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Durante um evento de entrega de moradias populares em Porto Alegre, o presidente Lula pediu respeito ao governador Eduardo Leite, após gritos de 'fora, Leite' vindos do público. Lula enfatizou que divergências ideológicas não deveriam ser expostas em atos institucionais, pedindo consideração ao governador que foi eleito. Ele lembrou que no passado, eventos similares contavam com provocações e que agora se tratava de um grupo que recebia benefícios do governo federal. Leite respondeu sarcasticamente aos gritos, sublinhando a aprovação da maioria da população em sua reeleição em 2022, reafirmando a demanda por atenção ao estado.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), defendeu a discussão sobre um possível adiamento das eleições municipais de 2024 no Estado devido ao período de reconstrução dos municípios gaúchos. Segundo ele, as trocas nas prefeituras e o debate eleitoral podem atrapalhar o processo em momentos incipientes. Porém, o Tribunal Superior Eleitoral ainda não pautou o debate sobre a prorrogação do pleito. A mudança da data de uma eleição requer a aprovação de uma emenda à Constituição e, em 2020, a eleição municipal foi adiada devido à pandemia de covid-19.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), sugeriu o adiamento das eleições municipais no estado devido às enchentes que devastaram cidades desde abril. Ele alerta que a troca de gestão pode atrapalhar a reconstrução e que o debate eleitoral dificulta a recuperação. O político tucano enfatiza que a população ainda levará meses para retornar à normalidade, pois cidades inteiras precisam ser reconstruídas. Além disso, Eduardo Leite ainda não decidiu qual candidato apoiará à prefeitura de Porto Alegre, pois considera outras prioridades neste momento.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, descreveu o desastre causado pelas chuvas como algo que 'explodiu de uma hora para a outra'. As regiões foram inundadas, hospitais e empresas tiveram problemas, e a comunicação se tornou um desafio. Com pelo menos 155 mortos, 94 desaparecidos e mais de 600 mil desabrigados, o governador afirmou a necessidade de clareza na comunicação e destacou o componente político da crise. Medidas de reconstrução estão sendo tomadas, como a criação de uma Secretaria de Reconstrução e a construção de diques para evitar novas tragédias.

O governador Eduardo Leite anunciou medidas de reconstrução do Rio Grande do Sul após as chuvas severas que causaram alagamentos, enxurradas e desmoronamentos, resultando em mais de 150 mortes. O programa 'Volta Por Cima' será ampliado para auxiliar a população afetada, beneficiando cada pessoa com R$ 2,5 mil. Também foi divulgado que doações via Pix ultrapassam os R$ 100 milhões, com estimativa de contemplar cerca de 23 mil famílias com R$ 2 mil. As prioridades serão as pessoas em situação de pobreza nos municípios em calamidade pública.

O Governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, afirmou que as doações em excesso feitas aos gaúchos podem impactar o comércio local. Ele ressaltou que não está desconsiderando as doações, mas que a preocupação do estado é a possível interferência das doações no comércio. Após críticas nas redes sociais, Leite pediu desculpas e reiterou a importância das doações, além de destacar a prioridade de auxiliar os pequenos comerciantes a se reerguerem. A declaração gerou polêmica e dividiu opiniões, com alguns internautas questionando o foco do governador.

Durante anúncio de Lula sobre suspensão da dívida do RS, o governador Eduardo Leite cobrou mais medidas do governo federal, que propõe suspender pagamento por 36 meses, totalizando R$ 23 bilhões. Leite reconheceu esforço, mas disse que medida é apenas um passo e que mais apoios serão necessários. Haddad destacou economia com suspensão da dívida. Lula pretende voltar ao RS para anunciar novas medidas. Crise no estado já resultou em 147 mortos e 127 desaparecidos. Defesa Civil já resgatou 76.470 pessoas. Discussões sobre o futuro da dívida ainda estão em andamento.