curta.news

Neste domingo, mais de 230 municípios de Santa Catarina participarão do 1º Simulado Geral de Gestão de Desastres, coordenado pela Defesa Civil estadual. A ação inclui evacuações simuladas, instalação de abrigos temporários, cadastros populacionais e ajuda humanitária, visando testar a atuação integrada das cidades em situações de emergência. Em Florianópolis, por exemplo, a simulação se baseará em fortes chuvas ocorridas em janeiro deste ano, e envolverá deslizamentos e atendimento a vítimas. O simulado também contará com a presença do Aeroporto Internacional de Florianópolis, reforçando a importância da mobilidade em desastres.

Uma devastadora onda de tornados e tempestades atingiu os Estados Unidos, resultando na morte de pelo menos 21 pessoas. O Kentucky foi o estado mais afetado, registrando 14 mortes, principalmente no condado de Laurel, após um tornado devastador que atingiu a cidade de London. Além disso, Missouri teve sete mortes, com danos graves em St. Louis e comunidades vizinhas. Mais de 800 mil residentes ficaram sem energia elétrica, e a destruição foi generalizada, com casas destruídas e veículos arremessados. Novas tempestades são esperadas, elevando os níveis de alerta e a mobilização de socorro às vítimas.

Tempestades severas atingiram o Oeste de Santa Catarina, resultando na morte de duas pessoas devido a quedas de árvores durante um vendaval. A primeira vítima, um homem de 51 anos, foi surpreendido por uma árvore em Palmitos, enquanto a segunda vítima faleceu na divisa entre Palmitos e Caibi. Rajadas de vento ultrapassaram 100 km/h, e análises indicam a possibilidade de um tornado em áreas rurais. Diversos municípios sofreram destelhamentos, queda de árvores e interrupções no fornecimento de energia elétrica, afetando milhares de residências e complicando os serviços de emergência na região.

Nesta quinta-feira, 17 de abril de 2025, o Brasil enfrenta um evento climático não usual, previsto para afetar a região Sudeste e Centro-Oeste, com chuvas consideradas 'extremas'. A previsão indica um fluxo intenso de vapor d'água, especialmente em Minas Gerais, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul, podendo gerar chuvas acumuladas de até 100 mm em alguns lugares. O Índice de Previsão Extrema (EFI) aponta condições climáticas anômalas, com valores altos indicando a gravidade das chuvas. O fenômeno é impulsionado por uma baixa pressão no Oceano Atlântico Sul, e chuvas poderão persistir até o fim do dia.

Uma frente fria intensa está prestes a impactar diversas capitais brasileiras neste fim de semana, trazendo chuvas volumosas e queda acentuada nas temperaturas. Segundo a Climatempo, Porto Alegre e Curitiba podem registrar mínimas de 13 °C e 12 °C, respectivamente. São Paulo e Belo Horizonte também amanhecerão frios, com 15 °C e 17 °C no domingo. O Inmet emitiu um alerta amarelo para a redução das temperaturas, que pode ser a mais forte do outono. Além disso, temporais e ventos intensos estão previstos, com destaque para acumulados de chuva perigosos em São Paulo e Rio de Janeiro.

Um forte temporal afetou Porto Alegre e outras áreas do Rio Grande do Sul, resultando em danos significativos. Diversos bairros enfrentaram quedas de grandes árvores, causando bloqueios nas ruas e interrupções no fornecimento de energia elétrica. Moradores relataram quedas de luz em várias regiões, tornando a situação caótica. A intempérie, que começou na manhã de terça-feira, trouxe chuvas intensas capazes de provocar alagamentos e transtornos no trânsito. O clima deve continuar instável nos próximos dias, exigindo atenção redobrada da população e monitoramento pelas autoridades locais para mitigar os danos causados.

Após uma série devastadora de tornados que já causou a morte de pelo menos 34 pessoas em estados como Missouri e Arkansas, os Estados Unidos agora se preparam para novas tempestades. O Serviço Nacional de Meteorologia alertou sobre a expectativa de mais tornados e inundações na região dos Grandes Lagos, com riscos elevados para novas ocorrências. Várias áreas já enfrentaram destruição intensa, com casas e escolas danificadas e milhares de residências sem eletricidade. Estados como Arkansas e Texas também registraram estados de emergência devido a incêndios florestais e temporais severos que deixaram um rastro de destruição.