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Erro chocante: Trump enfrenta críticas severas após deportação indevida de imigrante

Um tribunal federal dos EUA criticou duramente o governo de Donald Trump pela deportação errônea de Kilmar Abrego Garcia, um imigrante enviado para El Salvador. O 4º Circuito considerou chocante a alegação de que não haveria mais nada a ser feito para trazê-lo de volta. O tribunal rejeitou o pedido do governo para suspender a ordem que exigia depoimentos de autoridades sobre o caso. Os juízes alertaram sobre o risco de um agravamento das tensões entre os poderes Executivo e Judiciário, destacando a importância de garantir o devido processo legal e os direitos dos residentes.

Trump promete acordo extraordinário com a China

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que não está preocupado com a possibilidade de seus aliados recorrem à China por causa das tarifas impostas. Em uma recente coletiva na Casa Branca, Trump afirmou que os EUA farão um 'ótimo acordo' com a China, expressando confiança de que o país é inigualável em sua competitividade. Suas declarações surgem durante a visita do presidente chinês, Xi Jinping, ao sudeste asiático, onde este pediu aos líderes regionais que não se sujeitem a pressões unilaterais. Trump continua otimista em relação a um entendimento comercial com a China.

Trump impõe pressões e ameaça Harvard com corte de fundos

O governo de Donald Trump anunciou o congelamento de mais de US$ 2 bilhões em fundos federais para a Universidade de Harvard, após a instituição rejeitar exigências da Casa Branca que visavam combater o antissemitismo. Além disso, Trump ameaçou retirar a isenção fiscal de Harvard, condicionada ao cumprimento das diretrizes governamentais. A universidade se opôs às propostas, alegando que suas exigências ameaçavam a liberdade acadêmica. A administração Trump argumenta que Harvard não protege os estudantes judeus durante protestos sobre a guerra em Gaza, incluindo ordens disciplinares para violações ocorridas durante os protestos.

Trump afirma que China não escapará das tarifas dos EUA

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reafirmou que nenhum país conseguirá se livrar das tarifas que ele impôs, especialmente referindo-se à China, que considera um dos maiores infratores nas relações comerciais. Trump fez essas declarações em sua plataforma Truth Social, ressaltando que não há justiça nos equilíbrios comerciais e que a China, em particular, é um desafio significativo. Recentemente, sua administração criou exceções para alguns produtos tecnológicos, mas Trump deixou claro que a pressão sobre o país asiático continuará. O embate comercial entre EUA e China permanece como um tema central nas discussões econômicas globais.

Trump encerra isenção de impostos para produtos chineses

O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou um decreto na quarta-feira, dia 8 de abril de 2025, revogando a isenção de impostos sobre produtos da China que custam menos de US$ 800. A nova regulamentação, que entra em vigor em 2 de maio, estabelece tarifas específicas de 90% ou fixas de US$ 75, aumentando para US$ 150 em junho. A Casa Branca justifica a medida citando práticas enganosas de transportadores chineses que ocultam substâncias ilícitas em remessas. O governo de Trump intensificou essas taxas após retaliações tarifárias da China em produtos dos EUA.

Trump surpreende e chama Xi Jinping de amigo após aumento de tarifas

Em uma reviravolta nas tensões comerciais, o presidente dos EUA, Donald Trump, subiu as tarifas sobre produtos chineses, apenas para depois se referir a Xi Jinping como seu 'amigo'. Em uma jornada caótica, Trump, em um único dia, implementou mudanças tarifárias drásticas, levando a um estresse global nos mercados. Agora, ele demonstra otimismo em um possível acordo comercial com a China, apesar da retaliação imediata de Pequim às aumentadas taxas americanas. Enquanto as tarifas continuam a subir, Trump acredita que um entendimento é plausível, enquanto a China reafirma sua posição de resistência contra pressões externas.

Trump se diz disposto a negociar com Xi Jinping apesar das tarifas altas

Donald Trump, presidente dos EUA, indicou que está aberto a se reunir com Xi Jinping, líder da China, para discutir um possível acordo sobre tarifas comerciais. Em uma declaração recente, Trump enfatizou que não culpa a China pela situação tarifária, mas sim os predecessores, referindo-se a Obama e Biden, por não resolverem problemas históricos de déficits. Apesar de intensas trocas de tarifas, que agora alcançam 125% devido a retaliações, Trump reafirma seu desejo de chegar a um entendimento que beneficie ambos os países, sinalizando uma nova abordagem em suas negociações internacionais.

Trump pausa tarifas e aumenta taxação sobre a China em meio a crise econômica

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma pausa de 90 dias na implementação de tarifas recíprocas, enquanto aumentou a taxação sobre produtos chineses para 125%. Esta decisão ocorre em meio a um colapso do mercado global e severas consequências econômicas. A China respondeu com elevação de suas tarifas sobre os produtos americanos para 84%. Trump mencionou que a pausa ajudaria a evitar uma possível recessão e fez referência a negociações com mais de 75 países. Ele reafirmou a continuação da tarifa mínima de 10% sobre outros países, incluindo o Brasil, durante esse período.