No Rio de Janeiro, a Polícia Civil investiga a morte de Laís de Oliveira Gomes Pereira, que foi baleada na nuca enquanto empurrava o carrinho do filho de 2 anos. A madrasta, Gabrielle Cristine Pinheiro Rosário, é identificada como mandante do crime, planejando a execução para ter a guarda exclusiva da criança. A tragédia ocorreu em Sepetiba, em 4 de novembro. Dois executores foram presos, incluindo Davi Malto, fugitivo, e Erick Santos Maria, que se entregou. O caso agrava a discussão sobre violência e relações familiares no Brasil, gerando indignação e revolta na comunidade local.