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Eduardo Bolsonaro considera passaporte de apátrida após cassação de mandato

Eduardo Bolsonaro, ex-deputado federal, afirmou que está considerando a solicitação de um passaporte de apátrida após a cassação de seu mandato, ocorrida recentemente. Ele está nos Estados Unidos desde fevereiro e destacou que a ordem para não lhe conceder um passaporte comum é uma tentativa de Alexandre de Moraes de desestabilizar seu trabalho. Apesar da perda do mandato, Eduardo acredita que suas relações internacionais permanecem intactas e confia na continuidade de seus contatos com diferentes países. Ele ainda planeja colaborar na campanha do irmão e manter sua eficácia em atividades internacionais.

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Eduardo Bolsonaro tem passaporte diplomático anulado após perder mandato

A Câmara dos Deputados anulou o passaporte diplomático de Eduardo Bolsonaro um dia após sua perda de mandato. A decisão está alinhada às regras internas da Casa, que exigem a devolução do documento nesta situação. Eduardo expressou em suas redes sociais que a medida visa dificultar sua permanência no exterior, sugerindo que o ministro Alexandre de Moraes estaria por trás do cancelamento. Desde fevereiro, ele está autoexilado nos Estados Unidos e acumulou 59 ausências não justificadas nas sessões, levando à declaração oficial de sua perda de mandato pelo presidente da Câmara.

Eduardo Bolsonaro perde mandato e causa repercussão internacional

A Câmara dos Deputados decidiu declarar a perda de mandato do ex-deputado federal Eduardo Bolsonaro em 18 de dezembro de 2025. Eduardo, que vive autoexilado nos Estados Unidos desde fevereiro, acumulou 59 ausências não justificadas nas sessões do plenário, o que resultou em sua cassação. A imprensa internacional, incluindo veículos como La Nación e Bloomberg, comentou sobre suas ausências e a condenação de seu pai, Jair Bolsonaro, a 27 anos de prisão. Mesmo assim, Eduardo afirmou que sua ida aos EUA valeu a pena, vendo isso como uma medalha de honra.

Nova configuração na Câmara: quem são os suplentes de Bolsonaro e Ramagem?

A Câmara dos Deputados decidiu cassar os mandatos de Eduardo Bolsonaro e Alexandre Ramagem, resultando na ascensão dos suplentes José Olímpio e Dr. Flávio. Olímpio, missionário evangélico com tradição em pautas conservadoras, volta à Câmara após dois mandatos, compromettendo-se a defender a população brasileira e valores sociais. Dr. Flávio, veterinário e ex-secretário estadual de Agricultura, deixará seu cargo no governo do Rio para se instalar no mandato. Ambos trazem experiências distintas, com Olímpio focando em liberdade religiosa e Dr. Flávio vinculando-se ao setor agropecuário, refletindo a diversidade de interesses na Casa legislativa.

Eduardo Bolsonaro considera cassação de mandato como medalha de honra

O ex-deputado Eduardo Bolsonaro reagiu à cassação de seu mandato, afirmando que considera a decisão uma 'medalha de honra'. Ele alegou que perdeu o cargo por ter cumprido as expectativas de seus eleitores, e não por corrupção ou crimes. Eduardo expressou satisfação em sua permanência nos Estados Unidos, destacando que sua atuação no exterior teve impacto contra regimes opressivos. Ele se declarou o deputado federal mais votado da história do Brasil e criticou figuras que votaram pela sua cassação, enfatizando que continuará ativo na política, independente do cargo, buscando novas oportunidades.

PL analisa futuro de deputado que votou pela cassação de Eduardo Bolsonaro

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, declarou que o partido irá avaliar a situação de Antônio Carlos Rodrigues, que participou da votaçã para a cassação de Eduardo Bolsonaro e Alexandre Ramagem. Sóstenes não emitiu juízo de valor, mas enfatizou a importância de discussões internas sobre o assunto. Rodrigues, expulso do PL por sua proximidade com Alexandre de Moraes, teve sua situação defendida por Valdemar da Costa Neto, presidente do partido. A decisão da Mesa Diretora de cassar Eduardo e Ramagem gerou controvérsias sobre o processo, que não passou pelo plenário da Câmara.

Tensão cresce entre aliados de Eduardo Bolsonaro após revogação de sanções dos EUA

Após a revogação das sanções do governo dos EUA ao ministro Alexandre de Moraes e à sua esposa, aliados de Eduardo Bolsonaro trocaram insultos nas redes sociais. Nikolas Ferreira e Allan dos Santos discutiram sobre a postagem apagada de Santos que dizia que Lula não conseguiria remover a Lei Magnitsky. Eduardo Bolsonaro, em suas declarações, lamentou a falta de unidade política no Brasil e como isso contribuiu para a situação complicada no exterior. Essa tensão aumentou com as reações nas redes sociais, revelando descontentamento entre os apoiadores de Bolsonaro e dos Santos.

Eduardo Bolsonaro vê esperança em diálogo entre Trump e Lula

Eduardo Bolsonaro, deputado federal, expressou otimismo com a conversa entre os presidentes Donald Trump e Luiz Inácio Lula da Silva, ressaltando que um diálogo franco pode abrir oportunidades importantes. Ele mencionou a necessidade de lidar com a crise institucional no Brasil de maneira honesta, afirmando que isso é crucial para o avanço das relações bilaterais. Eduardo, que se tornou réu no STF por interferência no julgamento de um processo que envolve seu pai, pediu apoio nas negociações que protejam os interesses dos EUA, enquanto restabeleçam as liberdades civis no Brasil.