ellison, CEO da Paramount, permanece otimista na tentativa de adquirir a Warner Bros. Discovery, desafiando a negociação já anunciada com a Netflix. Apesar da proposta de aquisição da Netflix, avaliada em cerca de US$ 83 bilhões, Ellison argumenta que a oferta de US$ 17,6 bilhões acima do valor atual é suficientemente atraente para os acionistas. O negócio precisará de aprovações regulatórias, em meio a preocupações de potenciais concentrações de mercado. A Paramount busca garantir que a negociação tenha uma avaliação justa e independente, mantendo o fluxo de lançamentos de cinema e serviços de streaming em equilíbrio.

Documentos regulatórios revelaram que David Ellison, da Paramount Skydance, enfrentou desafios ao tentar negociar um acordo com David Zaslav, CEO da Warner Bros. Discovery (WBD). Embora Ellison tenha sido cordial inicialmente, com jantares e mensagens, suas propostas consistentes foram ignoradas. Após uma oferta de US$ 30 por ação, incluindo a opção de Zaslav como co-CEO, e esforços de comunicação sem resposta, a WBD decidiu por negociações exclusivas com a Netflix, encerrando assim as tentativas da Paramount. O caso destaca a intensa competição e os desafios de fusões no setor de entretenimento.

A Netflix anunciou um acordo para adquirir a Warner Bros. por U$ 72 bilhões, agitando o mercado e levantando questões sobre o futuro do conteúdo. Embora a apreensão esteja em torno de sucessos como 'Harry Potter' e 'Game of Thrones', a motivação principal pode estar ligada a um potencial 'tesouro' de Inteligência Artificial. A Warner possui um vasto acervo que pode beneficiar a Netflix, permitindo desenvolvimento de tecnologia inovadora. Essa aquisição representa uma movimentação estratégica em um cenário onde o controle de conteúdo e a automação tecnológica se tornam cada vez mais relevantes.

A Netflix anunciou a aquisição da Warner Bros Discovery, incluindo a HBO Max, por US$ 72 bilhões, marcando uma transformação na indústria do entretenimento. Este negócio assegura a inclusão de grandes franquias, como Harry Potter e Batman, no catálogo da Netflix. Com data de finalização prevista entre 12 e 18 meses, a transação se tornará efetiva após um spinoff da Warner. Apesar de uma leve queda nas ações da Netflix, seus 300 milhões de assinantes terão acesso a obras icônicas. A fusão será sujeita a escrutínio regulatório devido à dominância no mercado global de streaming.