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Eduardo Bolsonaro é nomeado líder da minoria na Câmara para proteger seu mandato

Eduardo Bolsonaro foi oficialmente designado líder da minoria na Câmara dos Deputados, substituindo a deputada catarinense Carol de Toni. Essa mudança ocorre em um momento delicado, pois Eduardo se encontra nos Estados Unidos e enfrenta o risco de cassação por faltas não justificadas. Como líder da minoria, ele não precisará justificar suas ausências, conforme regulamento da Mesa Diretora. Carol de Toni, que cedeu a liderança, permanecerá como vice-líder e continuará a coordenar as reuniões do grupo. A manobra gerou controvérsias, especialmente entre políticos da oposição que pretendem contestar a decisão na Justiça.

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Governando à sombra da obstrução: Davi Alcolumbre desabafa sobre a situação no Senado

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, expressou sua frustração em relação à pressão da oposição por anistia, afirmando que isso impede a discussão de questões relevantes para a população. Ele destacou que senadores ameaçam obstruir os trabalhos continuamente, trazendo transtornos. Durante uma sessão, Alcolumbre confirmou estar ciente das preocupações sobre trabalhadores terceirizados, mas lamentou a situação caótica. Ele também fez um desabafo sobre as agressões que tem sofrido, criticando a atuação do deputado Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos, que está articulando sanções contra o Brasil, intensificando ainda mais o clima de tensão na política brasileira.

Caroline De Toni renuncia liderança para apoiar Eduardo Bolsonaro

A deputada Caroline De Toni (PL-SC) renunciou à liderança da minoria na Câmara dos Deputados para garantir que o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) mantenha seu mandato, apesar de residir nos Estados Unidos. Sua decisão permite que Eduardo justifique suas ausências nas sessões, já que líderes não têm faltas contabilizadas. Caroline expressou apoio a Eduardo, afirmando que sua renúncia visa combater as perseguições à família Bolsonaro. A mudança foi comunicada oficialmente e Eduardo, agora no cargo, focará em priorizar a pauta da anistia, conforme acordo com a presidência da Casa.

Eduardo Bolsonaro busca permissão para atuar remotamente enquanto está nos EUA

O deputado federal Eduardo Bolsonaro pediu permissão ao presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, para exercer seu mandato enquanto permanece nos Estados Unidos, onde se encontra desde fevereiro. Em um ofício, ele solicitou a criação de mecanismos que possibilitem seu trabalho remoto, citando precedentes da pandemia da Covid-19. Eduardo justifica sua ausência alegando uma licença para tratar de questões pessoais e sua alegada perseguição política no Brasil. Além disso, ele contou ter participado de eventos diplomáticos e resistido à possível apreensão de seu passaporte, sendo indiciado pela PF por ações relacionadas ao seu pai.

Eduardo Bolsonaro pede para exercer mandato dos EUA em meio a crise institucional

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, enviou um ofício ao presidente da Câmara dos Deputados, solicitando autorização para exercer seu mandato a partir dos Estados Unidos. Desde fevereiro, ele está no país e alega estar impedido de atuar no Brasil devido a uma suposta perseguição política. No documento, pleiteia a permissão para participar remotamente das atividades legislativas, citando a experiência anterior durante a pandemia. Eduardo também critica o ministro Alexandre de Moraes e menciona seus esforços em favor da anistia do pai, que enfrenta problemas legais com o STF.

Eduardo Bolsonaro e suas manobras no Congresso: um novo golpe à vista?

Eduardo Bolsonaro tenta dominar o Congresso, colocando Hugo Motta e Davi Alcolumbre ao lado do presidente Lula. Com indícios de megalomania e falta de estratégia, tanto Trump quanto Bolsonaro revelam problemas similares ao agirem por impulso. Motta, antes cauteloso, agora adota uma postura firme, não considerando qualquer anistia a Jair Bolsonaro. Ele se posiciona contra ameaças bolsonaristas, defendendo ações de rigor contra líderes do motim e afirmando que a atuação de Eduardo no exterior prejudica o Brasil. Há a expectativa de que o Congresso resista a novas tentativas golpistas semelhantes às anteriores, sem apoio militar.

Eduardo Bolsonaro promete agir para destituir Alexandre de Moraes do STF

Eduardo Bolsonaro, durante entrevista à BBC News em Washington, expressou sua disposição para agir 'às últimas consequências' com o objetivo de destituir o ministro Alexandre de Moraes do STF. O deputado, que se reuniu com autoridades do governo Trump, acredita que sanções americanas podem forçar a volta à democracia no Brasil. Ele destaca que o governo Trump possui diversas estratégias para pressionar, como a extensão da Lei Magnitsky. Eduardo também cogitou sanções contra líderes do Congresso caso não avancem na tramitação de projetos de anistia e impeachment relacionados aos eventos de 8 de janeiro de 2023.

Projeto de lei propõe crime de alta traição à pátria no Brasil

O deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) apresentou um projeto de lei para incluir o crime de alta traição à pátria no Código Penal brasileiro. Inspirado por ações do deputado Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos, o projeto visa preencher uma lacuna legal sobre colaborações com países que ameaçam a soberania nacional. Se aprovado, a medida prevê penas de 20 a 40 anos de reclusão, além da perda de cargos. O projeto define alta traição como atos de negociação de sanções contra o Brasil e facilita acesso a informações que comprometam a segurança nacional, ampliando as penalidades possíveis.