curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Classificar facções como terroristas pode prejudicar a segurança nacional, diz secretário

O secretário nacional de Segurança Pública, Mario Sarrubbo, manifestou sua oposição ao projeto de lei 1.283 de 2025, que pretende classificar facções criminosas como 'terroristas'. Ele argumentou que esses grupos, como o Comando Vermelho e o PCC, não se enquadram na definição de terrorismo, já que não possuem motivações políticas ou religiosas. Sarrubbo alertou que essa classificação poderia abrir espaço para intervenções estrangeiras no Brasil, tornando o país vulnerável. Ele enfatizou a necessidade de priorizar o PL Antifacção, que estabelece penas duras para organizações criminosas, em vez de associar facções ao terrorismo.

Comentários (0)

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro a comentar!

Deixe seu comentário


Operação no Rio é considerada ineficaz contra o Comando Vermelho

O subsecretário de Inteligência da Polícia Militar do Rio, Daniel Ferreira de Souza, afirmou que a operação Contenção, que resultou em 121 mortes nos Complexos do Alemão e da Penha, foi considerada de efeito 'ínfimo' contra o Comando Vermelho. Durante uma sessão na Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência, Souza destacou que, apesar do impacto simbólico, a operação não resolveu os problemas relacionados ao crime organizado. Ele defendeu a necessidade de uma maior integração entre os Estados e o governo federal para enfrentar os desafios da segurança pública enfrentados pelo Brasil atualmente.

Derrite despista equiparação de facções a terroristas para facilitar PL Antifacção

O deputado Guilherme Derrite, afastado da Secretaria de Segurança Pública de SP, assume o relatorio do Projeto Antifacção e exclui a equiparação de facções a grupos terroristas. O objetivo é facilitar a aprovação do texto que eleva as penas para integrantes de facções e aumenta os poderes do Estado no combate ao crime organizado. Com a intenção de analisar a proposta já na próxima semana, Derrite promete revisões significativas, incluindo penas de até 40 anos e restrições para anistia. A escolha do deputado como relator gera especulações sobre a política de segurança do governo.

Novo projeto propõe penas severas para crimes organizados no Brasil

O deputado federal Guilherme Derrite anunciou sua relatoria do PL Antifacções, focando em severas punições para crimes organizados. Com a proposta, penas de 20 a 40 anos são sugeridas para membros de organizações criminosas, e líderes deverão cumprir pena em presídios de segurança máxima. Mudanças importantes também incluem a proibição de anistia e liberdade condicional para crimes graves, além do aumento da progressão de regime. Derrite ressalta a urgência de uma resposta eficaz aos apelos da população, prometendo um novo marco legal para enfrentar o crime organizado em todo o Brasil.

Comando Vermelho ameaça segurança da COP 30 com ataques à subestação energética

O Comando Vermelho, uma facção criminosa, ameaçou trabalhadores da subestação de energia em Marituba, Pará, essencial para a COP 30, que começa oficialmente nesta segunda-feira. As ameaças foram comunicadas em 30 de outubro e incluem exigências como a interrupção das operações da subestação diariamente às 15h. O Ministério da Justiça atua na investigação e já enviou relatórios às forças de segurança locais. A Polícia Federal abriu inquérito sobre a situação, enquanto o Ministério de Minas e Energia assegura que o sistema elétrico está seguro e medidas preventivas foram implementadas para garantir a realização da conferência com segurança.

Tensão persiste na Serra da Misericórdia após operação policial intensa

Após uma operações policial valiosa na Serra da Misericórdia, que resultou na morte de 117 suspeitos e na detenção de 99 indivíduos, a tensão permanece na região. Bandidos ainda utilizam pontos de observação com roupas camufladas. O secretário de Segurança do Rio, Victor César dos Santos, reconhece que o crime organizado é um desafio a ser combatido continuamente, com novas operações programadas. Apesar dos esforços para retomar a normalidade na comunidade, o clima de medo persiste. A população, embora tente restaurar suas rotinas, vive sob a sombra das consequências da operação violenta.

Guerra urbana no Rio: A batalha contra o crime organizado

A segurança pública ganha destaque em meio à Operação Contenção no Rio de Janeiro, onde a polícia enfrentou intensa resistência do Comando Vermelho, resultando na morte de quatro policiais e 117 suspeitos. A operação expõe um cenário alarmante de guerra urbana e a crescente influência do crime organizado em diversas regiões do Brasil. Apesar de momentos de resistência, o governo Lula permanece reativo, apresentando escassas iniciativas contra a criminalidade. Propostas, como a Lei 15.245/2025, surgem em meio à omissão e à defesa de criminosos como vítimas, evidenciando a complexidade e a necessidade urgente de um enfoque mais efetivo na segurança pública.

Senador critica Lula por declaração sobre operação policial no Rio

O senador Alessandro Vieira criticou o presidente Lula por suas declarações sobre a operação policial no Rio de Janeiro, que resultou em 121 mortes. Vieira afirmou que Lula foi infeliz ao criminalizar a ação dos policiais sem qualquer evidência. Ele alertou que criminalizar a polícia é tão problemático quanto considerar todos na comunidade criminosos. Lula comentou que é crucial entender as circunstâncias das mortes e que a polícia federal deve participar das investigações. A operação gerou controvérsias, refletindo uma divisão entre perspectivas de segurança pública e a necessidade de discutir desigualdade social.