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A Polícia Militar Ambiental no Paraná descobriu um veículo enterrado em uma área de mata, relacionado ao desaparecimento de quatro homens que cobravam uma dívida em uma fazenda. O carro, um Fiat Toro branco, apresentava marcas de sangue e disparos. Os desaparecidos, que foram vistos pela última vez em agosto, estavam na propriedade para cobrar R$ 255 mil devidos à família Buscariollo, que não pagou a compra de um imóvel. As investigações estão em andamento e indicam que o crime pode ter sido motivado pela cobrança dessa dívida não quitada.

O corpo de Francisco Tenório Cerqueira Júnior, conhecido como Tenorinho, músico brasileiro desaparecido há quase 50 anos, foi identificado pela Justiça argentina. Ele foi visto pela última vez em Buenos Aires em 18 de março de 1976, dias antes do golpe militar que instaurou a repressão no país. Tenorinho, famoso por unir bossa nova e jazz, estava em turnê com artistas renomados como Vinicius de Moraes. O corpo foi encontrado próximo ao local de seu desaparecimento. A Embaixada do Brasil em Buenos Aires agradeceu as autoridades argentinas pela elucidação deste caso histórico e doloroso.

Um vídeo da Polícia Ambiental de Umuarama mostra a descoberta de um carro enterrado em Icaraíma, no Paraná, durante investigações sobre o desaparecimento de quatro homens, que sumiram em 5 de agosto. Os homens, envolvidos em uma cobrança de dívida de R$ 250 mil, não foram mais encontrados após a visita a uma chácara. A polícia investiga a conexão entre o veículo e o caso, e dois suspeitos, pai e filho, estão sendo procurados. A possibilidade de uma emboscada pode explicar o sumiço dos cobradores, que não mantiveram contato após o encontro marcado.

Na terça-feira (5), quatro homens desapareceram em Icaraíma, Paraná, depois de viajar de São José do Rio Preto para cobrar uma dívida de R$ 1 milhão. Os desaparecidos, três de São Paulo e um da região, se uniram para a atividade. A Polícia Civil prendeu temporariamente o pai e filho Antônio e Paulo Buscariollo, suspeitos de emboscar os quatro homens. As investigações apontam que as vítimas podem ter sido vítimas de um golpe relacionado à família Buscariollo. Após prestar depoimento, os suspeitos fugiram, complicando buscas e aumentando a preocupação com a vida dos desaparecidos.

Carmen de Oliveira Alves, uma estudante trans de 25 anos, desapareceu em Ilha Solteira no Dia dos Namorados, 12 de junho. A polícia investiga o namorado dela, Marcos Yuri Amorim, como principal suspeito do crime, alegando que ele não queria assumir o relacionamento. Juntamente com Roberto Carlos de Oliveira, um policial militar da reserva, Yuri foi preso. O pai de Carmen expressou seu desejo por justiça e se disse surpreso com a capacidade de violência do namorado, com quem tinha outra visão. O corpo de Carmen ainda não foi encontrado um mês após seu desaparecimento.

Juliana Marins, uma brasileira de 26 anos, desapareceu no vulcão Rinjani, na Indonésia, após cair durante uma trilha. Ela está desaparecida há 50 horas, conforme relato de seus familiares, que negaram rumores de resgate. A família criou um perfil no Instagram chamado 'Resgate Juliana Marins' para compartilhar atualizações. Apesar de informações erradas sobre seu resgate, foi confirmada a presença dela viva através de imagens de drone. As buscas foram suspensas neste domingo devido a condições climáticas adversas, com retomada prevista para segunda-feira, enquanto o Ministério das Relações Exteriores do Brasil acompanha a situação.

Gisele Heloísa Alves Silva, de 29 anos, desapareceu em Goiás no dia 6 de maio, após sair de Goianira para o trabalho. A polícia flagrou Gisele em uma blitz enquanto viajava de carona em um caminhão em direção a Palmas, no Tocantins. Durante o depoimento, ela explicou que fugiu devido a dívidas acumuladas. A investigação, que envolveu 160 agentes, descartou violência doméstica como motivo do desaparecimento. Gisele havia trocado de número de telefone e estava utilizando um chip novo no celular. A operação de busca começou em 7 de maio e culminou na sua localização em 10 de maio.