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Com aumento do IOF, Pix se torna opção vantajosa para pagamentos internacionais

Com a elevação da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para 3,5%, brasileiros que planejam viagens internacionais devem reconsiderar suas formas de pagamento. Enquanto as taxas de cartões de crédito e débito aumentaram, o pagamento via Pix surge como uma alternativa vantajosa. Por meio de fintechs, turistas podem usar o Pix para transações internacionais, economizando significativamente nas taxas. Embora o Pix não elimine a incidência do IOF, seu spread de conversão é menor comparado aos canais tradicionais. Isso garante maior controle sobre os gastos e uma experiência de pagamento fluida no exterior.

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Campos Neto critica aumento do IOF e defende sua natureza não elitista

Roberto Campos Neto, ex-presidente do Banco Central, afirmou que o IOF não é um imposto destinado aos ricos, mas seu aumento pode encarecer toda a cadeia produtiva e distorcer o processo produtivo. Em entrevista à Folha de S. Paulo, ele destacou que o encarecimento do crédito afeta amplamente, e não somente os mais favorecidos. Campos Neto, agora no Nubank, também criticou a visão da esquerda sobre a igualdade, citando que a expansão do governo resulta na diminuição da liberdade. Além disso, ele negou envolvimento em futuras candidaturas, reafirmando foco em finanças e tecnologia.

Hugo Motta busca acordo sobre o IOF e defende cortes fiscais

O presidente da Câmara, Hugo Motta, respondeu às críticas do governo em relação ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e argumentou a favor da revisão de isenções fiscais e cortes em emendas parlamentares. Ele reafirmou que não há conflito com o Executivo, ressaltando a necessidade do diálogo construtivo. A decisão do STF, que suspendeu decretos do IOF, resultou em uma audiência agendada para conciliação. Motta defendeu a justiça fiscal, mencionando que propostas devem vir do governo, mas o Congresso está disposto a revisar gastos e benefícios atuais para garantir eficiência na arrecadação.

Mudança política no Brasil: Haddad critica derrubada de decretos do IOF

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o regime político no Brasil mudou, após a Câmara e o Senado derrubarem decretos que aumentavam o IOF. Ele ressaltou a necessidade de negociações com o Congresso para aprovar pautas do governo Lula, enfatizando que a situação atual é diferente dos governos anteriores. Haddad ironizou o cenário político ao mencionar Flávio Dino e classificou o Brasil como um caso particular. Ele negou que a derrubada dos decretos tenha antecipado a eleição de 2026 e questionou os interesses por trás dessa decisão.

Lula defende impostos progressivos em nome do povo trabalhador

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que a resistência que enfrenta vem do compromisso com o 'povo trabalhador', incluindo professores e a classe média baixa, que suportam a carga do Imposto de Renda. Em meio à tramitação de um projeto que aumenta a isenção do IR para ganhos de até R$ 5 mil, Lula enfatizou seu papel, ressaltando que, embora governe para todos, tem um lado político claro. Ele rejeitou críticas que associam seu governo a descontentamentos entre os que entendem o imposto como uma cobrança inadequada, defendendo a equidade nas oportunidades educacionais.

Congresso articula nova manobra para pressionar o governo Lula

O Congresso Nacional está articulando uma nova manobra contra o governo Lula, liderada por Arthur Lira, que adiou a entrega do parecer sobre o projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda para rendimentos até R$ 5 mil. Essa ação, em conjunto com a derrubada do aumento do IOF, visa pressionar o Palácio do Planalto, enquanto uma aliança entre o centrão e bolsonaristas busca prejudicar politicamente o governo. A proposta de isenção, que gera uma renúncia fiscal de R$ 27 bilhões, é essencial para manter a popularidade do Planalto em meio a um ambiente político adverso.

Memes sobre aumento do IOF viram febre nas redes sociais

Memes que associam o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao aumento do IOF estão circulando nas redes sociais após a decisão do governo Lula de elevar esse imposto. A alteração resulta em um maior custo para brasileiros que usam cartões internacionais para compras no exterior. O IOF, que estava fixado em 3,38%, passará por uma redução gradual até atingir 0% em 2028. O ministério prevê que essa mudança aumentará a arrecadação em R$ 20,5 bilhões apenas em 2025 e cerca de R$ 41 bilhões em 2026, gerando críticas e memes sobre Haddad nas redes.

Haddad defende isenção para pobres e critica Tarcísio sobre democracia

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reagiu às críticas do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, sobre a proposta de isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000 por mês. Tarcísio afirmou que o governo adota medidas econômicas que flertam com superinflação e superendividamento, sugerindo que a isenção prejudica investimentos. Haddad desafiou a relevância de defender isenções para os super-ricos e criticou a busca por desviar atenção de debates significativos, reiterando que discutir a liberdade e a democracia é fundamental, especialmente em contextos políticos delicados como o brasileiro.