curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

EUA e Canadá: Acordo comercial em jogo com tarifas de Trump

Donald Trump anunciou tarifas de 25% sobre importações do Canadá e México, além de 10% sobre produtos chineses, gerando reações imediatas de Canadá e México. O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, respondeu com tarifas de 25% sobre US$155 bilhões em produtos dos EUA, começando na próxima terça-feira. A presidente do México, Claudia Sheinbaum, também prometeu medidas retaliatórias. As tarifas têm potencial de provocar uma 'guerra comercial destrutiva', afetando as economias de ambos os países. O governo chinês contestará as tarifas na Organização Mundial do Comércio, alegando violação das regras comerciais internacionais.

Trump ameaça taxar Brics em 100% se moeda própria for criada

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, ameaçou taxar em 100% os países do Brics caso o bloco crie uma moeda própria. Em uma publicação, Trump exigiu que nações como Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul não apoiem a criação de uma moeda para substituir o dólar norte-americano. Ele afirmou que essa tentativa não seria tolerada e que os países poderiam perder o acesso à economia dos EUA. Lula, presidente do Brasil, já se manifestou a favor da criação de uma moeda do Brics, argumentando sobre a necessidade de facilitar transações internacionais.

Trump menciona Brasil e propõe aumento de tarifas para produtos estrangeiros

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, mencionou o Brasil em uma coletiva de imprensa em Mar-a-lago, onde discutiu suas intenções de elevar tarifas sobre produtos estrangeiros. Essa foi a primeira vez que Trump fez referência explícita ao Brasil após sua eleição. Ele destacou a importância da reciprocidade nas tarifas, criticando os altos impostos que países como Brasil e Índia aplicam sobre produtos americanos. Trump deixou claro que quer impor tarifas iguais, caso os países estrangeiros mantenham suas taxas altas, e indicou uma possível elevação de 60% nas tarifas de importação.

Acordo histórico entre UE e Mercosul é finalmente anunciado

Os líderes do Mercosul e da União Europeia confirmaram a conclusão das negociações para um acordo comercial após 25 anos de diálogos. O presidente do Uruguai, Lacalle Pou, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciaram a finalização em Montevidéu. Apesar do avanço, o acordo não será assinado imediatamente, pois ainda dependerá de trâmites burocráticos e da análise pelos parlamentos dos países envolvidos. Von der Leyen destacou que o tratado trará benefícios tanto para a Europa quanto para o Mercosul, com incentivos às empresas e criação de novos empregos no comércio bilateral.

Rússia responde a Trump sobre Brics e a erosão do dólar

O governo russo respondeu a uma recente ameaça do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que indicou a possibilidade de tarifas de 100% contra países do Brics. Durante uma declaração, Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, enfatizou que a erosão do dólar como moeda de reserva global está se intensificando. Peskov afirmou que vários países estão tornando o dólar menos atraente para o comércio internacional. O bloco Brics está discutindo a criação de uma moeda própria e a adoção de um sistema de pagamento, uma prioridade para o Brasil, que assumirá a presidência em 2025.

Lula busca acordo Mercosul-UE no Uruguai após desafios no G20

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará sua primeira viagem internacional após um acidente doméstico, participando da 65ª Cúpula do Mercosul no Uruguai. Ele busca avançar nas negociações de um acordo com a União Europeia para redução de taxas de importação, após não ter sucesso na Cúpula do G20. Lula afirmou que a França não tem poder decisório e que a Comissão Europeia pode assinar o pacto. A aprovação do acordo será desafiadora devido à oposição de países europeus, como França, Polônia e Holanda, que temem prejuízos ao mercado local e podem tentar bloquear a proposta.

Trump pode transformar economia global com novas políticas econômicas

Donald Trump, ao retornar à presidência dos Estados Unidos, promete implementar políticas econômicas que podem transformar significativamente a economia americana e global. Entre essas políticas, estão aumentos de tarifas entre 10% e 20% sobre importações, especialmente da China, visando um forte protecionismo. Essa abordagem pode desencadear inflação, forçando o Federal Reserve a elevar as taxas de juros. Embora o agronegócio norte-americano celebre a volta de Trump, sua diretriz pode prejudicar as relações comerciais com a China, afetando diretamente a economia agrícola. Importantes cortes de impostos para os ricos também estão nos planos, o que gera preocupações fiscais.

Eua enfrentam ondas de choque econômicas em novo mandato de Trump

Os próximos quatro anos nos EUA prometem ser tumultuados, com diversas mudanças econômicas. As tarifas de importação e restrições à imigração deverão gerar um choque de oferta negativo, afetando a disponibilidade e o custo de insumos, o que pode elevar a inflação. Por outro lado, cortes de impostos e desregulações podem estimular o crescimento. Embora a inovação tecnológica se torne ainda mais crucial para as empresas, a pressão sobre salários e margens pode levar a um cenário mais complexo. Para o Brasil, que já enfrenta desafios estruturais, a situação externa poderá exigir soluções fiscais e debates profundos sobre produtividade.