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Escândalo do INSS: Polícia Federal investiga R$ 6 bilhões em fraudes!

A Polícia Federal iniciou a operação Sem Desconto para investigar um esquema que desviou mais de R$ 6 bilhões em aposentadorias e pensões do INSS. Memes sobre a fraude, impulsionados por opositores do governo Lula e bolsonaristas, circulam nas redes sociais. A operação resultou no afastamento de seis pessoas, incluindo o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, demitido por Lula. As investigações revelam que 97,6% dos beneficiários sofreram descontos indevidos, com valores saltando de R$ 706,2 milhões em 2022 para R$ 2,8 bilhões em 2024, levantando suspeitas de corrupção e lavagem de dinheiro.

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Ministro da CGU defende sigilo em investigação de fraudes no INSS

O ministro da CGU, Vinícius de Carvalho, afirmou que não comunicou o governo sobre fraudes no INSS para manter o sigilo das investigações, durante depoimento à CPMI do INSS. Ele refutou críticas da Casa Civil sobre a demora em alertar o Planalto, enfatizando que as apurações eram sigilosas e que o acesso a informações era limitado. A Operação Sem Desconto revelou um rombo de R$ 6 bilhões devido a descontos associativos irregulares. Carvalho defendeu os prazos das investigações e a suspensão dos descontos até que um sistema de fiscalização adequado possa garantir a integridade do processo.

Presidente da Conafer é preso por falso testemunho em CPI do INSS

O presidente da Conafer, Carlos Roberto Ferreira Lopes, foi preso na madrugada desta terça-feira, 30, após prestar falso testemunho na CPMI do INSS. A prisão foi solicitada pelo presidente da comissão, Carlos Viana, devido à omissão deliberada de informações importantes durante um depoimento que durou cerca de nove horas. Lopes, apontado como um dos principais articuladores de fraudes que desviaram mais de R$ 800 milhões, foi liberado após pagar fiança, cujo valor não foi revelado. O relator da CPMI destaca que ele contradisse várias versões de sua fala, configurando mentira intencional.

Escândalo no INSS: Relator revela desvio milionário em aposentadorias

O relator da CPMI do INSS, deputado Alfredo Gaspar, denunciou um desvio de mais de R$ 800 milhões pela Confederação Nacional de Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais (Conafer). Gaspar revelou que os descontos foram feitos sem autorização de aposentados e pensionistas, e que houve direcionamento significativo dos fundos para pessoas ligadas à administração da entidade. O presidente da Conafer, Carlos Roberto Ferreira Lopes, prestou depoimento negando irregularidades. A CPMI já começou a receber informações sobre quebras de sigilo, buscando rastrear a movimentação financeira e responsabilizar aqueles envolvidos no esquema.

STF decide manter prisão do Careca do INSS em meio a esquema de fraudes

A Segunda Turma do STF decidiu, em 28 de setembro, manter a prisão preventiva de Antônio Carlos Camilo Antunes e Maurício Camisotti, suspeitos de liderar um esquema de fraudes em aposentadorias, segundo a Polícia Federal. As investigações indicam que Antunes, conhecido como Careca do INSS, teria recebido R$ 53,5 milhões de associações suspeitas. O ministro André Mendonça afirmou que as provas são robustas. Antunes nega as acusações e diz que agia de acordo com a legalidade. A decisão final do STF deve ocorrer até 3 de outubro, em pleno andamento da CPMI do INSS.

Gilmar Mendes se retira de votação em caso de prisão de Careca do INSS

O ministro Gilmar Mendes, do STF, declarou-se impedido de votar na prisão preventiva de Antônio Carlos Camilo Antunes, o Careca do INSS, e do empresário Maurício Camisotti. Sua decisão foi baseada em um trecho do Código de Processo Penal que impede um juiz de atuar em processos onde ele ou parentes sejam partes interessadas. A relatoria do caso é de André Mendonça, que defendeu a manutenção das prisões. Os outros ministros têm até 3 de outubro para votar e o processo está sob sigilo, dificultando o acesso total aos documentos envolvidos.

Tensão marca depoimento do 'Careca do INSS' na CPMI

A CPMI do INSS teve sua sessão marcada por conflitos durante o depoimento de Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como 'Careca do INSS'. Antunes se recusou a responder questionamentos do relator Alfredo Gaspar, acusando-o de pré-julgamento. Ele defendeu sua inocência, afirmando ser vítima de uma 'narrativa fantasiosa' e criticou seu apelido, que considera fictício. A sessão incluiu a aprovação de pedidos de prisão e quebras de sigilo do advogado Nelson Wilians, acusado de envolvimento em fraudes. O clima esquentou com ataques entre parlamentares e defensores, levando a pausas momentâneas na audiência.

Depoimento de Careca do INSS pode revelar escândalo de fraudes bilionárias

O empresário Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como Careca do INSS, depôs nesta quinta-feira, 25, à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga fraudes bilionárias em aposentadorias. Preso desde 12 de setembro, Careca é considerado uma peça-chave no esquema que desviou milhões do INSS. A expectativa é que seu depoimento, apesar de seu direito ao silêncio garantido pelo STF, traga novas revelações. Antunes, que nega irregularidades e pode escolher calar, é acusado de utilizar influência política e manipular recursos através de várias empresas em um complexo esquema de corrupção.