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Descubra quais são os três estados menos populosos do Brasil

De acordo com dados divulgados pelo IBGE, Roraima, Acre e Amapá se destacam como os três estados menos populosos do Brasil. A população total do país foi estimada em 212.583.750 habitantes em 1º de julho de 2024. O estado de Roraima lidera a lista, com apenas 716.793 habitantes, seguido pelo Amapá, com 802.837, e pelo Acre, com 880.631. Na região Norte, o Pará é o estado mais populoso, totalizando cerca de 8.664.306 habitantes, enquanto o Sudeste abriga as capitais mais cheias do país, como São Paulo e Rio de Janeiro.

São Paulo: único estado com mais de uma cidade acima de um milhão de habitantes

São Paulo se destaca no Brasil como o único estado com mais de uma cidade superando a marca de 1 milhão de habitantes, conforme dados do IBGE. A capital paulista, com 11.895.578 habitantes, é acompanhada por Guarulhos e Campinas, que têm populações de 1.345.364 e 1.185.977, respectivamente. Juntas, elas representam cerca de 31,4% da população total de São Paulo, que é de aproximadamente 46 milhões. Além dessas, existem sete municípios com população acima de 500 mil. O município menos populoso do estado, Borá, abriga apenas 928 pessoas, destacando a diversidade demográfica de São Paulo.

Crescimento populacional no Brasil: estimativa de 212,6 milhões em 2024

Segundo a atualização do IBGE, a estimativa da população brasileira para 2024 atinge 212,6 milhões de pessoas. Desse total, mais de 30% residem em 48 cidades que possuem mais de 500 mil habitantes, enquanto 27,3% vivem em 339 municípios com entre 100 mil e 500 mil moradores. Além disso, cerca de 20% da população está concentrada em 15 grandes cidades, das quais 13 são capitais estaduais. O restante da população está distribuído por cidades menores, com apenas 2% vivendo em localidades que possuem até 5 mil habitantes, segundo os dados divulgados nesta quinta-feira.

Minas Gerais antecipa redução populacional em 2039, segundo IBGE

Minas Gerais enfrentará uma redução populacional a partir de 2039, antecipando-se à média nacional, que começa em 2042. O estudo do IBGE evidencia essa tendência em função do envelhecimento da população e da queda nas taxas de fecundidade. Com a previsão de atingir 21 milhões de habitantes em 2039, a população deverá declinar para 19,3 milhões em anos posteriores. O cenário será progressivo e exige planejamento governamental, dado o aumento da expectativa de vida, com mais demandantes de serviços médicos. A taxa de fecundidade, que atualmente é de 1,57, pode cair para 1,44 até 2041.

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