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Confusão de números gera 48 mil votos anulados em São Paulo nas eleições

Cerca de 48,1 mil eleitores de São Paulo anularam seus votos nas eleições de 2024, digitando o número 13, correspondente ao PT, que, pela primeira vez, não teve candidato à prefeitura. Essa confusão ocorreu devido a declarações de Pablo Marçal, que pediu aos eleitores para digitar 28, sugerindo que 13 era o número de Boulos, que realmente era 50. Essa anulação pode ter sido decisiva nas regiões onde Boulos teve forte apoio e, se não houvesse essa confusão, ele poderia ter terminado em primeiro lugar. A campanha de Boulos atribuiu a responsabilidade a fake news disseminadas por Marçal.

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Eleições na Bolívia: um novo capítulo após 20 anos de esquerda

As eleições presidenciais na Bolívia, marcadas para este domingo, podem pôr fim a quase 20 anos de dominação do partido esquerdista MAS. Com a proibição do ex-presidente Evo Morales de concorrer e o atual presidente Luis Arce optando por não se candidatar, o partido busca se reorganizar entre divisões internas. Os candidatos Andrónico Rodríguez e Eduardo del Castillo têm pouquíssimas chances, enquanto os direitistas, como Samuel Doria Medina e Jorge 'Tuto' Quiroga, lideram as pesquisas de intenção de voto. A votação ocorrerá das 8h às 16h, com sistema de votação em papel e contagem manual dos votos.

Críticas à pré-candidatura de Zema: Oposição afirma que governador abandonou Minas Gerais

A pré-candidatura à Presidência do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo-MG), gerou críticas de uma oposição composta por 20 deputados estaduais. Segundo eles, Zema prioriza uma 'pseudocandidatura' em detrimento das necessidades do Estado, que enfrentaria um 'desastre' sob sua gestão. O Bloco Democracia e Luta, formado por políticos do PT, PC do B, Psol, Rede e PV, denuncia cortes em áreas essenciais como segurança e educação, além da negligência na saúde. Eles ressaltam que a verba publicitária de R$ 147 milhões tenta encobrir problemas, enquanto Zema promove benefícios para empresários e eleva seu próprio salário.

Ministro do STF diverge e vota contra prisão de Zambelli por episódio armado

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Nunes Marques, divergiu na votação contra a prisão da deputada federal Carla Zambelli, que apontou uma arma a um opositor político em São Paulo em 2022. Apesar de sua manifestação, a maioria dos ministros já votou pela condenação, que pode resultar em 5 anos e 3 meses de prisão. O julgamento foi suspenso após pedido de vista de Nunes e liberado por ele, restando ainda votos a serem dados. Zambelli, presa na Itália, aguarda extradição, enquanto o episódio é citado como um dos fatores que contribuíram para a derrota eleitoral de Bolsonaro.

STF define pauta para julgamento de Jair Bolsonaro e outros réus acusados de golpe

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, solicitou ao presidente da 1ª Turma, Cristiano Zanin, a definição da data para o julgamento de Jair Bolsonaro e mais sete réus, acusados de tentarem um golpe de Estado em 2022. Bolsonaro entregou suas alegações finais e pediu absolvição, argumentando que suas ações foram preparatórias e não constitutivas de crime. Os advogados sustentam que os atos alegados pela acusação não configuram crime na legislação brasileira. Após a marcação da data, a 1ª Turma do STF analisará a situação de cada réu, que pode variar entre absolvição e condenação.

Julgamento de Bolsonaro e réus da trama golpista já tem data a ser definida

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, solicitou nesta quinta-feira a Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma, que defina a data do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus envolvidos na tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. O processo já está pronto para ser incluído em pauta, ressaltando-se a conclusão da instrução processual e a apresentação das alegações finais. Os acusados, entre eles ex-ministros e um ex-diretor da Abin, enfrentam as consequências legais da tentativa de reverter, de forma ilegal, o resultado eleitoral.

Última chance para Bolsonaro e réus se defenderem no STF

O prazo para que o ex-presidente Jair Bolsonaro apresente suas alegações finais ao Supremo Tribunal Federal (STF) na ação penal sobre a tentativa de golpe de Estado se encerra nesta quarta-feira, 13. Além de Bolsonaro, outros sete réus do núcleo crucial da trama também devem enviar suas manifestações. Essa é a última chance para que eles argumentem em sua defesa e contestem as evidências contra eles, antes que o ministro Alexandre de Moraes prepare seu voto. A expectativa é que o julgamento ocorra ainda em 2025, antes das eleições.

Anotações revelam planos de Bolsonaro para se manter no poder após derrota

Uma anotação obtida pela Polícia Federal revela que Jair Bolsonaro sempre desejou permanecer no poder mesmo após sua derrota nas eleições de 2022. O documento, retirado do celular de Flávio Peregrino, assessor do general Braga Netto, expõe ações golpistas e a estratégia de defesa contestada por Bolsonaro, que se distanciou das pressões militares. Peregrino criticou essa postura, ressaltando que a tentativa de culpar os militares é uma falta de gratidão. Além disso, ele reconheceu a falha dos militares por não desmobilizarem os acampamentos e não convencerem Bolsonaro a desistir de suas tentativas.