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Defesa de ex-assessores de Bolsonaro alega que eram coadjuvantes em golpe

A defesa dos ex-assessores de Jair Bolsonaro, Marcelo Câmara e Tércio Arnaud, argumenta que eles eram apenas 'personagens secundários' na tentativa de golpe de Estado. O advogado Luiz Eduardo Kuntz defende que eles não detinham poder decisório e menciona que 'todo mundo tem um chefe', insinuando a responsabilidade de Bolsonaro. Câmara monitorou o ministro do STF, Alexandre de Moraes, enquanto Arnaud se envolveu na desinformação sobre o sistema eleitoral. Ambos notaram divisão entre os indiciados após o relatório da investigação, com Bolsonaro adotando nova estratégia, declarando-se vítima de um plano militar.

Governo enfrenta dificuldades para aprovar cortes de gastos na Câmara

O presidente da Câmara, Arthur Lira, destacou a falta de votos da base do governo Lula para aprovar a urgência dos projetos de corte de gastos. O governo precisa da aprovação rápida para enviar uma sinalização de responsabilidade fiscal ao mercado ainda neste ano. Apesar das turbulências e insatisfações entre parlamentares, a votação das urgências ocorrerá nesta quarta-feira. Lira reconhece a dificuldade do cenário político, acentuada por novas diretrizes impostas pelo ministro Flávio Dino. A Advocacia-Geral da União busca alinhar a decisão de Dino com os interesses do Congresso sobre as emendas parlamentares.

Presidente da Coreia do Sul recua após decretar lei marcial e provoca revolta popular

Em um discurso tenso na noite de terça-feira, o presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol decretou lei marcial, desencadeando alvoroço no Parlamento e reações massivas da sociedade. A tentativa de controle foi rapidamente revertida, com protestos nas ruas e um clamor por impeachment. Yoon justificou sua ação alegando ameaças à democracia e um Legislativo que considerou criminoso. Porém, sua estratégia falhou ao relembrar a população de um passado autoritário. As consequências de sua decisão ressoam fortemente enquanto a Coreia do Sul reafirma seu compromisso com a liberdade democrática em tempos desafiadores.

A violência policial como ferramenta política: o alerta sobre Tarcísio de Freitas

A violência policial em São Paulo, sob o governo Tarcísio de Freitas, está se intensificando, com um aumento alarmante de 71% nas mortes causadas pela polícia apenas no primeiro semestre de 2024. Dennis Pacheco, pesquisador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, afirma que essa escalada reflete um modelo de policiamento que prioriza o uso da força letal. Recentes casos de brutalidade, como a agressão a um motociclista e o assassinato de um homem por um PM, expõem uma política que se beneficia da espetacularização da violência, fundamental para a construção de uma plataforma política eleitoral do governador.

Lula pede R$ 7,8 bilhões para pagar emendas de congressistas

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva solicitou ao Tesouro Nacional a liberação de R$ 7,8 bilhões para o pagamento de emendas parlamentares. A demanda foi feita após o Supremo Tribunal Federal permitir a retomada dos repasses, que estavam suspensos desde agosto. A Secretaria de Relações Institucionais pediu que os valores, a serem distribuídos entre oito ministérios, sejam liberados ainda este mês. O governo está buscando a aprovação de um pacote fiscal, enfrentando algumas resistências por parte de partidos como União Brasil e PSD, que hesitam em assinar a urgência para a tramitação das propostas.

Sul-Coreanos celebram revogação da lei marcial após pressão legislativa

O presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol anunciou a revogação da lei marcial imposta, após cobrança legislativa e protestos populares. A medida, que cerceava direitos civis, foi rejeitada por unanimidade na Assembleia Nacional durante uma votação emergencial, surpreendendo a população. Yoon, que inicialmente decretou a lei para combater forças antiestatais supostamente pró-Coreia do Norte, se esquivou e criticou a oposição, pedindo que interrompessem os impedimentos législatórios. Após a revogação, houve comemorações entre manifestantes, que pediam sua renúncia, reforçando a tensão política que marca o cenário sul-coreano.

Coreia do Sul enfrenta protestos após decreto de lei marcial perplexo

A Coreia do Sul, sob o comando do presidente Yoon Suk-yeol, decretou a lei marcial, alegando necessidade de confrontar espiões e elementos pró-Coreia do Norte. A decisão gerou intensos protestos políticos, levando o Parlamento a revogar a medida em poucas horas. A lei marcial, que restringe direitos civis e impõe controle militar sobre ações políticas, incluiu proibições de protestos, greve de médicos e manipulação da mídia. Apesar dos argumentos de segurança, a resistência da oposição e muitos membros do governo demonstra as preocupações sobre a erosão da democracia no país em tempos de tensão com o Norte.

Comandante da PM pede desculpas após policial arremessar homem de ponte

O coronel Cássio Araújo de Freitas, comandante-geral da Polícia Militar de São Paulo, expressou sua perplexidade após um policial arremessar um homem de uma ponte durante uma abordagem. Ele descreveu a ação como chocante e pediu desculpas aos familiares da vítima, afirmando que nunca tinha presenciado algo semelhante em seus 34 anos de serviço. Os 13 policiais envolvidos foram afastados e agora estão sendo investigados, enquanto as imagens das câmeras corporais são analisadas. Uma testemunha confirmou que o homem jogado está vivo, e os investigadores procuram ouvi-lo para prosseguir com a apuração.