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Escândalo do INSS: Polícia Federal investiga R$ 6 bilhões em fraudes!

A Polícia Federal iniciou a operação Sem Desconto para investigar um esquema que desviou mais de R$ 6 bilhões em aposentadorias e pensões do INSS. Memes sobre a fraude, impulsionados por opositores do governo Lula e bolsonaristas, circulam nas redes sociais. A operação resultou no afastamento de seis pessoas, incluindo o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, demitido por Lula. As investigações revelam que 97,6% dos beneficiários sofreram descontos indevidos, com valores saltando de R$ 706,2 milhões em 2022 para R$ 2,8 bilhões em 2024, levantando suspeitas de corrupção e lavagem de dinheiro.

Fraudebilionária no INSS: PF e CGU desmantelam esquema de descontos indevidos

A Polícia Federal (PF) e a Controladoria Geral da União (CGU) investigam um esquema de fraudes no INSS, envolvendo o desconto indevido de mensalidades associativas de aposentados, que pode chegar a R$ 6,3 bilhões. Onze entidades foram identificadas, com 98% dos descontos considerados irregulares. A pesquisa revelou que a maioria dos beneficiários não autorizou os débitos, e algumas entidades têm sido acusadas de oferecer serviços sem infraestrutura. A PF cumpriu 211 mandados de busca e apreensão, resultando na prisão de cinco indivíduos e no afastamento de seis servidores do INSS, incluindo seu presidente.

Ministro leva quase um ano para agir contra fraude no INSS

O ministro da Previdência, Carlos Lupi, demorou quase um ano para agir após ser informado sobre irregularidades nas pensões do INSS. Documentos do Conselho Nacional de Previdência Social mostram que, em junho de 2023, Lupi foi alertado sobre descontos indevidos. No entanto, somente em abril de 2024, ele trouxe o assunto para discussão oficial. A Polícia Federal investiga um desvio de bilhões relacionado a essas fraudes e identificou que muitas associações de descontos operam sem autorização. A situação levou à demissão do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e à suspensão dos acordos de cooperação técnica.

Fraude no INSS: Conselho foi alertado, mas ação foi tardia

Em uma reunião do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) em junho de 2023, a conselheira Tonia Galleti alertou Carlos Lupi, ministro da Previdência, sobre indícios de fraudes em descontos de aposentados. Ela pediu discussão sobre os Acordos de Cooperação Técnica (ACTs) no INSS, mas seu pedido foi reiteradamente negado, mesmo com as alegações de inúmeras denúncias. O tema só foi abordado em abril de 2024, quando a Controladoria-Geral da União já investigava irregularidades que apresentavam um rombo de R$ 6 bilhões, resultando em ações judiciais contra entidades envolvidas.

Polícia Federal apreende R$ 41 milhões em operação contra fraudes no INSS

A Polícia Federal desenvolveu a operação Sem Desconto, apreendendo cerca de R$ 41 milhões em bens e dinheiro, além de identificar fraudes em descontos do INSS. A ação resultou na apreensão de 61 veículos avaliados em R$ 34,5 milhões e 141 joias, totalizando R$ 727 mil. Também foram encontrados R$ 1,2 milhão em moeda estrangeira e R$ 470 mil em dinheiro nacional. A operação cumpriu 211 mandados de busca e apreensão em 13 estados, com 700 agentes envolvidos. Investigações revelam que os descontos fraudulentos podem somar R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.

Carlos Lupi sob pressão após demissão no INSS e operação da PF

Carlos Lupi, ministro da Previdência Social, teve seu nome envolvido em uma controvérsia significativa após a demissão do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto. A saída de Stefanutto ocorreu na sequência da Operação Sem Desconto, da Polícia Federal, que investiga um esquema de descontos irregulares nas aposentadorias. Com uma trajetória política marcada por polêmicas, Lupi, que participou do governo Lula desde o início do terceiro mandato, também já foi ministro do Trabalho e tem um histórico de denúncias. Agora, a expectativa gira em torno de suas responsabilidades nas nomeações recentes e nas investigações em curso.

Operação Sem Desconto: PF apreende R$ 15 milhões em bens de fraude no INSS

A operação 'Sem Desconto', realizada pela Controladoria-Geral da União e Polícia Federal, apreendeu bens avaliados em R$ 15 milhões relacionados a uma fraude no INSS. Com foco em um único alvo de mandado judicial, as ações se extenderam por 13 estados e o Distrito Federal, resultando na apreensão de carros luxuosos, como Ferrari e Rolls-Royce, além de joias, quadros e dinheiro em espécie. A investigação está ligada a um esquema de fraudes que teria custado R$ 6,3 bilhões, afetando aposentados e pensionistas entre 2019 e 2024. A ação se mostra como o início de um processo bem mais extenso.

Fraude de R$ 6,3 bilhões leva presidente do INSS a ser afastado

Alessandro Stefanutto, presidente do INSS, foi afastado por decisão judicial durante uma operação da Polícia Federal que investiga um esquema de fraudes bilionárias envolvendo descontos não autorizados em aposentadorias totalizando R$ 6,3 bilhões. Durante a operação, seis servidores foram igualmente afastados, e até o momento não houve manifestação oficial de Stefanutto ou do INSS sobre o caso. A operação, chamada Sem Desconto, mobilizou cerca de 700 policiais e 80 servidores da Controladoria Geral da União, cumprindo mandados de busca e apreensão em diversos estados e visando combater essa organização criminosa.