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Evo Morales revela ataque a tiros como tentativa de prisão

No último domingo (27), Evo Morales, ex-presidente da Bolívia, divulgou um vídeo que mostra seu carro sendo alvo de um ataque a tiros, enquanto viajava com um motorista ferido. Morales afirmou que o ataque foi uma tentativa de prisão, com marcas de tiro visíveis no veículo, e relatou ter ficado a centímetros de ser atingido. O governo boliviano, por outro lado, nega qualquer operação contra ele. As tensões políticas aumentam à medida que apoiadores de Morales realizam bloqueios em estradas, protestando contra investigações de abusos que ele nega, enquanto o país enfrenta uma crise econômica.

Crise na Bolívia: Apoiadores de Evo Morales ocupam quartel e mantêm reféns

A situação na Bolívia se agrava com apoiadores de Evo Morales ocupando um quartel e mantendo 20 militares como reféns, no meio de 19 dias de protestos contra a investigação do ex-presidente por abuso sexual de uma menor. Os manifestantes exigem a renúncia do presidente Luis Arce, enquanto confrontos violentos ocorrem e o uso de estilingues se torna comum nas tensões. A economia do país sofre, com bloqueios de estradas gerando escassez de recursos. Morales anunciou uma greve de fome para exigir diálogo e uma investigação internacional sobre as alegações contra ele.

Lula firma acordos e evita atritos políticos em visita histórica à Bolívia

Durante sua primeira visita oficial à Bolívia desde o início de seu terceiro mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reúne com o presidente Luis Arce em Santa Cruz de la Sierra, assinando acordos nas áreas de energia, saúde e segurança pública. A visita ganhou importância após uma tentativa de golpe militar contra o governo de Arce, que resultou em reações políticas e tensões com Evo Morales, ex-presidente e desafeto político de Arce. Lula adota um tom cauteloso em relação a Evo, evitando causar constrangimentos e ingerências. A visita visa fortalecer as relações bilaterais e reestabelecer a estabilidade política na região.

Evo Morales acusa presidente boliviano de mentir sobre golpe fracassado

O ex-presidente da Bolívia, Evo Morales, acusou seu ex-aliado, o presidente Luis Arce, de ter mentido sobre um golpe militar fracassado, sugerindo que, na verdade, poderia ter sido um autogolpe. Morales expressou confusão com a situação, questionando a veracidade dos eventos e alegando que Arce teria enganado não apenas os bolivianos, mas também o mundo inteiro. As acusações refletem um ambiente político turbulento no país, com disputas internas dentro do partido governista em vista das eleições presidenciais de 2025.

Rebelião militar na Bolívia é caracterizada como autogolpe por Evo Morales

O ex-presidente Evo Morales afirmou que a rebelião militar na Bolívia foi um autogolpe para beneficiar o atual chefe do Executivo, Luis Arce. De acordo com Morales, Arce mentiu e enganou a população boliviana e do mundo inteiro. As declarações do ex-presidente condizem com as acusações do general Juan Zúñiga, acusado de liderar o golpe. A tentativa de golpe, segundo Zúñiga, foi idealizada por Arce para aumentar sua popularidade em meio ao caos e disfarçar a má gestão econômica do país. Desde então, não se fala da falta de combustível e dólares na Bolívia.

Justiça boliviana determina prisão preventiva para militares acusados de tentativa de golpe

Um total de 21 militares da ativa, reformados e civis já foram presos pela tentativa de golpe da última quarta-feira, quando tropas com tanques cercaram por várias horas a sede da presidência. A Justiça boliviana determinou seis meses de prisão preventiva contra o general Juan José Zúñiga e outros dois militares acusados de liderar a tentativa de golpe de Estado contra o presidente Luis Arce. Os oficiais enfrentam acusações de levante armado e terrorismo, podendo ser condenados a até 20 anos de prisão. Há dúvidas levantadas sobre a natureza do golpe e o ex-presidente Evo Morales questionou a versão do governo boliviano.

General deposto revela ordem de Arce para tentativa de golpe na Bolívia

O general Juan José Zúñiga, deposto do comando do Exército boliviano, foi preso após liderar uma tentativa de golpe contra o presidente Luis Arce. Ele afirmou que a ordem para o golpe veio do próprio Arce, com o objetivo de aumentar sua popularidade. Após a mobilização de tanques e soldados, a situação foi controlada pelo governo em cinco horas. Zúñiga foi detido e levado para prestar declarações. A polêmica se deu também pelas declarações do general contra o ex-presidente Evo Morales. Todos os setores políticos criticaram a atitude de Zúñiga, reforçando que os militares não devem intervir nas decisões políticas.