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Desespero e raiva: cientistas climáticos sofrem com inação global

Especialistas em mudanças climáticas relatam desespero, raiva e sensação de fracasso diante da inação global. Cientistas como Erika Berenguer, da Universidade de Oxford, sofrem impactos físicos e emocionais, como gastroparesia e ansiedade, devido à destruição da floresta amazônica e eventos climáticos extremos. Eventos como enchentes e incêndios causam perdas irreparáveis na biodiversidade e na identidade territorial das comunidades. Pesquisadores alertam para a falta de ações efetivas contra o aquecimento global, prevendo aumento significativo da temperatura média do planeta. Muitos cientistas se dividem entre o desespero e a busca por estratégias para salvar o planeta.

Enchentes devastadoras assolam a Europa Central após tempestade Boris

Grandes enchentes atingem vários países da Europa Central, incluindo Polônia, Áustria, República Tcheca, Hungria, Romênia e Eslováquia, após chuvas extremas associadas à tempestade Boris. Com um saldo trágico de sete mortes e milhares de desalojados, as inundações submergiram regiões inteiras, interrompendo serviços essenciais e causando danos significativos. O presidente romeno denunciou os efeitos das mudanças climáticas, enquanto autoridades realizam evacuações massivas em áreas afetadas. Os serviços de emergência enfrentaram uma situação crítica, com moradores pedindo socorro e muitos aproveitando a ajuda do exército, que foi convocado em virtude da gravidade do desastre.

Brasil enfrenta crise ambiental sem precedentes com secas e incêndios devastadores

Nos últimos dias, o Brasil tem enfrentado graves dificuldades climáticas e ambientais, com incêndios em Manaus e Porto Velho gerando fumaça intensa e poluição. O Pantanal e São Paulo também sofrem com a devastação e a baixa qualidade do ar, enquanto o Sul é afetado por altos níveis de poluição. Uma massa de ar quente e seca tem contribuído para um aumento na temperatura e na seca, especialmente na Amazônia, onde o número de dias sem chuva tem crescido nas últimas décadas. Fotografias retratam a dura realidade dessa crise ambiental no país.

Lula promete autoridade climática em meio à crise na Amazônia

Em um cenário marcado por queimadas e secas na Amazônia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a criação de uma autoridade climática durante uma reunião com prefeitos em Manaus. Apesar de ser uma promessa de campanha não cumprida, Lula destacou a necessidade de adaptação e preparação frente a fenômenos climáticos extremos e mencionou a formação de um comitê técnico-científico para apoiar a implementação das ações do governo. No entanto, o presidente não apresentou metas ou prazos claros, e o avanço da proposta depende da aprovação do Legislativo diante da resistência política no Congresso.

Lula lança Autoridade Climática para enfrentar crises ambientais no Brasil

O presidente Lula anunciou a criação de uma Autoridade Climática para enfrentar os desafios das mudanças climáticas no Brasil, durante evento em Manaus, no dia 10 de setembro de 2024. Ele destacou a necessidade de adaptação e preparação para eventos extremos, comprometendo-se a acelerar políticas públicas com um comitê técnico-científico que irá apoiar as ações do governo. Lula também mencionou os incêndios florestais que atingem diversas regiões, referindo-se a uma “pandemia de incêndios”. Além disso, foram anunciados investimentos em infraestrutura e um plano nacional para o controle de queimadas.

Frente fria promete refrescar São Paulo após onda de calor

Uma forte frente fria está prevista para chegar a São Paulo entre os dias 19 e 22 de setembro, após uma prolongada onda de calor que deixou os termômetros bem acima da média na primeira quinzena do mês. A Climatempo alerta para temperaturas que podem chegar a 5°C acima do normal para a época, com umidade do ar em níveis críticos. Meteorologistas explicam que este calor atípico está relacionado às mudanças climáticas, tornando essas oscilações de temperatura cada vez mais frequentes. Os moradores devem se preparar para o retorno do frio na chegada da primavera.

Vírus antigos em geleiras oferecem novas perspectivas sobre mudanças climáticas

Pesquisadores da Universidade Estadual de Ohio examinaram como os genomas antigos de vírus, preservados em geleiras, revelam informações sobre as mudanças climáticas ao longo de 41 mil anos. Utilizando amostras da Geleira Guliya, eles determinaram que as comunidades virais variaram entre períodos frios e quentes. A análise trouxe à luz o equivalente a 1.705 espécies de vírus, muito além do que era conhecido. A pesquisa destaca a influência das condições climáticas na composição viral, sugerindo que os vírus adaptaram seus genomas em resposta a mudanças ambientais, oferecendo novas perspectivas para entender as interações virais com as mudanças climáticas atuais.

Entenda as oscilações climáticas do inverno brasileiro

Neste inverno, os brasileiros vivenciam um fenômeno meteorológico que resulta em ondas de calor e de frio. Especialistas explicam que a mudança climática está provocando temperaturas anormais, elevando os excessos de calor e seca, o que agrava os incêndios em diversas regiões do país. A oscilação climática reflete na vida cotidiana, com as pessoas enfrentando a dificuldade de se adaptar às intempéries. A combinação de calor extremo e ar seco, juntamente com queimadas, contribui para um cenário preocupante. As novas características climáticas exigem preparação e levam a questionamentos sobre o futuro do clima no Brasil.

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