Lucas, um estudante brasileiro de 25 anos, reside em Kursk na Rússia, agora sob constante ameaça de ataques ucranianos. Recentemente, ele passou a ouvir sirenes de alerta e mensagens em seu celular instruindo-o a evitar janelas devido ao risco de mísseis. Em Kursk, um centro educacional com cerca de 30 estudantes brasileiros, a vida continua com certa normalidade, apesar do clima de tensão. Lucas, que sonha em concluir seu curso de medicina, expressa preocupações sobre sua segurança e aguarda suporte do governo brasileiro em meio ao crescente perigo na região, que se sente mais próxima das hostilidades.