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Equador impõe estado de exceção antes do segundo turno das eleições

Um dia antes do segundo turno das eleições presidenciais no Equador, o governo declarou estado de exceção em Quito e sete províncias, devido ao aumento da violência causada pelo tráfico de drogas. Essa medida, que vale por 60 dias, suspende direitos como a inviolabilidade do domicílio e a liberdade de reunião. O presidente Daniel Noboa, que tenta a reeleição, explica que a violência ultrapassou os limites da contenção das forças de segurança. Com a declaração, há um toque de recolher noturno em várias localidades, especialmente em áreas afetadas pela criminalidade e pela guerra de facções rivais.

OEA valida vitória de Noboa, enquanto González contesta resultados

A OEA (Organização dos Estados Americanos) endossou os resultados da eleição presidencial equatoriana, onde Daniel Noboa foi reeleito, liderando a adversária Luisa González por mais de um milhão de votos. Noboa, que recebeu 56% dos votos, teve seu triunfo contestado por González, que clamou por recontagem, alegando uma suposta 'fraude grotesca', sem evidências. A OEA, que observou o processo eleitoral, declarou que a votação ocorreu pacificamente e os dados apurados coincidiam com os de seus observadores no local. A situação no Equador é tensa, marcada pela violência do tráfico de drogas nos últimos anos.

Daniel Noboa se destaca na corrida presidencial do Equador

Daniel Noboa continua liderando a corrida presidencial no Equador com 56% dos votos contra 44% de Luisa Gonzalez, com 84% das urnas apuradas. Esperava-se um segundo turno disputado após Noboa vencer o primeiro turno com apenas 16.746 votos de vantagem. Porém, sua liderança agora ultrapassa um milhão de votos. Noboa, de 37 anos e presidente há 16 meses, implementa o plano de segurança “Fênix”, que contribuiu para reduzir assassinatos em 15%. Gonzalez, por sua vez, prometeu renovar programas sociais de um ex-presidente e aumentar a segurança, destacando a crescente insegurança no país.

Daniel Noboa é reeleito presidente do Equador em meio a denúncias de fraude

Na noite do último domingo, Daniel Noboa foi reeleito presidente do Equador no segundo turno das eleições, recebendo 55,09% dos votos contra 44,05% de Luisa González, que se recusou a reconhecer a derrota. Apesar da apuração oficial, a candidata da Revolução Cidadã denunciou fraude e alegou abuso de poder por parte de Noboa. A oposição e grupos de apoio a González protestaram, mas representantes da OEA e União Europeia consideraram as eleições limpas. Com mais de 83% de participação, o pleito ocorreu em meio a altos índices de violência e críticas sobre o estado de emergência implementado pelo governo.

Valencia brilha e garante vitória do Equador sobre a Venezuela

No jogo eliminatório da Copa do Mundo, Enner Valencia foi o protagonista na vitória do Equador por 2 a 1 sobre a Venezuela, confirmando sua redenção após um destaque recente no Internacional. O atacante, que marcou ambos os gols, brilhou com um chute quase sem ângulo e um segundo gol em contrataque rápido logo no início da segunda etapa. Além disso, Valencia teve uma cobrança de pênalti defendida. Sua performance o mantém como um dos artilheiros das eliminatórias, e ele busca manter esse ritmo na próxima partida contra o Chile, onde o Equador é vice-líder da disputa sul-americana.

Equador vai às urnas com apreensão e fronteira fechada

Neste domingo, 9 de fevereiro de 2025, o Equador realizará suas eleições presidenciais e legislativas em meio a um clima de incerteza e temor de violência, com a fronteira fechada. O presidente atual, Daniel Noboa, busca a reeleição e, se necessário, haverá segundo turno em 13 de abril. Noboa tomou medidas rigorosas para combater ameaças de grupos armados, militarizando os portos e reforçando a segurança nas fronteiras. O país enfrenta uma crise crescente nos níveis de segurança e sociais, exacerbados por problemas relacionados ao tráfico de drogas e à violência política nas últimas décadas.

Equador realiza eleições presidenciais com Noboa como favorito

O Equador realizou neste domingo (9) eleições presidenciais com menos episódios de violência do que em 2023, quando o país enfrentou um cenário brutal marcado pela morte de um candidato. O atual presidente, Daniel Noboa, é o favorito para vencer, porém deve enfrentar a candidata de esquerda Luisa González no segundo turno, conforme apontam as pesquisas. Noboa, que assumiu a presidência em outubro de 2023, aposta na segurança pública e em uma política rígida contra o crime. O país, que já foi visto como seguro, agora enfrenta desafios significativos no combate ao narcotráfico.

Equador à beira das eleições: um novo capítulo em meio à crise

No próximo domingo, mais de 13 milhões de cidadãos equatorianos irão às urnas para eleger um novo presidente em meio a uma grave crise de segurança, caracterizada por um aumento alarmante de crimes violentos, extorsões e sequestros relacionados ao narcotráfico. As estatísticas de 2024 revelam uma taxa preocupante de 36,78 homicídios por 100.000 habitantes, além da apreensão de 294 toneladas de drogas. A crise econômica do país se agrava com uma dívida externa significativa, prevendo-se que US$ 9 bilhões sejam destinados apenas ao pagamento dos juros. Candidatos se destacam, entre eles, Luisa González e Daniel Noboa.