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Ebrahim Raisi: o ultraconservador presidente do Irã em meio a polêmicas e tensões

Ebrahim Raisi, de 63 anos, é presidente do Irã desde 2021 e é conhecido por ser ultraconservador, defendendo a ordem atual de seu país. Antes de ser eleito presidente, Raisi foi líder do judiciário do Irã e enfrentou acusações de abusos de direitos humanos, incluindo participação em uma execução em massa de dissidentes do regime iraniano em 1988, sem processo judicial. Recentemente, seu helicóptero sofreu um acidente na província iraniana do Azerbaijão Oriental, em meio a tensões com Israel que culminaram em um conflito. Ele foi eleito presidente em 2021, vencendo as eleições no primeiro turno com mais de 62% dos votos.

Iranianos tramam assassinato de Trump em retaliação pela morte de general

O Departamento de Justiça dos EUA anunciou que agentes iranianos supostamente planejaram assassinar Donald Trump em retaliação pela morte do general Qassem Soleimani, ocorrida em 2020. Um agente iraniano, Farhad Shakeri, teria sido encarregado de reunir um plano em sete dias para vigiar e matar Trump, conforme instruções de um membro da Guarda Revolucionária do Irã. Shakeri, foragido no Irã, utilizou uma rede criminosa para ajudar na execução de assassinatos, incluindo o de dissidentes. O FBI e as autoridades destacam a gravidade da ameaça representada pelo Irã à segurança nacional dos EUA.

Irã promete resposta severa a Israel e EUA após lançamento de drones

O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, prometeu uma resposta severa aos ataques de Israel e dos Estados Unidos, enquanto drones foram lançados do Iraque em direção a Israel, mas interceptados. A declaração foi feita após os EUA afirmarem que não poderiam conter Israel em novos ataques. O contexto é uma escalada de tensão entre o Irã e Israel, com o Hamas e o Hezbollah também envolvidos. As hostilidades se intensificaram após o ataque do Hamas a Israel, com milhões de civis em risco e milhares de mortos, levando as tropas dos EUA a aumentar sua presença na região.

Irã promete resposta rígida e intensifica hostilidades contra Israel

O Irã, sob a liderança do aiatolá Ali Khamenei, prometeu uma resposta contundente a qualquer ataque de Israel e dos Estados Unidos. Enquanto isso, drones pró-Irã foram lançados sobre Eilat, em Israel, que os interceptou. O país enfrenta uma escalada de tensões com o Hamas em Gaza e o Hezbollah no Líbano, ambos apoiados por Teerã. Em meio a hostilidades, os EUA anunciaram o envio de tropas e armamentos ao Oriente Médio para proteção de Israel. A situação é agravada por um número crescente de mortes, com 43.314 palestinos mortos até agora em Gaza devido ao conflito.

Irã promete resposta ao bombardeio de Israel em suas instalações militares

O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, declarou que a República Islâmica não deseja guerra, mas prometeu uma 'resposta apropriada' ao recente bombardeio israelense em suas instalações militares. O ataque de Israel ocorreu após um ataque realizado pelo Irã em 1º de outubro, que resultou na morte de milicianos apoiados pelo Irã e de um comandante da Guarda Revolucionária. Pezeshkian criticou as tensões regionais e o apoio dos EUA a Israel, advertindo que, se as agressões continuarem, as tensões irão aumentar. O Irã, preocupado com a situação em Gaza, pede pelo fim do conflito na região.

Israel intensifica tensões ao retaliar ataque do Irã

Na noite de 25 de outubro de 2024, as Forças de Defesa de Israel (FDI) realizaram uma retaliação contra o Irã, em resposta aos bombardeios iranianos sobre Tel Aviv ocorridos em 1º de outubro. Israel afirmou que os ataques atingiram instalações de mísseis utilizadas por Teerã, que representavam uma ameaça imediata. Apesar das explosões em Teerã, o Irã declarou que os danos foram limitados e se preparava para retaliar. Essa escalada de tensões entre os países é histórica, tendo se intensificado desde a Revolução Islâmica de 1979, marcada pela postura anti-Israel do regime iraniano.

Tensão no Oriente Médio: Israel finaliza ataques ao Irã após retaliação

Na madrugada de 26 de outubro de 2024, Israel anunciou o fim de seus ataques aéreos ao Irã, que começaram na véspera. As Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram que as operações foram em resposta a ataques iranianos recentes que atingiram o Estado e seus cidadãos. Embora o Irã tenha declarado que os danos foram limitados, anunciou sua intenção de retaliar. O ataque israelense visou alvos militares e instalações de mísseis no Irã, e o governo iraniano relatou a morte de dois soldados durante os confrontos, intensificando a já elevada tensão entre os dois países.

Israel intensifica bombardeios em bases do Irã e Síria

As forças armadas de Israel iniciaram uma série de bombardeios direcionados a bases militares no Irã e na Síria, com a alegação de que se tratam de 'ataques precisos'. Esta resposta militar já era esperada desde o início de outubro, quando o Irã lançou mísseis contra Israel, provocando a escalada do conflito entre os dois países. Embora os detalhes sobre os alvos atacados não tenham sido divulgados, a agressão israelense reflete uma estratégia de defesa e um posicionamento firme em meio a tensões crescentes na região, exacerbando ainda mais as fricções entre os governos envolvidos.