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Empresa de Trump processa Alexandre de Moraes por censura às vozes de direita

A empresa de mídia de Donald Trump processou o ministro do STF, Alexandre de Moraes, por censura ilegal de vozes de direita nas redes sociais. O processo, movido em um tribunal federal na Flórida, também conta com a participação da Rumble, plataforma de vídeo que critica a censura. Ambas as empresas alegam que as ordens de Moraes violam a Primeira Emenda da Constituição americana. O caso surge em um momento tenso, pois Moraes recebeu denúncias contra Jair Bolsonaro, seu aliado, por tentativa de golpe de Estado após a derrota nas eleições de 2022.

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Supremo determina nova regra para remoção de conteúdos na internet

O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que plataformas digitais agora devem remover conteúdos considerados ilegais, o que representa uma mudança significativa em relação à responsabilidade anterior, na qual as big techs eram penalizadas apenas se não obedecessem ordens judiciais. A nova decisão inclui itens como pornografia infantil, terrorismo e até ações que possam ser interpretadas como crimes, como restrições ao exercício do poder. Moderação excessiva por parte das plataformas pode levar à autocensura, levantando preocupações sobre a liberdade de expressão e a função do Legislativo, que agora se vê relegado a um segundo plano.

Senadores criticam ausência de Moraes em comissão do Senado

Na sessão da Comissão de Segurança Pública do Senado, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, não compareceu, levando senadores a criticarem sua ausência. Ele deveria explicar sua suposta atuação e os relatórios solicitados sobre desinformação durante as eleições de 2022. Flávio Bolsonaro, presidente da comissão, afirmou que o ex-assessor Eduardo Tagliaferro solicitou uma nova data para a audiência. Glenn Greenwald, autor das reportagens que revelaram os áudios vazados, denunciou que Moraes abusou de sua posição e usou informações do TSE para investigar pessoas, uma prática que considera censura e desvio de função.

Os 60 anos da TV Globo: desafios, incêndios e a luta contra a censura

Nesta sexta-feira, o Globo Repórter revisitou a rica trajetória da TV Globo ao longo de seus 60 anos. Desde a sua inauguração em 26 de abril de 1965, a emissora enfrentou desafios como incêndios significativos que ameaçaram suas instalações, entre eles um em 1971 que poderia ter sido devastador. A censura durante a ditadura militar também foi um período sombrio, com produções barradas, como a novela 'Roque Santeiro'. Mais recentemente, a pandemia de Covid-19 exigiu que a Globo se adaptasse, suspendendo gravações e priorizando reprises, enquanto se esforçava em informar a população.

Câmara dos EUA censura democrata por interromper Trump

A Câmara dos EUA aprovou um voto de censura contra o democrata Al Green, que interrompeu o discurso do ex-presidente Donald Trump durante uma sessão no Congresso. O incidente ocorreu na terça-feira, gerando uma onda de reações tanto no parlamento quanto na sociedade. Green foi retirado do plenário após sua interrupção, um ato que provocou debates acalorados sobre a liberdade de expressão e os limites do comportamento em uma instituição legislativa. O caso ressalta as tensões políticas atuais e o quão polarizadas as interações públicas se tornaram, gerando questionamentos sobre a ética dos legisladores.

STJ defende Moraes após críticas de Trump sobre censura judicial

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) defendeu o ministro Alexandre de Moraes em resposta a críticas do governo de Donald Trump, centradas em decisões judiciais que consideram censura, como o bloqueio da plataforma Rumble no Brasil. O STJ ressaltou que, apesar de diferenças, o Judiciário brasileiro se inspirou no americano em sua organização. O tribunal enfatizou a importância do espírito de cooperação e alertou contra a criação de conflitos entre as instituições judiciais dos dois países, afirmando que as decisões são colegiadas e garantem igualdade e justiça para cidadãos e empresas.

Tensão Brasil-EUA: governo Trump critica medidas de censura do Brasil

O governo dos EUA, sob Trump, criticou o Brasil por suas decisões judiciais recentes, acusando-o de censura e de desrespeitar valores democráticos. Desde a retirada de conteúdos por Alexandre de Moraes, ministro do STF, bloqueios e multas têm causado tensão. Em resposta, o Itamaraty rejeitou essas acusações, afirmando que o Brasil não tolera politicização de suas decisões judiciais. O governo brasileiro destacou a importância da soberania e do cumprimento de leis locais. A situação se intensificou após um projeto de lei dos EUA que visa punir autoridades estrangeiras envolvidas em censura, direcionado especificamente a Moraes.

Rumble celebra vitória na justiça dos EUA contra ordens de Moraes

A Rumble, plataforma de compartilhamento de vídeos, celebrou uma decisão da Justiça dos Estados Unidos que a isenta de seguir ordens do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Em comunicado, a empresa destacou que a decisão reafirma a ilegalidade das ordens de censura do juiz brasileiro em solo americano. A Rumble, que está suspensa no Brasil após não cumprir diretrizes de Moraes, argumenta que a sentença fortalece a liberdade de expressão e a soberania digital das empresas nos EUA. A juíza esclareceu que as ordens de Moraes não têm validade sem o processo legal adequado em outros países.