Na madrugada do dia 20 de novembro, um estudante de medicina, Marco Aurélio Cardenas Acosta, de 22 anos, foi fatalmente atingido por um tiro a queima-roupa durante uma abordagem policial em um hotel da zona sul de São Paulo. O ouvidor das Polícias, Cláudio Aparecido da Silva, classificou o ocorrido como uma ‘tragédia anunciada’. Imagens mostram a perseguição policial, onde o jovem, que apresentava comportamento alterado, é agredido antes de ser baleado. O policial responsável pelo disparo foi indiciado por homicídio doloso e afastado de suas funções, enquanto a investigação está sendo realizada pelo DHPP.