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Equador impõe estado de exceção antes do segundo turno das eleições

Um dia antes do segundo turno das eleições presidenciais no Equador, o governo declarou estado de exceção em Quito e sete províncias, devido ao aumento da violência causada pelo tráfico de drogas. Essa medida, que vale por 60 dias, suspende direitos como a inviolabilidade do domicílio e a liberdade de reunião. O presidente Daniel Noboa, que tenta a reeleição, explica que a violência ultrapassou os limites da contenção das forças de segurança. Com a declaração, há um toque de recolher noturno em várias localidades, especialmente em áreas afetadas pela criminalidade e pela guerra de facções rivais.

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Tentativa de assassinato contra o presidente do Equador choca o país

O presidente do Equador, Daniel Noboa, foi vítima de um atentado nesta terça-feira, 7, quando seu carro chegava a um evento na Província de Cañar. A informação foi confirmada pela ministra de Energia, Inés María Manzano, que classificou o incidente como uma tentativa de assassinato. Apesar de ter sofrido um ataque por um grupo de aproximadamente 500 pessoas, Noboa não se feriu, embora seu veículo tenha sido atingido por balas e pedradas. A polícia deteve pelo menos cinco indivíduos em conexão com o ataque, que ocorre em meio a uma onda de violência no país.

OEA valida vitória de Noboa, enquanto González contesta resultados

A OEA (Organização dos Estados Americanos) endossou os resultados da eleição presidencial equatoriana, onde Daniel Noboa foi reeleito, liderando a adversária Luisa González por mais de um milhão de votos. Noboa, que recebeu 56% dos votos, teve seu triunfo contestado por González, que clamou por recontagem, alegando uma suposta 'fraude grotesca', sem evidências. A OEA, que observou o processo eleitoral, declarou que a votação ocorreu pacificamente e os dados apurados coincidiam com os de seus observadores no local. A situação no Equador é tensa, marcada pela violência do tráfico de drogas nos últimos anos.

Daniel Noboa se destaca na corrida presidencial do Equador

Daniel Noboa continua liderando a corrida presidencial no Equador com 56% dos votos contra 44% de Luisa Gonzalez, com 84% das urnas apuradas. Esperava-se um segundo turno disputado após Noboa vencer o primeiro turno com apenas 16.746 votos de vantagem. Porém, sua liderança agora ultrapassa um milhão de votos. Noboa, de 37 anos e presidente há 16 meses, implementa o plano de segurança “Fênix”, que contribuiu para reduzir assassinatos em 15%. Gonzalez, por sua vez, prometeu renovar programas sociais de um ex-presidente e aumentar a segurança, destacando a crescente insegurança no país.

Daniel Noboa é reeleito presidente do Equador em meio a denúncias de fraude

Na noite do último domingo, Daniel Noboa foi reeleito presidente do Equador no segundo turno das eleições, recebendo 55,09% dos votos contra 44,05% de Luisa González, que se recusou a reconhecer a derrota. Apesar da apuração oficial, a candidata da Revolução Cidadã denunciou fraude e alegou abuso de poder por parte de Noboa. A oposição e grupos de apoio a González protestaram, mas representantes da OEA e União Europeia consideraram as eleições limpas. Com mais de 83% de participação, o pleito ocorreu em meio a altos índices de violência e críticas sobre o estado de emergência implementado pelo governo.

Valencia brilha e garante vitória do Equador sobre a Venezuela

No jogo eliminatório da Copa do Mundo, Enner Valencia foi o protagonista na vitória do Equador por 2 a 1 sobre a Venezuela, confirmando sua redenção após um destaque recente no Internacional. O atacante, que marcou ambos os gols, brilhou com um chute quase sem ângulo e um segundo gol em contrataque rápido logo no início da segunda etapa. Além disso, Valencia teve uma cobrança de pênalti defendida. Sua performance o mantém como um dos artilheiros das eliminatórias, e ele busca manter esse ritmo na próxima partida contra o Chile, onde o Equador é vice-líder da disputa sul-americana.

Equador vai às urnas com apreensão e fronteira fechada

Neste domingo, 9 de fevereiro de 2025, o Equador realizará suas eleições presidenciais e legislativas em meio a um clima de incerteza e temor de violência, com a fronteira fechada. O presidente atual, Daniel Noboa, busca a reeleição e, se necessário, haverá segundo turno em 13 de abril. Noboa tomou medidas rigorosas para combater ameaças de grupos armados, militarizando os portos e reforçando a segurança nas fronteiras. O país enfrenta uma crise crescente nos níveis de segurança e sociais, exacerbados por problemas relacionados ao tráfico de drogas e à violência política nas últimas décadas.

Equador realiza eleições presidenciais com Noboa como favorito

O Equador realizou neste domingo (9) eleições presidenciais com menos episódios de violência do que em 2023, quando o país enfrentou um cenário brutal marcado pela morte de um candidato. O atual presidente, Daniel Noboa, é o favorito para vencer, porém deve enfrentar a candidata de esquerda Luisa González no segundo turno, conforme apontam as pesquisas. Noboa, que assumiu a presidência em outubro de 2023, aposta na segurança pública e em uma política rígida contra o crime. O país, que já foi visto como seguro, agora enfrenta desafios significativos no combate ao narcotráfico.