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Cuidado com o vinho e cerveja: metanol em bebidas alcoólicas preocupa especialistas

O Brasil já contabiliza 43 casos de intoxicação por metanol após o consumo de bebidas alcoólicas adulteradas, com registros em São Paulo e Pernambuco. Especialistas ressaltam a necessidade de precauções ao consumir bebidas como vinho e cerveja, que também podem ser contaminadas. A produção de metanol ocorre naturalmente durante a fermentação, mas em concentrações baixas quando as empresas seguem práticas seguras. Os primeiros sintomas da intoxicação podem aparecer entre 12 e 24 horas após a ingestão, tornando essencial a busca por atendimento médico ao notar sinais como dor de cabeça, náuseas e visão turva.

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Emergência em SP: cinco mortes ligadas ao metanol em bebidas adulteradas

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, confirmou cinco mortes por intoxicação por metanol, sendo uma delas causada por bebida adulterada. Outras quatro mortes estão sob investigação, totalizando 22 casos relacionados, incluindo cinco confirmados e 17 suspeitos. O governo estadual formou um gabinete de crise e interveio em estabelecimentos que serviram bebidas adulteradas. O secretário da Saúde, Eleuses Paiva, ressaltou a gravidade da situação. Nos últimos dias, autoridades apreenderam 50 mil garrafas suspeitas e 15 milhões de selos fraudulentos. A Polícia Federal também investiga a origem do metanol utilizado nas bebidas.

Perigo oculto: intoxicação por metanol causa mortes em São Paulo

Duas mortes em São Paulo e São Bernardo do Campo foram causadas por intoxicação por metanol relacionada ao consumo de bebidas alcoólicas adulteradas. Autoridades locais investigam dez casos suspeitos nas últimas semanas. Desde junho, seis pessoas foram diagnosticadas, com dois óbitos confirmados, um em São Paulo de um homem de 54 anos e outro em São Bernardo, cuja confirmação ainda aguarda exames. O metanol, uma substância altamente tóxica, é difícil de identificar nas bebidas. O Centro de Vigilância Sanitária orienta que se deve evitar produtos de origem desconhecida para prevenir novas intoxicações fatais.