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Erika Kokay detona Hugo Motta por minimizar ataques de 8 de janeiro

A deputada federal Erika Kokay (PT-DF) criticou o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), por minimizar os ataques extremistas ocorridos em 8 de janeiro. Kokay destacou a contradição entre as declarações de Motta, que afirmou ter 'ódio e nojo à ditadura', e sua recusa em classificar os ataques às sedes dos Três Poderes como tentativa de golpe. Em entrevista, Motta acusou um 'desequilíbrio' nas penas impostas aos condenados, o que alarmou a bancada do PL, considerando isso como uma sutil defesa de um projeto de anistia que beneficiaria políticos, inclusive Bolsonaro.

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Decisão de Moraes sobre IOF é vista como derrota para o governo Lula

A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, em suspender atos do governo sobre o aumento do IOF é considerada uma derrota para a administração de Luiz Inácio Lula da Silva. Moraes convocou uma audiência de conciliação para 15 de julho, exigindo explicações do governo sobre o aumento tributário. Especialistas acreditam que a decisão reforça a importância de diálogo político. Enquanto alguns aliados de Lula criticam a medida, o ministro da Fazenda a considera positiva. O cenário atual ilustra um equilíbrio frágil entre os poderes, onde a falta de apoio político para o governo é evidente.

Edinho Silva é o grande favorito na disputa pela presidência do PT

O Partido dos Trabalhadores (PT) realizará suas primeiras eleições diretas em doze anos no dia 6 de julho de 2025, com Edinho Silva, ex-prefeito de Araraquara e apoiado pelo presidente Lula, como favorito. Ele terá como missão principal organizar a campanha pela reeleição de Lula e definir estratégias do partido no Congresso. Rui Falcão é seu principal adversário e, se eleito, pretende fortalecer o debate interno sobre o futuro do PT. Com disputas acirradas, os outros candidatos incluem Romênio Pereira e Valter Pomar, enquanto a votação utilizará cédulas de papel em vez de urnas eletrônicas.

Cúpula do Brics sem líderes principais enfrenta desafios críticos

A cúpula do Brics, que ocorrerá neste fim de semana no Brasil, enfrenta desafios significativos devido à ausência de líderes importantes como Xi Jinping e Vladimir Putin. Essas ausências comprometem a capacidade do grupo de discutir temas cruciais, incluindo conflitos globalizados e mudanças no Conselho de Segurança da ONU. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva adotará um tom conciliador em suas interações com outras nações, buscando fortalecer a união do Brics como defensor do multilateralismo. As discussões abordarão inteligência artificial e financiamento climático, refletindo uma agenda necessária para superação dos atuais desafios.

Decisão de Moraes sobre IOF une governo e Congresso em busca de conciliação

O presidente da Câmara, Hugo Motta, declarou que a decisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes, sobre o IOF está em sintonia com os interesses da Câmara. Moraes suspendeu os decretos do governo federal e a decisão do Congresso sobre o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras. Motta enfatizou a importância do diálogo para manter o equilíbrio das contas públicas e a sustentabilidade econômica. O ministro também convocou uma audiência entre governo e Congresso em cinco dias para esclarecer a necessidade de elevar as alíquotas do IOF, que poderia gerar grandes perdas de arrecadação.

Velório de Juliana Marins recebe homenagem de Janja da Silva

O velório de Juliana Marins, publicitária que faleceu após um acidente no Monte Rinjani, contou com a presença da primeira-dama Janja da Silva e da ministra Anielle Franco. A família decidiu por um sepultamento em vez da cremação, como inicialmente planejado, para preservar os restos mortais caso uma exumação seja necessária no futuro. O pai de Juliana, Manoel Marins, expressou gratidão pelo apoio recebido e falou sobre a importância da mobilização pública e da cobertura da mídia para obter respostas sobre a tragédia. A Prefeitura de Niterói prestou homenagem à jovem, batizando um mirante com seu nome.

Demissão no Correios: presidente renuncia após crise financeira severa

O presidente da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), Fabiano Silva dos Santos, entregou sua carta de demissão ao Palácio do Planalto, pressionado por uma grave crise financeira. Com prejuízos de R$ 2,6 bilhões em 2024 e R$ 1,6 bilhão no primeiro trimestre de 2025, a situação se agravou devido à queda de receitas e aumento de despesas. A gestão de Silva, que ocupa o cargo desde 2023, tem sido criticada pela lentidão em implementar ajustes. A União Brasil já reivindica a presidência da estatal, que é vinculada ao Ministério das Comunicações.

Hugo Motta busca acordo sobre o IOF e defende cortes fiscais

O presidente da Câmara, Hugo Motta, respondeu às críticas do governo em relação ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e argumentou a favor da revisão de isenções fiscais e cortes em emendas parlamentares. Ele reafirmou que não há conflito com o Executivo, ressaltando a necessidade do diálogo construtivo. A decisão do STF, que suspendeu decretos do IOF, resultou em uma audiência agendada para conciliação. Motta defendeu a justiça fiscal, mencionando que propostas devem vir do governo, mas o Congresso está disposto a revisar gastos e benefícios atuais para garantir eficiência na arrecadação.