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Um ciclone extratropical registrado pelo satélite GOES-19 da Nasa impactou o Sul do Brasil, provocando chuvas intensas e ventos fortes que resultaram em mortes e destruição, especialmente em Santa Catarina. A tempestade causou sérios danos, incluindo a morte de um casal e um bebê em Palhoça, onde seu veículo foi arrastado pela força das águas. O fenômeno também afetou São Paulo e outras regiões, causando um apagão que atingiu 2,2 milhões de imóveis. A Enel enfrenta críticas por sua resposta inadequada à crise de energia, afetando serviços essenciais e milhares de residências.

A ANEEL enviou um ofício à Enel após um ciclone causar a falta de energia para mais de 2 milhões de consumidores na Grande São Paulo. O órgão destaca a insuficiência do plano de contingência da empresa e exige esclarecimentos técnicos sobre a resposta ao ocorrido. Além disso, menciona a gravidade da situação, que pode levar à caducidade da concessão se as falhas persistirem. O ofício requer informações detalhadas em cinco dias, enquanto a Enel informou que equipes estão mobilizadas para restaurar a energia afetada pelas fortes rajadas de vento, prometendo responder ao regulador.

O ciclone extratropical que atua no Sul do Brasil traz risco de chuvas intensas, rajadas de vento e até queda de granizo. Com previsão de acumulações de até 200 mm, as tempestades afetam desde o Leste de São Paulo até o Sul do Paraná. Este sistema também provoca a elevação das rajadas de vento, que podem alcançar 100 km/h em algumas regiões. A instabilidade se agravará com a chegada de um novo fluxo de umidade, aumentando o potencial para chuvas volumosas e temporais até o próximo fim de semana, com alertas de deslizamentos e alagamentos.

Um ciclone extratropical intenso se formará sobre o Rio Grande do Sul, cruzando o estado de Oeste a Leste e trazendo rajadas de vento entre 80 km/h e 100 km/h, com potencial para atingir até 130 km/h em áreas costeiras. Espera-se que o fenômeno cause temporais com chuvas volumosas, principalmente no Sul e Leste do estado. A Defesa Civil emitiu um alerta para a situação climática nos próximos dias. Cidades costeiras e áreas próximas à Lagoa dos Patos serão as mais afetadas, com riscos significativos de danos e condições de tempo severas entre terça e quarta-feira.

A Defesa Civil emitiu um alerta elevado para Joinville, indicando um 'risco alto' de alagamentos devido à passagem de um ciclone extratropical, previsto entre os dias 9 e 10 de dezembro. O Plano de Contingência foi ajustado para estágio Amarelo, preparando as equipes para possíveis ocorrências. Espera-se que a instabilidade comece na madrugada de terça-feira, com chuvas persistentes e intensas. O pico do risco ocorrerá em horários específicos, e, na quarta-feira, os temporais serão menos frequentes, mas os ventos fortes devem persistir. A população deve se abrigar e evitar áreas alagadas.

Santa Catarina está sob alerta devido à formação de um ciclone extratropical entre os dias 8 e 10 de dezembro. A Defesa Civil prevê chuvas persistentes e ventos que podem ultrapassar os 100 km/h em várias regiões. Na segunda-feira, a situação se intensifica com aumento de nuvens e pancadas isoladas, especialmente no Oeste do estado. Na terça-feira, a chuva se torna intensa, trazendo risco alto de alagamentos e destelhamentos. Já na quarta, os ventos se intensificam ainda mais, com rajadas que podem chegar a 100 km/h, principalmente no Planalto Sul e Grande Florianópolis Serrana.

Santa Catarina está em alerta amarelo para tempestades até segunda-feira (8), com previsão de chuvas intensas e ventos fortes. O Instituto Nacional de Meteorologia prevê que, a partir das 16h deste domingo (7), algumas regiões podem receber até 50 mm de chuva e ventos entre 40 km/h e 60 km/h, com risco de granizo. O aviso abrange várias áreas do estado, incluindo Grande Florianópolis e Vale do Itajaí. Um ciclone extratropical se aproxima, causando instabilidade, com possibilidade de temporais na segunda e terça-feira, e recomendações de segurança para a população foram emitidas.