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Após recusar uma proposta de renovação com o Flamengo, o atacante Gabigol está inclinado a aceitar um contrato de dois anos com o clube, mesmo diante das declarações desagradáveis de seu empresário. Mesmo com discordâncias, o jogador busca um acordo com a diretoria e tem nova reunião marcada. Enquanto isso, seu empresário afirmou que o Flamengo não tem interesse em mantê-lo para a próxima temporada. Apesar disso, Gabigol deseja renovar com o time e se manter no clube, exigindo um reajuste salarial e um contrato de dois anos.

A ida de Dudu do Palmeiras para o Cruzeiro tem como peça-chave o empresário André Cury. Ele, que já agencia diversos atletas, foi fundamental para acertar detalhes do contrato do jogador com o clube mineiro. Agora, seu papel é convencer Dudu a cumprir com a sua palavra e se mudar para Belo Horizonte, já que o Porco não deseja mais sua presença. Com a negociação praticamente fechada, a expectativa é grande para a chegada do atacante à Raposa, com Leila Pereira e Alexandre Mattos confiantes na concretização do negócio.

O empresário Rubens Ometto, presidente do Conselho da Cosan, criticou duramente o governo do presidente Lula, afirmando que o governo desrespeita as leis ao querer aumentar a arrecadação para gastar mais. Ometto reclamou que o governo sempre quer arrecadar mais, criando uma reação ruim na sociedade. Ele também apontou problemas na relação entre os Três Poderes da República. Além disso, criticou a ineficácia de aumentar impostos, destacando que o dinheiro na mão da iniciativa privada beneficia mais o país do que nas mãos do governo. Ometto também falou sobre a alta de juros no Brasil e a importância da segurança jurídica. Ele é aliado do governo Lula, mas fez críticas contundentes.

O delegado Marcos Buss revelou que as versões apresentadas pela suspeita Suyany Breschak sobre o envolvimento na morte do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond foram desmentidas por testemunhas. A investigação apontou contradições entre o relato de Suyany e de seus amigos. Apesar das diferentes versões, os três assumem a entrega do carro roubado por Julia ao amigo em Cabo Frio. A polícia investiga a relação espiritual entre Suyany e Julia, bem como a dívida de R$ 600 mil da psicóloga com a conselheira. O crime é considerado premeditado e com interesse financeiro.

A Polícia Civil afirmou que uma cigana presa foi a mentora espiritual por trás do assassinato de um empresário com um brigadeirão envenenado. Suyane Breschak, presa na semana passada, teria sido a mandante do crime, influenciando a namorada do empresário, Júlia Andrade Pimenta, a colocar medicamentos controlados no doce. Júlia se entregou à polícia, enquanto a cigana admitiu que recebia pagamentos de Júlia. As investigações apontam que Júlia atuou sob orientação da cigana, temendo seus supostos poderes. O medicamento foi comprado duas semanas antes e há suspeitas de que o empresário foi dopado anteriormente.

A polícia busca por Júlia Andrade Carthemol, suspeita de envenenar e matar o empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond com brigadeirão, escondida na Região dos Lagos. O corpo de Luiz foi encontrado em avançado estado de decomposição em seu apartamento. Júlia, namorada de Luiz, está foragida e acredita-se que possa estar recebendo ajuda. Armas roubadas do empresário foram entregues a outra pessoa. A mãe e o padrasto de Júlia foram intimados a depor. A polícia investiga que Júlia cometeu o crime por motivos financeiros, já que pretendia formalizar uma união estável com a vítima.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga a morte do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, encontrado morto no dia 20 de maio, após ter comido um brigadeirão envenenado com medicamentos à base de morfina. A principal suspeita do crime é a psicóloga Júlia Andrade Cathermol Pimenta, que está foragida e devia R$ 600 mil a uma cigana chamada Suyany Breschak por 'trabalhos espirituais'. A cigana foi presa por envolvimento na morte. A polícia acredita que Júlia e Suyany planejaram a morte do empresário por mensagens de celular e a investigação revelou que a cigana ajudou a se desfazer dos bens da vítima após o crime.